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segunda-feira, novembro 07, 2016

O pau que deu em Chico não deu em Francisco.
O risco de Calheiros virar réu vem de denúncia apresentada antes de Janot assumir o cargo
implicante.org
 
Cristalvox compartilhou um link.
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Inconformados com a democracia é o título do editorial do Estadão desta segunda. Fala de democracia e afirma que “um verdadeiro democrata é aquele que sabe ganhar e sabe perder uma eleição&#8…
cristalvox.com
 
Eles querem um circo
oantagonista.com
 
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Segundo a pesquisa, 66,1% acreditam que “motivações políticas” e “partidos políticos” estão por trás do movimento de invasões.
diariodopoder.com.br
 
Projeto pode abrir caminho para o perdão tributário a parlamentares e parentes que enviaram dinheiro ao exterior sem a devida declaração à Receita. Senadores também votarão, na Comissão de Constituição e Justiça, relatório favorável à proposta que limita gastos por 20 anos
congressoemfoco.uol.com.br
 
Diogo Mainardi Orkut
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Isso infelizmente acontece, pq nao existe punições severas para esse tipo de crime, teve um camarada que foi preso em 2001, 2006 e hj..... Porém daqui uns 3 anos ele estará fazendo o mesmo......
g1.globo.com
 
Diário do Poder compartilhou um link.

É o STF, não o STJ, o responsável por decidir sobre veto a réus nos Estados, pois trata-se de entendimento da Constituição Federal.
diariodopoder.com.br
 
 
Casos de foro privilegiado, que tratam de autoridades como ministros, governadores e parlamentares, se arrastam por até 18 anos, aponta…
brasil247.com|Por Brasil 24/7
 
Polícia Federal prendeu 11 pessoas acusadas de fraudar o Exame Nacional do Ensino Médio. Segundo os investigadores, respostas eram recebidas por alunos por meio de um microponto colocado no ouvido e uma central telefônica acoplada ao peito ou braço
congressoemfoco.uol.com.br
 
Foto: Reprodução
blogs.oglobo.globo.com|Por Fernando Moreira
 
'Desde maio deste ano, há notícias de que Cunha tentava intervir na nomeação do secretário da Receita Federal. Os procuradores da Lava Jato descobriram que, mesmo afastado, Cunha não desistiu da façanha'. (Via Politica Estadão) #estadao
politica.estadao.com.br
 
Por pouco aquela capa não saiu antes da votação. Mas nem precisou.
Suspensão ocorreu um dia após o mesmo Teori Zavascki suspender a operação Métis
implicante.org
 
PF desmontou o esquema criminoso. #VEJA
veja.abril.com.br
 
😱 😱 😱 😱
#Enem2016
msn.com
 
Empresário deixou o carro e as chaves no estacionamento vip com o manobrista. "Estou com um misto de raiva, vergonha e nojo. Minha filha colocou a mão no banco e sentiu o líquido que estava lá" 🚙 👮 http://leia.ag/U5fuvC6
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

domingo, novembro 06, 2016

O pode não pode das eleições para prefeito em Jeremobo

Após contagem de votos, eleição para prefeito segue indefinida em 146 cidades

São locais em que candidatos continuam com registro pendente na Justiça Eleitoral

Da Agência Brasil
O estado de São Paulo tem 26 cidades nesta situação Agência Brasil
Concluído o processo eleitoral, 146 dos 5.568 municípios brasileiros ainda não sabem quem assumirá o cargo de prefeito no ano que vem. São as cidades em que os candidatos mais votados continuam com registro de candidatura pendente de decisão final na Justiça Eleitoral.
É o caso, por exemplo, do prefeito reeleito de Niterói (RJ), Rodrigo Neves (PV), que obteve mais de 58,59% do votos válidos (130.473) ontem (30), no segundo turno, mas espera o julgamento de um recurso contra o registro de sua candidatura no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O estado com o maior número de municípios cujo candidato vencedor corre o risco de ser cassado, antes mesmo de assumir, é São Paulo, com 26 cidades nessa situação.
O TSE tem até o dia 19 de dezembro, data da diplomação dos candidatos eleitos, para proferir uma decisão sobre todos esses casos. Segundo a assessoria do tribunal, tal prazo será cumprido, de modo a não provocar insegurança jurídica a respeito de quem de fato assumirá as prefeituras.
Se o candidato vencedor da eleição tiver sua candidatura impugnada, os votos recebidos por ele são computados como nulos e assume o segundo mais votado.
É o caso de Salto de Jacuí (RS), onde Lindomar Elias (PDT), apesar de ser alvo de três condenações judiciais, conseguiu manter seu nome nas urnas e acabou eleito no primeiro turno, antes da decisão final do TSE, Na última quinta-feira (27), o órgão cassou o registro do candidato, dando a vitória ao segundo colocado, Nico (PP), afirmou o ministro relator do caso no TSE, Henrique Neve, durante o julgamento.
— Esse caso é um exemplo de como talvez o Congresso Nacional tenha que repensar o prazo do julgamento dos recursos de registro de candidatura. Essa hipótese é, nitidamente, a de uma pessoa que não poderia ter concorrido às eleições.
Eleições suplementares
Em algumas cidades, os eleitores podem inclusive ser obrigados a voltar às urnas. De acordo com o Código Eleitoral (Lei 4.737/65), se os votos nulos ultrapassarem os 50% do número total de votos, a Justiça Eleitoral tem de 20 a 40 dias para marcar a data de um novo pleito, a chamada eleição suplementar.
A situação se repete a cada eleição municipal, mas este ano foi agravada, segundo o presidente do TSE, Gilmar Mendes, pela redução do tempo de campanha de 90 para 45 dias, o que afetou também os prazos para o registro das candidaturas.
— Com o encurtamento do prazo, nós tivemos problemas com os registros, muitos deles, a maioria, não chegaram ainda ao Tribunal Superior Eleitoral, e alguns ainda sequer foram votados nos Tribunais Regionais Eleitorais, então temos um quadro de insegurança.
O presidente do TSE sugeriu que talvez seja preciso antecipar o prazo com uma "fase de pré-registro", para que já ocorressem as impugnações e as apreciações, a fim de evitar as instabilidades no processo eleitoral.
https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=25162499#editor/target=post;postID=9116089478264624107
Nota  da redação deste Blog - Grifei alguns tópicos para que os senhores leiam, entendam e tire as suas conclusões.

