Carlos Chagas
Helio Fernandes comentou aqui na Tribuna da Imprensa a notícia de que enfim foi encontrado um documento oficial sobre a prisão de Rubens Paiva pela Aeronáutica e subsequente transferência para o cárcere do DOI-Codi. Ou seja, tudo transcorreu exatamente como Helio Fernandes havia narrado aqui há cerca de um mês e agora foi confirmado pela Comissão da Verdade, conforme publicou a repórter Patrícia Britto na Folha de S. Paulo.
Helio Fernandes
Vi nove Copas do Mundo nos países onde eram jogadas. Incluindo a de 1966, nessa Inglaterra de hoje. Peguei o metrô em Hyde Park, onde ficava o meu hotel (Grosvenor House), saltei na bela e gigantesca praça em frente a Wembley.
Na primeira votação do Congresso Nacional após sua eleição para presidente do Senado, Renan Calheiros não conseguiu cumprir a promessa de votar o Orçamento da União para 2013. Renan, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e líderes da base aliada ensaiaram o mesmo discurso: não havia acordo para votar, a presença não garantia a aprovação e havia receio de que a Oposição derrubasse a votação, alegando a necessidade de se apreciar antes os vetos presidenciais.
Técnicos formados à distância têm direito de se inscrever em conselho regionalA
7.ª Turma do TRF da 1.ª Região entendeu que técnicos em Radiologia
formados em curso à distância podem se inscrever no Conselho Regional de
Técnicos em Radiologia da Bahia.
Demitidos antes
Em artigo, pesquisadora sobre judicialização da política Maria Luiza
Tonelli vê indícios de uma "verdadeira parceria público/privada entre um
ministro do STF e a mídia" na publicação, pelo ex-presidente do
Supremo, de prefácio no livro "Mensalão", do jornalista do Globo Merval
Pereira
"Não há a menor possibilidade, o risco mínimo de confronto entre o Legislativo e o Judiciário é zero. Zero. Quem pensar diferente, é a frase popular: tire o cavalinho da chuva", disse ele, após se reunir com o presidente do STF, Joaquim Barbosa.
Na segunda-feira, ao tomar posse, Henrique Alves deu declarações que foram interpretadas como uma afronta à decisão do STF. "Os outros Poderes, com todo o respeito... mas o Poder que representa o povo brasileiro, na sua mais sincera legitimidade, queiram ou não queiram, é esta Casa aqui, é o Legislativo, é Parlamento brasileiro", disse ele há dois dias.
Nesta quarta, o novo presidente da Câmara destacou "o respeito" entre os dois Poderes. "É imenso o respeito entre o Legislativo e o Judiciário e vice-versa...Então cada um sabe sua responsabilidade", declarou.
Alves afirmou ainda que o procedimento na Câmara para confirmar a cassação dos deputados condenados no mensalão será "rápido", mas é preciso o processo chegar ao Congresso primeiro. Ele disse que cabe à Câmara cumprir as "formalidades legais" e sem possibilidades de "confrontar o mérito".
Em dezembro do ano passado, a maioria dos ministros do STF decidiu que os parlamentares envolvidos no mensalão, esquema de compra de apoio político no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deveriam perder seus mandatos assim que o processo for encerrado.
O julgamento da ação penal foi concluído, mas ainda falta a publicação do acórdão e recursos podem ser apresentados. Entre os condenados, estão o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
A decisão da Suprema Corte afeta os mandatos dos deputados José Genoino (PT-SP), João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT), todos condenados no julgamento.
A determinação do STF de cassar o mandato de deputados condenados provocou um embate com o Congresso e gerou diversas interpretações sobre que poder --Legislativo ou Judiciário-- tem a prerrogativa de tomar mandatos de parlamentares.
O ex-presidente da Câmara Marco Maia (PT-RS) chegou a dizer, antes da decisão do Supremo, que poderia não cumpri-la.
Em artigo no Globo, escritor relembra frase do ex-ministro da Justiça
Fernando Lyra, que classificou José Sarney como a "vanguarda do atraso";
para Zuenir Ventura, nem isso poderia ser dito de seu sucessor na
presidência do Senado
José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares e João Paulo Cunha foram
homenageados em festa para o ex-deputado Ricardo Zarattini, na noite da
quarta-feira 7, em São Paulo; Cunha disse que o julgamento foi o
"mentirão"
O senador Fernando Collor (PTB-AL) prometeu e cumpriu a promessa de
denunciar o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pela
licitação para comprar tablets para a Procuradoria Geral da República;
para o parlamentar, houve "direcionamento" na concorrência pública de R$
3 milhões para comprar 1.200 equipamentos; PGR nega e diz que compra da
iPads está
Para o PMDB, 80% dos petistas traíram o deputado Henrique Alves
(PMDB-RN) ao apoiarem a candidatura de Júlio Delgado (PSB-MG) à
presidência da Câmara na segunda-feira. Eleito no primeiro turno, porém,
Alves, que defendeu com veemência, como candidato, a prerrogativa da
Casa na cassação de mandatos, mudou o discurso dois dias depois ao
afirmar que a chance de não cumprir uma decisão do Supremo é "zero".
