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segunda-feira, agosto 01, 2022

Varíola dos macacos: Queiroga promete chegada de antiviral para enfrentar doença

 

Remédio contra varíola dos macacos será usado prioritariamente em casos mais graves (Foto: Getty Images)
Remédio contra varíola dos macacos será usado prioritariamente em casos mais graves (Foto: Getty Images)




O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, prometeu que o Brasil receberá um antiviral para ajudar no enfrentamento da varíola dos macacos, conhecida como monkeypox.

O medicamento tecovirimat será enviado pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), segundo o ministro. A prioridade será medicar pessoas que têm quadros mais graves da doença.

“O Ministério da Saúde receberá, por intermédio da OPAS, o antiviral tecovirimat para reforçar o enfrentamento ao surto de Monkeypox no Brasil. Serão contemplados casos mais graves em um primeiro momento”, informou Queiroga por meio das redes sociais nesta segunda-feira (1º).

Na noite do último domingo, Marcelo Queiroga afirmou que, mesmo antes do primeiro caso de varíola dos macacos no país, o Brasil já estava preparado para enfrentar a doença, “com a capacitação dos centros de vigilância e preparação dos laboratórios para a confirmação do diagnóstico”.

“Caso apresente sintomas, como febre alta e súbita, dor de cabeça e feridas ou lesões no corpo, procure atendimento na Unidade de Saúde mais próxima de sua casa. O SUS está preparado para diagnosticar e tratar a população e estamos empenhados em conter o surto da doença no Brasil, alertou o ministro.

Primeira morte

Na última quinta-feira (28), o Ministério da Saúde confirmou a primeira morte por varíola dos macacos no Brasil. O homem, de 41 anos, passava por um tratamento oncológico e tinha alto grau de imunossupressão.

Fábio Baccheretti, secretário de estado de Saúde de Minas Gerais, detalhou que o homem passava por tratamento oncológico, em função de linfoma, e era imunossuprimido.

"É importante destacar que ele tinha comorbidades importantes e graves, severas, para que não leve a um grande alvoroço na população, achando que a letalidade é alta. A letalidade continua sendo muito baixa", afirmou Baccheretti.

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