FHC VAI PARA O TRONO OU NÃO VAI?

celsolungarettiemNáufrago da Utopia - Há 3 horas
*Graziano costuma atrair holofotes* *X*ico Graziano, que assessorava Fernando Henrique Cardoso quando este era presidente da República, praticamente lançou a campanha para o 3º mandato, em artigo que escreveu para a *Folha de S. Paulo*, cujo título já diz tudo: *Volta, FHC*. Eis o trecho culminante: *"*Qual liderança poderá recolocar o Brasil nos trilhos do desenvolvimento? Como fazer a reforma política tão desejada? Quem conseguirá estabelecer conexão com a sociedade organizada nas redes? É o que todos querem saber. Creio que somente o ex-presidente FHC se legitima, pela vasta exp... mais » 
 
Entre os 44 presidentes da história dos Estados Unidos, quatro foram assassinados, nove sofreram atentados e outros quatro morreram por problemas de saúde no exercício do cargo.
bbc.com
 
 
Hillary Clinton abriu vantagem sobre Donald J. Trump:
jovempan.uol.com.br
 
Exame
2 h ·
Este é o tempo que o executivo vai ficar atrás das grades após ter concordado em contar o que sabe à Justiça.
O ex-presidente da maior empreiteira da América Latina ainda terá que cumprir dez anos de prisão
exame.abril.com.br


A organização criminosa utilizava uma central de telefonia celular para repassar gabaritos de provas para candidatos. O principal alvo eram cursos de medicina http://leia.ag/80fQA4P
 
 
O Antagonista obteve o parecer de Randolfe. Leia aqui
 
 
Odebrecht complica Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez. http://glo.bo/2ewKSIT

Como tudo começou? Qual é o impacto desse escândalo na campanha de Hillary Clinton? Essas e outras perguntas ajudam a entender a questão:
bbc.com
 
VEJA
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A colaboração entre o Grupo Odebrecht e a Lava Jato está na reta final:
jovempan.uol.com.br
 
oantagonista.com
 

entrevista do Juiz Sérgio Moro ao Estadão.
Leia a entrevista completa do juiz da Lava Jato em Curitiba, em que defendeu a prerrogativa para apenas os presidentes dos três Poderes e falou sobre
politica.estadao.com.br
A atitude do ministro Dias Toffoli ao pedir vistas no processo que iria decidir se ocupante da linha sucessória da presidência da República pode ser réu em…
jornaldacidadeonline.com.br

 
 
Apenas 7 dos 27 titulares da Comissão de Constituição e Justiça do Senado apoiam fim do foro privilegiado
 
 
 
nn
 
 
 
 UPB
Final de mandato exige cumprimento de regras legais. A criação de uma equipe de transição nos municípios é importante para demonstrar aos prefeitos eleitos o funcionamento dos órgãos dos municípios