Afinal, quem traiu quem?
Governo de Dilma faz malabarismo para impedir a aproximação do PMDB com
tucanos em Estados-chave para Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Fernando
Pimentel (Desenvolvimento)
Pastor abusava de fiéis dizendo que tinha “pênis abençoado”
Falta d’água
em Jeremoabo, só sendo uma pegadinha!
Lí uma matéria cujo título é o seguinte:
Água não é problema em Jeremoabo, pois construíram uma adutora
que transporta água de Jeremoabo para Pedro Alexandre.
Se em Jeremoabo está faltando água para a população é apenas
por incapacidade, pois o lógico seria abastecer o município em primeiro lugar
para depois ajudar os outros municípios, e não descobrir um santo de casa, para cobrir outro de fora.
Outro problema que provoca um abastecimento ineficiente são
as bombas permanentemente quebradas, só
fazem manutenção a título precário(gambiarra),no período eleitoral.
O município de Jeremoabo é privilegiado, onde cavar um poço
jorra água, na sua maioria própria para o consumo, onde a água for salobra, que construam adutora iguais as construídas para
Pedro Alexandre.
Agora só no papel é que não se resolve nada
Heloisa Cristaldo (Agência Brasil)
Carlos Newton
Helio Fernandes comentou aqui na Tribuna da Imprensa a notícia de que enfim foi encontrado um documento oficial sobre a prisão de Rubens Paiva pela Aeronáutica e subsequente transferência para o cárcere do DOI-Codi. Ou seja, tudo transcorreu exatamente como Helio Fernandes havia narrado aqui há cerca de um mês e agora foi confirmado pela Comissão da Verdade, conforme publicou a repórter Patrícia Britto na Folha de S. Paulo.
Investigação contra Paulo Maluf na Suíça está em 'fase final'
.Helio Fernandes
Vi nove Copas do Mundo nos países onde eram jogadas. Incluindo a de 1966, nessa Inglaterra de hoje. Peguei o metrô em Hyde Park, onde ficava o meu hotel (Grosvenor House), saltei na bela e gigantesca praça em frente a Wembley.
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Presidente da Câmara diz que seguirá determinação do STF sobre mensalão
Ao tomar posse, Henrique Alves deu declarações que foram interpretadas como uma afronta à decisão da Corte
Ana Flor - Reuters
BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados,
Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou nesta quarta-feira, 6, que a
possibilidade de a Casa não cumprir uma determinação do Supremo Tribunal
Federal (STF) é "zero".
Veja também:
Barbosa diz que desafio de Alves é só 'especulação'
Alves volta a dizer que Câmara decidirá sobre mandatos de deputados do mensalão
Ele respondia a jornalistas a uma pergunta sobre as chances de a
Câmara não acatar a determinação da Corte sobre a perda de mandato dos
deputados condenados no julgamento do mensalão. Barbosa diz que desafio de Alves é só 'especulação'
Alves volta a dizer que Câmara decidirá sobre mandatos de deputados do mensalão
"Não há a menor possibilidade, o risco mínimo de confronto entre o Legislativo e o Judiciário é zero. Zero. Quem pensar diferente, é a frase popular: tire o cavalinho da chuva", disse ele, após se reunir com o presidente do STF, Joaquim Barbosa.
Na segunda-feira, ao tomar posse, Henrique Alves deu declarações que foram interpretadas como uma afronta à decisão do STF. "Os outros Poderes, com todo o respeito... mas o Poder que representa o povo brasileiro, na sua mais sincera legitimidade, queiram ou não queiram, é esta Casa aqui, é o Legislativo, é Parlamento brasileiro", disse ele há dois dias.
Nesta quarta, o novo presidente da Câmara destacou "o respeito" entre os dois Poderes. "É imenso o respeito entre o Legislativo e o Judiciário e vice-versa...Então cada um sabe sua responsabilidade", declarou.
Alves afirmou ainda que o procedimento na Câmara para confirmar a cassação dos deputados condenados no mensalão será "rápido", mas é preciso o processo chegar ao Congresso primeiro. Ele disse que cabe à Câmara cumprir as "formalidades legais" e sem possibilidades de "confrontar o mérito".
Em dezembro do ano passado, a maioria dos ministros do STF decidiu que os parlamentares envolvidos no mensalão, esquema de compra de apoio político no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deveriam perder seus mandatos assim que o processo for encerrado.
O julgamento da ação penal foi concluído, mas ainda falta a publicação do acórdão e recursos podem ser apresentados. Entre os condenados, estão o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
A decisão da Suprema Corte afeta os mandatos dos deputados José Genoino (PT-SP), João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT), todos condenados no julgamento.
A determinação do STF de cassar o mandato de deputados condenados provocou um embate com o Congresso e gerou diversas interpretações sobre que poder --Legislativo ou Judiciário-- tem a prerrogativa de tomar mandatos de parlamentares.
O ex-presidente da Câmara Marco Maia (PT-RS) chegou a dizer, antes da decisão do Supremo, que poderia não cumpri-la.
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