NÃO VOTE EM POLÍTICO FICHA SUJA E NEM EM SUAS MARIONETES
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Redator
on Aug 22nd, 2012 and filed under
Destaques,
Opinião.
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Sempre, pelo menos em época de democracia, as pessoas tendem a
acreditar que os políticos são ladrões, corruptos e várias outras
denominações semelhantes. De certa forma, a sociedade tem razão, dada a
recorrência de fatos desagradáveis envolvendo políticos dos mais
variados níveis, partidos e ideologias políticas. São fatos que deixam
as pessoas totalmente desacreditadas com relação às pessoas que são
eleitas, fazendo com que estas tenham muita pouca credibilidade perante à
sociedade. Como sabemos, existem muitos políticos que trabalham com
afinco, que são honestos e que cumprem fielmente o que um bom político
deve fazer, então resta uma pergunta: O que fazer para que os péssimos
políticos sejam excluídos das eleições, fazendo com que somente os bons
permaneçam? Uma iniciativa muito importante tomada neste sentido foi
idealizado pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral e encampado
pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil- CNBB. Essa iniciativa
ficou conhecida como projeto da Ficha Limpa, onde mais de 2 milhão de
pessoas em todo o Brasil assinaram um pedido de projeto de lei no qual
pessoas que tivessem condenação na justiça não pudessem se candidatar a
nenhum cargo eletivo. Isso pode ser considerado muito positivo para a
melhora do nível da classe política porque a existência de uma lei com
esse teor poderia muito bem impedir que pessoas que praticaram delitos
de qualquer natureza pudessem ser eleitas tanto quanto qualquer cidadão
honesto e de bom caráter. O grande problema é que o projeto original foi
aprovado na Câmara Federal totalmente desfigurado. Entre as mudanças,
foi aprovado que somente serão impedidos de se candidatar e ser eleitas
as pessoas condenadas em segunda instância e também essas pessoas teriam
direito de requererem efeitos suspensivos possibilitando-as de
concorrerem normalmente, desde que o efeito suspensivo seja aceito. Isso
é uma pena, visto que originalmente o projeto previa-se que pessoas
condenadas em primeira instância ficariam inelegíveis e não haveria a
figura do efeito suspensivo. Tem-se mais claramente a importância de
transformar em lei o projeto original da Ficha Limpa quando se verifica
que um percentual muito grande dos políticos, principalmente do
legislativo, possui problemas na justiça. Existe a necessidade de
pessoas que sejam competentes, honestas, respeitadoras das pessoas e das
leis existente em nosso país para levar a nossa sociedade ao melhor, a
uma vida mais alegre, feliz e mais próspera. Mas, deve-se fazer tudo
isso também com honestidade em todos os sentidos. Todos os esforços que
forem realizados no sentido de purificar a classe política serão sempre
bem vindos e sempre devem ser estimulados. As pessoas devem participar
mais, pedir mudanças que levem à alteração da situação de corrupção no
Brasil. Quase a metade dos atuais deputados é corrupta. A principal
obrigação do cidadão honesto que batalha com o seu trabalho é procurar
saber quem são esses e não votar em nenhum deles e nem em ninguém
apoiado por eles: todos são apenas suas marionetes. Não eleja um
político corrupto, existe alternativa muito melhor do que esses ladrões
transvertidos de anjos.(valcabral.blogspot.com.br)
Não vote em candidato ficha suja!
NÃO VOTE EM FICHA SUJA
As
eleições estão chegando, e vai aparecer tudo quanto é tipo de
candidato. Se aparecer alguém querendo comprar o seu voto, não vote
nele; Se você souber que o seu candidato tem condenação por má
administração do dinheiro público, também não merece ter voto de
ninguém.
Não vote também no candidato apoiado por ficha suja .
Ñão soje o seu voto
MPF lança campanha eleitoral pelo voto consciente
O objetivo é esclarecer à população que comprar e vender voto é crime.
“Seu voto – não venda, não troque, não negocie”. Essa é a
mensagem da campanha eleitoral pelo voto consciente que o Ministério
Público Federal lança, nesta semana, em todo o país. O objetivo é
esclarecer à população que comprar e vender voto é crime. Por meio de
vídeos, spots, folderes, cartazes e cartilhas, a campanha ensina que,
quando o eleitor troca o voto por um favor pessoal, elege um candidato
corrupto e prejudica milhões de brasileiros, inclusive sua família. O
material audiovisual terá mídia gratuita e será exibido por emissoras de
rádio e TV parceiras.