Os prefeitos atuais têm prazo neste mês de novembro para iniciar o processo de transição. A assessora jurídica do TCM/BA, Maria da Conceição Ferreira Castellucci, comentou sobre os procedimentos administrativos para o encerramento de mandato. Para ela, tem sido comum a adoção do que vem sendo chamado de “governo de transição”, isto é, da formação de uma equipe de profissionais composta por representantes dos “atuais governos” e dos “governos futuros”. Este “governo de transição”, normalmente, estará encarregado de passar aos novos dirigentes as mais variadas informações de ordem econômico-financeiras, além de patrimoniais, e que diminuirão, sensivelmente, as atribulações de início de mandato.
Essas providências ficam a cargo dos serviços de Contabilidade e do Controle Interno. Entretanto, os mesmos dependem de informações dos mais variados setores da Administração Pública Municipal para a consecução de seus trabalhos. Justamente por isto, devem articular-se o quanto antes com esses setores para que possam realizar suas tarefas a contento.
Medidas
O período de fim de mandato exige dos gestores municipais a atenção redobrada com algumas medidas que precisam ser adotadas neste momento de transição política. Neste período, os prefeitos municipais e presidentes de câmaras de vereadores deverão adotar medidas relativas à movimentação financeira para cumprimento de metas fiscais e zelar pela transparência pública, assegurando que o sucessor tenha acesso a todas informações inerentes à administração. O descumprimento pode representar violação a normas como a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e Lei Eleitoral, sendo motivo para desaprovação de contas, com aplicação de multa, e enquadramento na Lei de Improbidade Administrativa.
A legislação indica que os atuais prefeitos adotem mecanismos para preservar o patrimônio público, evitando que o sucessor encontre dificuldades para ter acesso a documentos. O atual prefeito deve manter os registros contábeis atualizados e íntegros, controlar os gastos com pessoal, respeitar a ordem cronológica de pagamento aos fornecedores e prestadores de serviços, reconduzir a dívida pública nos limites legais, manter atualizadas as prestações de contas e apresentá-las nos prazos legais, além de manter em dia o pagamento das obrigações assumidas.
Prazo
Ações que se tornam grandes desafios em tempos de crise financeira e atrasos no repasse de recursos para o fechamento das contas. Ainda assim os órgãos de controle alertam que os prefeitos devem resguardar a utilização dos recursos previdenciários em absoluta observância à legislação previdenciária, respeitando o prazo para os repasses das consignações relativas à previdência e empréstimos bancários e respeitar os prazos para pagamento das obrigações patronais.
Entre outras responsabilidades, os atuais prefeitos também não devem iniciar novos projetos sem atendimento àqueles em andamento e contempladas as despesas de conservação do patrimônio público, não poderão realizar operações de crédito por antecipação de receita orçamentária e limitar a inscrição de despesa que possam resultar em restos a pagar.
No mês de dezembro, o último do mandato, não pode ser empenhado mais do que o duodécimo da despesa prevista no orçamento vigente, assim como são nulos os empenhos e atos praticados em desacordo com a legislação, acarretando a responsabilização do prefeito em caso de desobediência.

