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segunda-feira, julho 26, 2021

Bolsonaro recebe vice-líder da ultradireita alemã

 

Bolsonaro recebe vice-líder da ultradireita alemã

Posted: 26 Jul 2021 09:38 AM PDT

Por Deutsche Welle

Além dos deputados federais Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e Bia Kicis (PSL-DF), também o presidente Jair Bolsonaro encontrou-se na semana passada com a deputada alemã Beatrix von Storch, vice-líder do partido de ultradireita Alternativa para a Alemanha (AfD). Nesta segunda-feira (26/07), a deputada alemã divulgou a foto para a imprensa do país europeu.

Em uma mensagem divulgada com a foto, ela afirmou que seu partido quer “fortalecer suas conexões e defender nossos valores cristãos e conservadores em nível internacional”. A foto mostra Bolsonaro abraçado a ela e ao marido dela, Sven von Storch. O encontro não consta na agenda de Bolsonaro.

Mais tarde, a deputada também reproduziu a foto em sua conta no Instagram, com uma mensagem de agradecimento a Bolsonaro e afirmando que “conservadores” devem “formar uma rede” para defender seus valores “em nível internacional”.

“Gostaria de agradecer ao presidente brasileiro pela amistosa recepção. Estou impressionada com sua clara compreensão dos problemas da Europa e dos desafios políticos do nosso tempo. Em um momento em que a esquerda está promovendo sua ideologia por meio de suas redes e organizações internacionais em nível global, nós, conservadores, devemos formar uma rede mais estreita e defender nossos valores conservadores em nível internacional. Além dos EUA e da Rússia, o Brasil é um parceiro estratégico global para nós, com o qual queremos construir um futuro juntos.”

Ouvir o áudio04:37

Boletim de Notícias (26/07)

Beatrix Von Storch é uma representante da ala ultraconservadora da AfD e em 2014 ajudou a levar o partido, inicialmente uma agremiação eurocética, a adotar posições de extrema direita. Hoje, a AfD é conhecida pelo discurso radical anti-imigração e adotou recentemente um programa eleitoral com aspectos negacionistas da pandemia.

Nos últimos anos, o partido também se tornou um guarda-chuva para diferentes grupos de ultradireita da Alemanha, como arquiconservadores, fundamentalistas cristãos e ultranacionalistas. Muitos membros também são acusados regularmente de nutrir simpatias pelo nazismoe de minimizar os crimes cometidos pelo Terceiro Reich.

Normalmente, governos estrangeiros evitam receber deputados da AfD. Dessa forma, parlamentares da sigla costumam viajar para países que têm governos tão isolados no cenário internacional quanto o partido.

Deputados da AfD já causaram controvérsia ao serem recebidos pelo regime do ditador sírio Bashar al-Assad, e pelos governos do líder de Belarus, Alexander Lukashenko, e do presidente russo Vladimir Putin. Uma delegação da AfD também visitou em 2020 a Crimeia, região da Ucrânia anexada pela Rússia.

Na semana passada, os deputados Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e Bia Kicis (PSL-DF) divulgaram fotografias ao lado de Von Storch. Na ocasião, Kicis escreveu: “Conservadores do mundo se unindo para defender valores cristãos e a família”. “Somos unidos por ideais de defesa da família, proteção das fronteiras e cultura nacional”, escreveu, por sua vez, Eduardo Bolsonaro em suas redes sociais.

O Museu do Holocausto, em Curitiba, criticou os encontros da deputada alemã com autoridades brasileiras e afirmou que a AfD é “um partido de extrema direita com tendências racistas, sexistas, islamofóbicas, antissemitas, xenófobas e com um forte discurso anti-imigração”.

Quem é Von Storch

Membro de uma família antiga de origem nobre, Beatrix von Storch, de 50 anos, é, pelo lado materno, neta de Johann Ludwig Schwerin von Krosigk, que serviu como ministro das Finanças da ditadura de Adolf Hitler por mais de 12 anos.

Ele seria mais tarde julgado e condenado pelo Tribunal de Nurembergue, na etapa conhecida como o “julgamento dos ministros”. Schwerin von Krosigk foi sentenciado a dez anos de prisão por crimes de guerra. 

Pelo lado paterno, o outro avô de Beatrix von Storch também não foi menos controverso. Filho de um duque, Nikolaus von Oldenburg era membro tanto do Partido Nazista quanto da SA, a força paramilitar da legenda.

O passado nazista da família de Beatrix von Storch foi destacado pela imprensa alemã a partir de 2014, quando ela foi eleita deputada europeia pela AfD.

Em 2016, Von Storch manifestou aprovação à mensagem de um usuário do Facebook que havia perguntado se guardas de fronteira deveriam atirar em refugiados que chegassem ao país, inclusive mulheres com crianças.

À época, o comentário de Von Storch e uma declaração similar de Frauke Petry, então líder da AfD, causaram uma onda de indignação na Alemanha. Vários políticos lembraram na ocasião que os últimos episódios de refugiados baleados na Alemanha haviam envolvido fugitivos da Alemanha Oriental que tentaram escalar o Muro de Berlim.

