Além das más condições de trabalho – com equipamentos obsoletos, falta de serviços de apoio, sobrecarga do sistema, superlotação e deficiência no número de leitos, principalmente para pacientes graves, formatam o panorama dos serviços de atendimento de urgência e emergência no Hospital Geral de Jeremoabo onde até médico está faltando para atendimento de urgência, quem diz não sou eu, mas os vereadores a oposição.
Isso virou caso de polícia, são vidas humanas padecendo por falta de uma tendimento médico.
A situação agrava-se com a unidades de “pronto-atendimento”, que era para atuar 24 horas por dia e prestarem serviço médico básico à população, não conta com equipamentos, materiais adequados ou com profissionais especializados.
De acordo com a Portaria nº 2.048, do Ministério da Saúde, de 2002. Essa unidade deve contar com atendimento contínuo de clínica médica e pediatria e adotar estrutura regional que leve em conta as características epidemiológicas (indicadores de saúde como morbidade e mortalidade) e da rede assistencial, complementando o atendimento com profissionais das áreas de clínica cirúrgica, ortopedia e odontologia de urgência.
Também precisa ter suporte ininterrupto de laboratório de patologia clínica de urgência, radiologia, equipamentos para a atenção às urgências, medicamentos definidos pela portaria, leitos de observação de 6 a 24 horas, além de acesso a transporte adequado, ligação com a rede hospitalar através da central de regulação médica de urgências e serviço de atendimento pré-hospitalar móvel. A legislação determina ainda que nos locais onde essas centrais não estejam estruturadas, a referência hospitalar, assim como as ambulâncias, devem ser garantidas mediante pacto prévio com as prefeituras.
Mas a realidade com a qual a população convive mostra que nem sempre esses parâmetros são cumpridos isso porque o prefeito nada entende de Gestão Pública e coloca para gerir a saúde gente incapacitada.