 
No domingo, 2 de outubro, foi realizada as Eleições Municipais 2016 para definir os prefeitos e vereadores para os próximos quatro anos. Na Bahia, a maioria dos municípios já têm a definição dos seus novos prefeitos. A eleição em Vitória da Conquista, foi indo para o segundo turno. Herzem Gusmão (PMDB) obteve 47,82% dos votos válidos, contra 31,69% do candidato Zé Raimundo (PT).
O critério definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que haja segundo turno é que o município tenha pelo menos 200 mil eleitores. Na Bahia, apenas 3 municípios atendem ao critério: Vitória da Conquista, Feira de Santana e Salvador.
No estado o partido que elegeu o maior número de prefeitos foi o PSD com 82 candidatos eleitos, seguido pelo PP (55), PMDB (47), PT (39) e DEM (35).
Abaíra: Diga (PTB) – 51,30%
Abaré: Fernando Tolentino (PT) – 51,08%
Acajutiba: Alex Freitas (PMDB) – 52,27%
Adustina: Paulo Sérgio (PSL) – 51,86%
Águia Fria: Manoel Potinho (DEM) – 51,13%
Aiquara: Joaquim Neto (DEM) – 34,25%
Alagoinhas: Joaquim Neto (DEM) – 34,15%
Alcobaça: Leo Brito (PSD) – 67,83%
Almadina: Milton Cerqueira (PTN) – 56,27%
Amargosa: Julio Pinheiro (PT) – 55,53%
Amélia Rodrigues: Paulo Falcão (PRB) – 36,85%
América Dourada: Rose (PSD) – 50,97%
Anagé: Dra. Elen Zite (PDT) – 94,27%
Andaraí: João Lucio (PSD) – 56,07%
Andorinha: Renatinho (PP) – 74,76%
Angical: Gilsão (DEM) – 39,05%
Anguera: Fernando (PT) – 59,27%
Antas: Sidonio Nilo (PSL) – 53,06%
Antônio Cardoso: Toinho Santiago (PT) – 64,17%
Antônio Gonçalves: Roberto (PMDB) – 53,35%
Aporá: Ivonei (DEM) – 56,20%
Apuarema: Raival (PP) – 54,01%
Araçás: Gracinha (PT) – 43,78%
Aracatu: Sérgio (PSD) – 50,49%
Araci: Silva Neto (PDT) – 83%
Aramari: Fidel (PMDB) – 52,34%
Arataca: Katiana de Agenor (PP) – 50,46%
Aratuípe: Sinho (PMDB) – 55,15%
Aurelino Leal: Liu Andrade (PP) – 67,51%
Baianópolis: Jandira Xavier (PSD) – 58,27%
Baixa Grande: Heraldo (PMDB) – 51,81%
Banzaê: Jailma (PT) – 54,30%
Barra: Deonísio (PSDB) – 33,41%
Barra da Estiva: João de Didi (PTB) – 56,20%
Barra do Choça: Adiodato (PSDB) – 51,29%
Barra do Mendes: Galego (PMDB) – 68,99%
Barra do Rocha: Professor Léo (PSB) – 52,82%
Barreiras: Zito Barbosa (DEM) – 49,67%
Barro Alto: Orlando (PMDB) – 58,69%
Barro Preto: Ana Paula (PMDB) – 52,62%
Barrocas: Jai de Barrocas (PMDB) – 52,02%
Belmonte: Janio Natal (PTN) – 40,42%
Belo Campo: Quinho (PSD) – 53,32%
Biritinga: Celsa da Sucam (PDT) – 64,99%
Boa Nova: Adonias Rocha (DEM) – 51,48%
Boa Vista do Tupim: Dinho (PSDB) – 59,67%
Bom Jesus da Lapa: Eures Ribeiro (PSD) – 78%
Bom Jesus da Serra: Gazzo (PSD) – 53,84%
Boninal: Aurélio (PTB) – 44,45%
Bonito: Reinan de Lourinho (PSD) – 50,71%
Boquira: Luciano da Farmácia (PSB) – 62,91%
Botuporã: Tavim (DEM) – 50,26%
Brejões: Sandro de Juca (REDE) – 50,22%
Brejolândia: Mazim (PR) – 50,39%
Brotas de Macaúbas: Junior (PT) – 52,78%
Brumado: Eduardo Vasconcelos (PSB) – 69,17%
Buerarema: Vinícius de Orlando Filho (PSDB) – 58,60%
Buritirama: Dedê (PP) – 51,39%
Caatiba: Tânia Ribeira (PR) – 52,42%
Cabaceiras do Paraguaçu: Abel (PTB) – 50,04%
Cachoeira: Tato (PSDB) – 62,60%
Caculé: Beto Maradona (DEM) – 50,44%
Caem: Gilberto Matos (PMDB) – 51,37%
Caetanos: Paulo de Reis (PCdoB) – 64,74%
Caetité: Aldo Gondim (PSB) – 45,53%
Cafarnaum: Sueli (PR) – 50,12%
Cairu: Fernando Brito (PSD) – 51,44%
Caldeirão Grande: Candinho (PDT) – 50,83%
Camacã: Oziel da Ambulância (PSD) – 42,02%
Camaçari: Elinaldo (DEM) – 60,92%
Camamu: Luizinho (PSB) – 79,98%