A campanha mostra que o candidato a um cargo político que oferece
presentes ou favores em troca do voto não respeita a opinião do eleitor
nem os seus direitos. Ele dá uma pilha de tijolos mas, quando eleito,
não trabalha para garantir a todos o acesso à saúde, educação, moradia e
ao emprego. O eleitor ganha uma dentadura, mas abre mão de ter
hospitais e postos de saúde. Ganha um par de tênis, mas não tem
transporte público de qualidade.
Por meio do material da campanha, o público vai saber que, caso
propostas como essas sejam feitas, o candidato deve ser denunciado para
receber punição por crime eleitoral. Todos os tipos de mídia e produção
gráfica foram desenvolvidos de modo a chamar atenção para a importância
do voto e a regularidade das eleições. As denúncias podem ser feitas
pelo site www.eleitoral.mpf.gov.br. Nele também há mais informações
sobre a campanha.
Como defensor do regime democrático, o Ministério Público atua em
todas as fases do processo eleitoral: inscrição dos eleitores,
convenções partidárias, registro de candidaturas, campanhas, propaganda
eleitoral, votação, diplomação dos eleitos. A instituição trabalha para
garantir que o processo eleitoral aconteça de forma correta e para
preservar a democracia. Atua na Justiça Eleitoral por meio da emissão de
pareceres, impugnação de pedidos, representações e oferecimento de
ação.
Nas ações contra candidatos a prefeito ou vereador, atuam os
promotores eleitorais, integrantes do MP estadual. Os procuradores
regionais eleitorais, integrantes do MPF, são responsáveis pelas ações
contra os candidatos a governador, senador e deputado federal. A
competência para propor ação contra candidato à Presidência da República
é do procurador-geral Eleitoral. O julgamento cabe aos juízes
eleitorais, ao Tribunal Regional Eleitoral ou ao Tribunal Superior
Eleitoral.
Crianças e adolescentes – Também faz parte da campanha pelo voto consciente
o Projeto Turminha do MPF nas eleições.
A Turminha foi criada com dez personagens, que representam a
diversidade da população brasileira, para dialogarem com o público
infanto-juvenil. Durante o processo eleitoral de 2010, a Turminha levará
às escolas de ensino fundamental uma ação educativa para formar
eleitores e futuros eleitores mais críticos e conscientes do seu voto.
O projeto está sendo implementado, inicialmente, em quatro escolas do
Distrito Federal. O material utilizado em sala de aula aborda de
maneira sucinta o papel do MPF, tendo como foco reflexões sobre os
prejuízos e consequências da corrupção eleitoral para a sociedade.
Dentre os objetivos estão incentivar as crianças e adolescentes a
refletirem sobre a realidade social do país e construir com eles um
conceito de governante ideal, baseado em propostas e ações. Depois, os
estudantes são incentivados a transmitirem para os eleitores da família
os conhecimentos adquiridos.
A campanha eleitoral pelo voto consciente foi lançada pelo Ministério
Público Federal em vários formatos e o material audiovisual agora pode
ser acessado por meio da internet. Os dois vídeos estão disponíveis na
página do MPF no
(http://www.youtube.com/tvmpf) e os dois spots podem ser ouvidos na página da rádio que fica dentro do site do MPF
(http://noticias.pgr.mpf.gov.br/radio).
O material tem mídia gratuita e está sendo exibido por emissoras de
rádio e TV parceiras. As peças procuram mostrar que, quando o eleitor
troca o voto por um favor pessoal, elege um candidato corrupto e
prejudica milhões de brasileiros, inclusive sua família. Também foram
produzidos folderes, cartazes e cartilhas, disponíveis no site
www.eleitoral.mpf.gov.br, por meio do qual o eleitor também pode fazer denúncias de irregularidades.
A campanha mostra que o candidato a um cargo político que oferece
presentes ou favores em troca do voto não respeita a opinião do eleitor
nem os seus direitos. Ele dá uma pilha de tijolos mas, quando eleito,
não trabalha para garantir a todos o acesso à saúde, educação, moradia e
ao emprego. O eleitor ganha uma dentadura, mas abre mão de ter
hospitais e postos de saúde. Ganha um par de tênis, mas não tem
transporte público de qualidade.
Fonte:
FOCCO