Na sua viagem ao Brasil nesta semana, ela foi acompanhada de seu marido, Sven von Storch, de quem adotou o sobrenome em 2010. 

Sven, membro de uma família alemã que se fixou no Chile após a derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, dirige junto com sua mulher vários coletivos e lobbies ultraconservadores na Alemanha, que promovem ideias antimigratórias e “valores cristãos” e se opõem ao casamento gay.

Na semana passada, publicações de Eduardo Bolsonaro e Bia Kicis sobre seus encontros com a ultradireitista alemã imediatamente geraram uma série de críticas nas redes sociais, apontando episódios controversos da carreira política de Beatrix von Storch, posições xenófobas e ultranacionalistas da deputada e de seu partido e até mesmo a sombria história familiar da parlamentar.

Em janeiro de 2018, ela voltou a causar controvérsia ao reclamar publicamente de tuítes da Polícia de Colônia que desejavam feliz ano novo em várias línguas, inclusive o árabe. “O que diabos está acontecendo neste país? Por que um site oficial da polícia da Renânia do Norte-Vestfália [estado em que fica Colônia] tuíta em árabe. Eles pretendem apaziguar as hordas de homens bárbaros, muçulmanos e estupradores em massa dessa maneira?”, escreveu na ocasião. A rede social apagou a mensagem por violação das suas regras de conduta.

Recentemente, Von Storch também passou a abordar uma tema que tem mobilizado redes de ultradireita pelo mundo: o cerco das redes sociais como o Facebook e o Twitter contra publicações incendiárias ou extremistas. Reclamações contra as redes têm unido trumpistas, bolsonaristas e outros membros da cena de ultradireita pelo mundo. Numa publicação recente, ela disse que critérios “esquerdistas” das redes “cancelam” especialmente conservadores.

Dentro da AfD, a deputada costuma ser apontada como membro da ala “cristã ultraconservadora”. Em 2014, quando os ultradireitistas tomaram o partido, ela afirmou que via a sigla como um veículo para “uma visão cristã da humanidade”. Na imprensa alemã, Von Storch costuma ser classificada como “reacionária”, “arquiconservadora” e “cristã radical”.

Outras conexões da AfD com o bolsonarismo

A visita de Beatrix von Storch ao presidente Bolsonaro e aos deputados Eduardo  Bolsonaro e Bia Kicis não é a única conexão recente entre membros da AfD e a cena bolsonarista/ultraconservadora brasileira.

Em 2018, na ocasião da eleição de Jair Bolsonaro à Presidência, a conta no Twitter da bancada da AfD no Bundestag reproduziu uma mensagem do deputado Petr Bystron felicitando Bolsonaro pela vitória.

“Jair Bolsonaro é um conservador franco que vem trabalhando para combater a corrupção de esquerda e restaurar a segurança e prosperidade para o seu povo”, disse em nota o deputado. “Como ocorre com a AfD, ele foi inimizado por todos os lados por ser um outsider que desafiou o sistema”, completou Bystron.

Em março de 2021, o deputado da AfD Waldemar Herdt viajou a São Paulo para visitar o Templo de Salomão e se encontrar com pastores da Igreja Universal do Reino de Deus. Nascido no Cazaquistão, Herdt faz parte da minoria alemã-russa que foi deportada pelo regime soviético para a Ásia Central durante a ditadura de Josef Stalin. Quase todos os membros desse grupo migraram para a Alemanha nos anos 1990, após o fim do comunismo. Dentro da AfD, Herdt é um dos representantes da ala cristã ultraconservadora, a mesma de Von Storch.

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Os ganhos dos generais Pazuello e Braga Netto

Posted: 26 Jul 2021 07:55 AM PDT

Por Altamiro Borges

Os generais não têm do que reclamar do “capetão”, mesmo perdendo alguns ministérios (de 10 para sete desde o início do laranjal) ou sendo humilhados (“fui atropelado por um trem”, choramingou o defenestrado Luiz Eduardo Ramos).

A instituição perde credibilidade, mas os altos oficiais estão bem de vida. Eduardo Pazuello, por exemplo, “recebeu R$ 88,5 mil em diárias extras do Ministério da Saúde em 2020”, relata a jornalista Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.

Segundo a notinha publicada na quinta-feira (22), o ex-ministro da Saúde recebeu esse valor em diárias e ajuda de custo – que são pagas aos servidores que se deslocam em viagens de trabalho. Os ganhos estão nos documentos enviados à CPI do Genocídio no Senado.

“Pazuello ficou por dez meses no Ministério da Saúde. Recebeu, portanto, uma média de R$ 8,8 mil mensais de diárias, engrossando seus vencimentos no cargo”.

A colunista ainda lembra que “o militar seguiu ganhando do Exército – ele é general da ativa. No ano passado, ele recebeu da força um total de R$ 443,4 mil. Pazuello fez jus também a um complemento de R$ 61,1 mil pagos pelo Ministério da Saúde”.