Campo Alegre de Lourdes: Dr. Enilson (PCdoB)
Campo Formoso: Rose Menezes (PSD) – 52,23%
Canápolis: Myriam (PR) – 62,46%
Canarana: Zeni (PR) – 48,87%
Canavieiras: Dr. Almeida (PPS) – 36,87%
Candeal: Everton Cerqueira (DEM) – 57,10%
Candeias: Dr. Pitágoras (PP) – 52,18%
Candiba: Jarbas (PSD) – 61,98%
Cândido Sales: Lôra Pontes (PRP) – 54,52%
Cansanção: Paulinho (PR) – 51,40%
Canudos: Geo (PSD) – 50,06%
Capela do Alto Alegre: Dr. Nei (PCdoB) – 55,17%
Capim Grosso: Dra. Lydia (PSD) – 54,16%
Caraíbas: Jones (PSD) – 52,94%
Caravelas: Sílvio (PMDB) – 63,95%
Cardeal da Silva: Mariane (PTN) – 59,56%
Carinhanha: Piau (PDT) – 51,99%
Casa Nova: Wilker do Posto (PSB) – 53,90%
Castro Alves: Thiancle (PSDB) – 58,06%
Catolândia: Pimentel (PT) – 51,86%
Catu: Gera (PT) – 55,26%
Caturama: Dr. Paulo (PSD) – 52,24%
Central: Monteiro (PSD) – 55,90%
Chorrochó: Humberto (PP) – 53,57%
Cícero Dantas: Dr. Ricardo (PP) – 54,31%
Cipó: Dr. Abel Araújo (PT) – 49,24%
Coaraci: Jadson Albano (DEM) – 55,48%
Cocos: Dr. Marcelo (PR) – 50,13%
Conceição da Feira: Pompílio (PSD) – 50,78%
Conceição do Almeida: Ito de Bêga (PSD) – 68,59%
Conceição do Coité: Assis (PT) – 53,06%
Conceição de Jacuípe: Normélia Correia (PRB) – 87,12%87,12%
Conde: Dudu Vieira (PMDB) – 66,78%
Condeúba: Silvan Baleeiro (PMDB) – 52,02%
Contendas do Sicorá: Didi (PR) – 54,73%
Coração de Maria: Paim da Farmácia (PT) – 54,20%
Cordeiros: Delci (PSD) – 55,79%
Coribe: Manuel Rocha (PR) – 71,87%
Coronel João Sá: Carilhos Sobral (PMDB) – 50,26%
Correntina: Ezequiel Barbosa (PSDB) – 100%
Cotegipe: Márcia Sá Teles (PP) – 52,46%
Cravolândia: Ivete (PSD) – 67,20%
Crisópolis: Edinal Costa (PSC) – 94,75%
Cristópolis: Gilson da Farmácia (PSD) – 52,24%
Cruz das Almas: Orlandinho (PT) – 49,03%
Curaçá: Pedro Oliveira (PSC) – 61,57%
Dário Meira: William De Alemão (PSDB) – 50,90%
Dias D’ávila: Jussara (PT) – 45,46%
Dom Brasílio: Roberval Galego (PR) – 60,03%
Dom Macedo Costa: Guito da Saúde (PT) – 56,85%
Elísio Medrado: Robson (PSD) – 54,66%
Encruzilhada: Dr. Lei (PMDB) – 43,52%
Entre Rios: Elizio Simões (PDT) – 42,90%
Érico Cardoso: Dr. Erico (PSD) – 56,69%
Esplanada: Franco de Aldemir (PRB) – 50,85%
Euclides da Cunha: Dr. Luciano (PDT) – 51,90%
Eunápolis: Roberio Oliveira (PSD) – 46,13%
Fátima: Sorria (PP) – 51,11%
Feira da Mata: Cidim (PPS) – 50,36%
Feira de Santana: José Ronaldo (DEM) – 71,12%
Filadélfia: Louro Maia (DEM) – 43,78%
Firmino Alves: Lero Cunha (PSB) – 51,73%
Floresta Azul: Gicelia de Garrafão (PSB) – 47,30%
Formosa do Rio Preto: Dr. Termosires (PRB) – 59,14%
Gandu: Leo de Neco (PP) – 50,21%
Gavião: Raulzinho (PSD) – 63,65%
Gentio de Ouro: Roberio (PDT) – 51,72%
Glória: David Cavalcanti (PP) – 53,29%
Gongogi: Kaçulo (PR) – 59,05%
Governador Mangabeira: Marcelo (PP) – 60,95%
Guajeru: Gil Rocha (PDT) – 55,74%
Guanambi: Jairo Magalhães (PSB) – 50,85%
Guaratinga: Dr. Christine (PSD) – 66,33%
Heliópolis: Ildinho (PSL) – 50,91%
Iaçu: Adelson Oliveira (PPS) – 43,13%
Ibiassucê: Adauto Prates (PSDB) – 59,60%
Ibicaraí: Lula Brandão (PSDB) – 40,81%
Ibicoara: Haroldo (PTB) – 36,46%
Ibicuí: Marcos (PSD) – 60,71%
Ibipeba: Demóstenes (PSL) – 53,89%
Ibipitanga: Edypan (PDT) – 57,44%
Ibiquera: Dr. Ivan (PMDB) – 58,40%
Ibirapitanga: Dr. Ravan (PSD) – 51,75%
Ibirapuã: Calixto (PP) – 56,04%
Ibirataia: Ana Cleia (PSD) – 51,90%
Ibitiara: Beto (PT) – 51,26%
Ibititá: Cafu (PSD) – 54,09%
Ibotirama: Terence Lessa (PT) – 51,16%
Ichu: Carlos Santiago (PHS) – 54,39%
Igaporã: Suly (PTN) – 51,84%
Igrapiúna: Léo (PSB) – 69,48%
