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quinta-feira, agosto 25, 2022

“Não tem plano B nenhum. Vamos ganhar no A e o plano A chama-se Valmir de Francisquinho”

Valmir de Francisquinho: fé de que o TSE revise a decisão e de que ele segue em frente

O candidato ao Governo de Sergipe pelo PL, Valmir de Francisquinho, disse nesta quarta-feira à Coluna Aparte que recorre ainda esta semana da decisão de impugnação de sua candidatura pelo Tribunal Superior Eleitoral, cujo acórdão do decidido em junho foi baixado nesta terça-feira, 23. 

Mais do que recorrer, Valmir de Francisquinho afirma que sua candidatura segue os trâmite normais da campanha como todas as demais que disputam a sucessão do governador Belivaldo Chagas, PSD, e que nunca pensou “em plano B”.

“Nós temos três dias, a partir desta quarta-feira, para recorrer. De modo que temos até sexta-feira, 26. Vamos mostrar que o que foi alegado - a presença de bandas -, num dos eventos em apreço, eram dos colégios estaduais e nada tinham a ver com o município de Itabaiana”, diz Valmir.

Esse “evento em apreço” que ele cita é um de um dia 7 de setembro que, segundo Valmir, foi trazido à cena do processo “pelo advogado do PSD”. O outro de que é acusado foi o de ter feito inaugurações no povoado Carrilho com as cores da campanha do filho Talysson de Valmir, então candidato a deputado estadual, o que ele também nega.

“A nossa tese é a de que não teve abuso algum naquele evento do Sete de Setembro - assim como não teve no outro. O palanque do evento só tinha o brasão da República e as cores verde e amarela, como todos os palanques de todos as Prefeituras em todos os anos”, diz.

No Carrilho, pondera Valmir de Francisquinho, onde foram feitas inaugurações de pavimentação de ruas, de uma praça, quadra, creche e ampliação de uma escola com recursos próprios, “não teve nenhum gasto pela máquina pública” e nem uso das cores da campanha de Talysson. “O único sinalizador usado foi comprado por um rapaz que se sentia alegre com as obras dali”, diz.

Com os embargos a serem feitos até sexta junto ao Tribunal Superior Eleitoral, todo o processo volta ao plenário para julgamento do colegiado. “Será marcada uma nova sessão para julgar os embargos infringentes e acreditamos que os julgadores irão se sensibilizar, até porque tiveram em nosso favor três votos muito bem claros de que não teve abuso do poder econômico por causa do uso da cor azul na inauguração de obras. Nós mostramos que as cores usadas foram as da cor da bandeira do município”, diz Valmir.

“Enquanto isso, minha candidatura permanece e continua registrada. Tem súmula do próprio TSE que nos dá o direito de continuar com a campanha e que nos permite a ter acesso e uso dos recursos do Fundo Eleitoral como todos os demais candidatos”, avisa Valmir.

E aqui Valmir repete a informação de que nunca lhe passou pela cabeça buscar uma saída que não seja a da viabilidade da sua própria candidatura. “Em nenhum momento me passou pela cabeça um plano B. Não tem plano B nenhum. O plano é A, vamos ganhar no plano A e o plano A chama-se Valmir de Francisquinho - eu venho dizendo isso desde o início desse impasse”, avisa.

“Aos sergipanos que estão em dúvida de se serei eu ou não o candidato, eu gostaria de dizer que fiquem tranquilos que nós estamos buscando os recursos necessários e cabíveis dentro da Legislação Eleitoral”, afirmou à Coluna Aparte.

https://jlpolitica.com.br/

Nota da redação deste Blog - Conforme o leitor poderá observar, o candidato ao governo de Sergipe Francisquinho está inelegível segundo reportagem acima apenas por supostamente haver presença de bandas num dos eventos,  além de ter feito inaugurações no povoado Carrilho com as cores da campanha do filho, candidato a deputado estadual.

Agora eu pergunto a vocês leitores deste Blog: o que dizer das eleições de Jeremoabo onde o prefeito inaugurou praças, prometeu construir praças, pintou todas as praças e prédios públicos com as cores do seu partido, nomeou e demetiu empregados da prefeitura em período proibido, usou veiculo da educação para fazer mudanças, praticou na véspera das eleições uma verdadeiro estelionato eleitoral, prometendo mais de 5 mil empregos e muitas outras irregularidadse para não dizer crimes eleitorais?

Diante de tudo que vem acotecendo , chego a pensar que Jeremoabo “fica em Nárnia”.


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