Iguaí: Rony Moitinho (PSD) – 53,58%
Ilhéus: Dr. Mário Alexandre (PSD) – 41,83%
Inhambupe: Nena (PPS) – 55,67%
Ipecaetá: Sueder Silva (PMDB) – 52,03%
Ipiaú: Maria (PP) – 57,79%
Ipirá: Marcelo Brandão (DEM) – 52,41%
Ipupiara: Ascir Leite (PP) – 56,17%
Irajuba: Jerinho (PSD) – 48,64%
Iramaia: Professora Bete (PC do B) – 100%
Iraquara: Freitas (PSB) – 100%
Irará: Juscelino (DEM) – 51,57%
Irecê: Elmo Vaz (PSB) – 51,13%
Itabela: Luciano Francisqueto (PRB) – 37,02%
Itaberaba: Ricardo Mascarenhas (PSB) – 55,44%
Itabuna: Dr. Mangueira (PDT) – 26,41%
Itacaré: Antônio de Anízio (PT) – 38,87%
Itaeté: Valdes Brito (PT) – 48,40%
Itagi: Dr. Olival (PPS) – 55,33%
Itagibá: Gilson Fonseca (DEM) – 51,41%
Itagimirim: Devanir (PMDB) – 61,38%
Itaguaçu da Bahia: Ivan (PSD) – 57,91%
Itaju do Colônia: Djalma (PSDB) – 56,82%
Itajuípe: Marcone Amaral (PSD) – 52,51%
Itamaraju: Dr. Marcelo (PSDB) – 46,42%
Itamari: Paloma (PSL) – 52,73%
Itambé: Eduardo Gama (PMDB) – 52,33%
Itanagra: Dania (PSL) – 46,30%
Itanhém: Zulma Pinheiro (PMDB) – 52,45%
Itaparica: Prof. Marylda (PDT) – 66,54%
Itapé: Naeliton (PP) – 52,11%
Itapebi: Peba (PP) – 57,04%
Itapetinga: Rodrigo Hagge (PMDB) – 55,96%
Itapicuru: Magno (PSD) – 51,83%
Itapitanga: Dernival (PSB) – 50,59%
Itaquara: Marco de Dr. Geo (PSB) – 50,36%
Itarantim: Paulo Construção (DEM) – 51,30%
Itatim: Tingão (PSD) – 72,54%
Itiruçu: Lorenna Di Gregório (PRB) – 63%
Itiubá: Cecília (PC do B) – 54,68%
Itororó: Doutor Adauto (PSDB) – 60,93%
Ituaçu: Adalberto Luz (PTB) – 100%
Ituberá: Iramar (PMDB) – 43,86%
Iuiu: Reinaldo Góes (PSD) – 60,52%
Jaborandi: Assuero (PSDB) – 60,28%
Jacaraci: Antonio Carlos (PSD) – 60,54%
Jacobina: Luciano da Locar (DEM) – 37,63%
Jaguaquara: Juliano (PP) – 56,19%
Jaguarari: Everton Rocha (PSDB) – 52,48%
Jaguaripe: Hunaldo (PSD) – 71,12%
Jandaíra: Adilson Leite (PMDB) – 52,80%
Jequié: Sérgio da Gameleira (PSB) – 44,50%
Jeremoabo: Deri do Paloma (PP) – 97,69%
Jiquiriçá: Cascalho (PRP) – 50,83%
Jitaúna: Patrick Lopes (PD) – 67,22%
João Dourado: Dr. Celso (PT) – 52,33%
Juazeiro: Paulo Bonfim (PCdoB) – 40,29%
Jucuruçu: Uberlândia (PSD) – 38,51%
Jussara: Hailton Dias (PSD) – 50,80%
Jussari: Antonio Valete (PSD) – 47,61%
Jussiape: Dr. Éder (PMDB) – 78,11%
Lafaiete Coutinho: João Véi (PP) – 74,83%
Lagoa Real: Pedro Cardoso (PMDB) – 53,23%
Laje: Binho da Mota (PSB) – 46,56%
Lajedão: Betão (DEM) – 50,98%
Lajedo do Tabocal: Mariane Fagundes (PSD) – 43,73%
Lajedinho: Marcos Mota (PSD) – 73,64%
Lamarão: Dival de Memel (PT) – 60,20%
Lapão: Ricardo Rodrigues (PSD) – 52,88%
Lauro de Freitas: Moema Gramacho (PT) – 52,39%
Lençóis: Vanessa Senna (PSD) – 73,39%
Licínio de Almeida: Dr. Fred (PCdoB) 51,81%
Livramento de Nossa Senhora: Ricardinho (Rede) – 55,31%
Luis Eduardo Magalhães: Oziel Oliveira (PDT) – 51,54%
Macajuba: Mary (PMDB) – 50,87%
Macarani: Dr. Miller (PMDB) – 56,53%
Macaúbas: Amelinho (PT) – 61,26%
Macururé: Everaldo (PSL) – 50,68%
Madre de Deus: Jeferson Andrade (DEM) – 47,82%
Maetinga: Edcarlos (PT) – 52,01%
Maiquinique: Jesulino Porto (DEM) – 50,98%
Mairi: Jobope (PT) – 58,65%
Malhada: Dezin (PMDB) – 50,22%
Malhada de Pedras: Terezinha (PP) – 57,93%
Manoel Vitorino: Heleno Vilar (PSD) – 55,42%
Mansidão: Ney (PP) – 63,19%
Maracás: Soya (PDT) – 54,56%
Maragogipe: Vera da Saúde (PR) – 55,34%
Maraú: Gracinha (PP) – 53,06%
Marcionílio Souza: Adenilton (PTB) – 100%
Mascote: Arnaldo Lopes (PRB) – 41,92%
Mata de São João: Marcelo Oliveira (PSDB) – 46,10%
Matina: Juscelio (PP) – 50,07%
Medeiros Neto: Dr. Jadina (PPS) – 56,94%
Miguel Calmon: Cacá (PT) – 56,39%
Milagres: Cézar de Adério (PP) – 57,12%
Mirangaba: Adilson do Banco (PMDB) – 54,63%
Mirante: Lúcio Meira (PT) – 54,10%
Monte Santo: Vando (PSC) – 40,93%
Morpará: Lelei (PT) – 53,44%
Morro do Chapéu: Léo Dourado (PR) – 53,82%
Mortugaba: Cássia (PDT) – 53,85%
Mucugê: Manoel Luiz (PSD) – 60,15%
Mucuri: Dr. Carlos (PDT) – 61,81%
Mulungu do Morro: Fredson (PDB) – 63,22%
Mundo Novo: Dr. Adriano (PSB) – 51,59%
Muniz Ferreira: Wellington (PSD) – 54,93%
Muquém do São Francisco: Márcio Mariano (PP) – 50,79%
Muritiba: Danilo de Babao (PRB) – 50,38%
Mutuípe: Digão (PMDB) – 55,59%
Nazaré: Eunice (DEM) – 47,14%
Nilo Peçanha: Carlos Azevedo (PP) – 56,75%
Nordestina: Dr. Erivaldo (PSL) – 58,36%
Nova Canaã: Dr. Marival (PMDB) – 64,71%
Nova Fátima: Adriano (PP) – 50,95%
Nova Ibiá: Murilo (PSL) – 64,59%
Nova Itarana: Danilo de Zeu (PSD) – 58,78%
Nova Redenção: Guilma (PT) – 59,65%
Nova Soure: Cassinho (PSC) – 60,35%
Nova Viçosa: Manoelzinho da Madeira (DEM) – 50,90%
Novo Horizonte: Djalma (PP) – 60,78%
Novo Triunfo: Batistinha (PP) – 66,55%
Olindina: Vanderlei (PP) – 48,28%
Oliveira de Brejinhos: Carlito de Libório (PSB) – 51,68%
Ouriçangas: Tonho de Fiito (PSL) – 54,45%
Ourolândia: João Dantas (PMDB) – 53,90%
Palmas de Monte Alto: Manoel Rubens (PSD) – 55,92%
Palmeiras: Ricardo (PSD) – 50,69%
Paramirim: Gilberto Brito (PSB) – 51,89%
Paratinga: Marcel Carneiro (PT) – 53,55%
Paripiranga: Justino Neto (PV) – 47,13%
Pau Brasil: Babi de Prado (PSD) – 46,35%
Paulo Afonso: Luiz de Deus (PSD) – 43,29%
Pé de Serra: Antônio Joilson (DEM) – 55,67%
Pedrão: Sosthenes da Saúde (PSD) – 38,29%
Pedro Alexandre: Pedro Gomes (PSD) – 36,30%
Piatã: Ed (PTB) – 55,04%
Pilão Arcado: Afonso (PP) – 44,38%
Pindaí: Naná (PP) – 51,45%
Pindobaçu: Helio Palmeira (PMDB) – 54,18%
Pintadas: Batista da Farmácia (DEM) – 50,95%
Piraí do Norte: Val de Diva (PR) – 53,16%
Piripá: Flávio (PTB) – 50,39%
Piritiba: Samuel (PP) – 53,09%
Planaltino: Zeca Braga (PSD) – 50,72%
Planalto: Dico (PP) – 55,70%
Poções: Léo (PTB) – 49,64%
Pojuca: Duda Leite (PSDB) – 43,44%
Ponto Novo: Tiago Venâncio (PMDB) – 51,64%
Porto Seguro: Cláudia Oliveira (PSD) – 47,21%
Potiraguá: Jorge Cheles (PMDB) – 70,08%
Prado: Mayra Brito (PP) – 49,23%
Presidente Dutra: Silvão (PMDB) – 54,58%
Presidente Jânio Quadros: Leo Gamba (PSD) – 55,89%
Presidente Tancredo Neves: Toin do Bó (PMDB) – 63,03%
Queimadas: André Andrade (PT) – 54,03%
Quijingue: Nininho Gois (PR) – 63,47%
Quixabeira: Reginaldo (PMDB) – 51,08%
Rafael Jambeiro: Nalvinho (DEM) – 51,60%
Remanso: Zé Filho (PSD) – 51,51%
Retirolândia: Vonte do Merim (PSC) – 53,52%
Riachão das Neves: Miguel Crisostomo (DEM) – 59,29%
Riachão do Jacuípe: Zé Filho (PSD) – 34,59%
Riacho de Santana: Alan Vieira (PSD) – P50,41%
Ribeira do Amparo: Germano Santana (PT) – 63,98%
Ribeira do Pombal: Ricardo Maia (PSD) – 63,59%
Ribeirão do Largo: Rebinha (PP) – 54,41%
Rio de Contas: João Farias (PSD) – 100%
Rio do Antônio: Deca (PSD) – 51,43%
Rio do Pires: Vânio de Gildásio (PP) – 54,31%
Rio Real: Carroça (PP) – 51,97%
Rodelas: Geraldonho de Livino (PCdoB) – 71,54%
Ruy Barbosa: Cláudio Serrada (PSD) – 84,35%
Salinas da Margarida: Wilson Pedreira (PSD) – 61,04%
Salvador: ACM Neto (DEM) – 73,99%
Santa Bárbara: Professor Jailson (PT) – 49,43%
Santa Brígida: Gordo de Raimundo (PT) – 54,12%
Santa Cruz Cabrália: Agnelo (PSD) – 71,18%
Santa Inês: Professor Emerson (PT) – 54,40%
Santaluz: Quitéria de Jr. (PSD) – 50,9%
Santa Luzia: Guilherme (PSD) – 50,38%
Santa Maria da Vitória: Renatinho (PP) – 44,73%
Santana: Marcão (PP) – 60,52%
Santanópolis: Florin (PTC) – 58,45%
Santa Rita de Cássia: Romualdo (PP) – 52,16%
Santa Terezinha: Zé de Zila (PP) – 54,09%
Santo Amaro: Flaviano (DEM) – 51,80%
Santo Antônio de Jesus: Rogério Andrade (PSD) – 57,52%
Santo Estevão: Rogério (PT) – 65,20%
São Desidério: Zé Carlos (PP) – 68,33%
São Domingos: Izaque Júnior (PMDB) – 50,15%
São Felipe: Rozalio (DEM) – 56,93%
São Félix: Alex (PMDB) – 66,24%
São Félix do Coribe: Chepa Ribeiro (PP) – 55,30%
São Francisco do Conde: Evandro Almeida (PP) 91,17%
São Gabriel: Hipólito (PP) – 64,17%
São Gonçalo dos Campos: Carlos Germano (PP) – 52,32%
São José da Vitória: Jeová Nunes (PSL) – 64,44%
São José do Jacuípe: Erismar de Amadinho (PV) – 51,69%
São Miguel das Matas: Zé Renato (PP) – 39,27%
São Sebastião do Passé: Dr. Breno (PSD) – 42,82%
Sapeaçú: Jonival Lucas (PTB) – 100%
Sátiro Dias: Marivaldo Alves (DEM) – 54,08%
Saubara: Márcia de Bolinha (PTdoB) – 54,57%
Saúde: Sérgio Passos (PSDB) – 58,18%
Seabra: Fábio Lago Sul (Rede) – 67,94%
Sebastião Laranjeiras: Elton Oreia (PR) – 59,66%
Senhor do Bonfim: Carlos Brasileiro (PT) – 62,40%
Sento Sé: Ana Passos (PSD) – 55,13%
Serra do Ramalho: Ítalo Rodrigo (PSD) – 47,24%
Serra Dourada: Milton (PT) – 52,55%
Serra Preta: Aldinho (PTN) – 50,60%
Serrinha: Adriano Lima (PMDB) – 55,49%
Serrolândia: Gonçalves do Sacolão (PCdoB) – 59,54%
Simões Filho: Dinha (PMDB) – 59,33%
Sítio do Mato: Cássio Cursinho (PP) – 100%
Sítio do Quinto: Jair (PSD) – 57,72%
Sobradinho: Luiz Vicente (PSD) – 56,19%
Souto Soares: André (PTN) – 58,96%
Tabocas do Brejo Velho: Beto (PR) – 55,05%
Tanhaçu: Dr. Jorge (DEM) – 52,70%
Tanque Novo: Vanderlei Cardoso (PCdoB) – 53,16%
Tanquinho: Luedson (PTN) – 65,09%
Taperoá: Rosival Lopes (DEM) – 61,36%
Tapiramutá: Ju (PP) – 62,17%
Teixeira de Freitas: Temoteo (PSD) – 40,77%
Teodoro Sampaio: Bitinho (PR) – 45,24%
Teofilândia: Tércio Nunes (PDT) – 55,18%
Teolândia: Lázaro (PMDB) – 56,51%
Terra Nova: Neide de Paizinho (PDT) – 63,92%
Tremedal: Márcio Ferraz (PSD) – 51,33%
Tucano: Dr. Sérgio (PSD) – 54,24%
Uauá: Lindomar Dantas (PCdoB) – 58,93%
Ubaíra: Fred Andrade (SD) – 52,59%
Ubaitaba: Suka (PSB) – 50,56%
Ubatã: Simeia (PSL) – 56,14%
Uibaí: Birinha (PDT) – 52,94%
Umburanas: Roberto Bruno (DEM) – 57,50%
Una: Tiago de Dejair (PP) – 38,04%
Urandi: Dorival (PP) – 53,33%
Uruçuca: Fernanda (PT) – 91,38%
Utinga: Joyuson (PSL) – 55,41%
Valença: Ricardo Moura (PMDB) – 33,12%
Valente: Marcos Adriano (PSDB) – 53,61%
Várzea da Roça: Loury (PMDB) – 50,92%
Várzea do Poço: Carneiro (PCdoB) – 45,51%
Várzea Nova: Joãozinho (PSL) – 60,14%
Varzedo: Bahia (PSC) – 54,70%
Vera Cruz: Vinicius (PMDB) – 44,88%
Vereda: Dinoel (PR) – 54,14%
Wagner: Elter Bastos (PSL) – 53,30%
Wanderley: Fernanda Sá Teles (PP) – 50,94%
Wenceslau Guimarães: Kaká (PRB) – 59,62%
Xique-Xique: Reinaldinho (PMDB) – 57,16%
http://maispolitica.com.br/index.php/bahia
Os membros do STF estão falando demais, se expondo muito, e querendo derrubar usos e costumes enraizados na cultura e tradição da maioria absoluta da população. No nosso modesto ponto de vista deveriam se ater mais e com celeridade no que diz respeito ao Lava Jato, pois, enquanto o Juiz Moro anda numa velocidade de Ayrton Sena, os membros do Supremo andam a passo de cágado. Também temos uma opinião de que, embora todo o réu em processo nem sempre é condenado, que na linha de...
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