Eduardo Pazuello, o tal “craque em logística” que é cúmplice do genocida Jair Bolsonaro, entende mesmo é de grana. Os documentos entregues à CPI mostram que ele ainda tem 25% de participação em três empresas: J.A Leite Navegação Ltda., Petropurus Representações e N. Pazuello e Cia Manaus Ltda.

R$ 100,7 mil de salário líquido

Outro milico que não tem do que chorar é o atual ministro da Defesa, Walter Braga Netto – aquele que adora ameaçar a democracia brasileira e puxar o saco do “capetão”.

Os jornalistas Guilherme Amado e Eduardo Barretto revelam no site Metrópoles que o general “recebeu R$ 100,7 mil de salário líquido no mês passado… Além dos habituais R$ 30,9 mil de salário, o general obteve R$ 91 mil de ‘outras remunerações eventuais’”.

“Questionado, o Ministério da Defesa afirmou que esses valores são uma parcela do 13º salário e pagamentos retroativos desde que o governo Bolsonaro liberou a remuneração acima do teto salarial no fim de abril. Essa nova regra beneficia servidores aposentados e militares reservistas, como Braga Netto e o próprio Bolsonaro”.

Esses caras não têm qualquer compromisso com a democracia, com o Brasil ou mesmo com as Forças Armadas. Eles têm compromisso com o bolso!

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Governo Bolsonaro manda fechar associações de militares por “atividades de sindicato”

Posted: 26 Jul 2021 07:03 AM PDT

O Governo Bolsonaro por meio da Advocacia-Geral da União enviou à Procuradoria-Geral de Justiça Militar uma peça de acusação contra sete associações de militares.

A AGU comandada por André Mendonça, cotado para o STF, acusa essas associações de “desenvolvimento de atividades típicas de sindicato”. De acordo com UOL, o Ministério Público Militar abriu um IPM (Inquérito Policial Militar) para apurar a acusação da AGU.

O diretor da Amiga (Associação de Militares Inativos de Guaratinguetá e Adjacências), sargento da reserva Adão Farias (Aeronáutica), disse que Bolsonaro trai uma de suas bandeiras, a defesa dos militares de baixa patente.

“Bolsonaro sempre se elegeu defendendo o direito dos militares de baixa patente e, agora que é presidente, seu governo quer punir as associações que representam justamente esse grupo”. A Amiga foi um dos alvos da peça acusatória e o militar lembra que esse tipo de acusação era corriqueiramente feita durante a Ditadura Militar.

“É represália pela mobilização, que aconteceu em outubro de 2019, quando as associações agiram estritamente dentro da lei”, afirma o presidente da associação.

“O único objetivo dessa mobilização foi dar informações aos parlamentares que estavam votando a lei sobre os prejuízos que seriam causados para uma parcela dos praças e oficiais de baixa patente”, completou.

Já o presidente da Amfaesp, Almeida de Jesus disse que “não tivemos oportunidade de defesa, não sei como isso ocorreu. Na quarta-feira [21], chegou um aviso pelo correio, um absurdo”.

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Ceciliano tornou-se o principal articulador de Lula no Rio, diz jornal

Posted: 26 Jul 2021 06:44 AM PDT

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, André Ceciliano (PT), se transformou numa peça-chave para a formação do palanque para o ex-presidente Lula (PT) no estado do Rio.

Após ter ganhado musculatura e influência na política fluminense com a presidência da Alerj, Ceciliano virou o principal articulador de Lula no estado. Com bom trânsito entre a maioria dos parlamentares locais, Ceciliano também solta alto e quer disputar uma vaga ao Senado Federal em 2022.

Já Lula colocou no radar a possibilidade de abrir mão de um candidato ao Palácio das Laranjeiras e com isso já articula para ter um amplo arco de alianças no estado para disputar a presidência. No leque de acordo em prol de Lula, Ceciliano conversa com partidos de centro e centro-direita.

Com informações do O Globo.

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Hasselmann aponta parlamentar como suspeito de agressão contra ela

Posted: 26 Jul 2021 06:20 AM PDT

Neste domingo, 25, a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) disse que um dos suspeitos de tê-la agredido é um parlamentar. De acordo com ela, sem citar nomes, “grande parte dos desafetos é do governo Bolsonaro atualmente”.

“Um deles tem acesso muito fácil ao prédio, e o outro a qualquer lugar que ele queira. Um deles fez ameaça, inclusive públicas, e o outro é um desafeto que já me mandou recados pesados, e recentemente eu dei uma entrevista fazendo críticas muito duras a essa pessoa”, disse em coletiva.

A deputada também levantou a suspeita de que uma terceiro sujeito entrou no seu apartamento funcional na Asa Norte em Brasília (DF), onde estava com o marido e feito as agressões contra sua pessoa.

“Eu troquei todas as chaves e somente eu e meus funcionários temos, depois que suspeitei do atentado. Se alguém entrou aqui, não foi coisa de amador, foi coisa de profissional. É alguém que que pode estar escondido em algum dos outros apartamentos funcionais”, detalhou.

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PP quer abrigar ministros do Governo Bolsonaro

Posted: 26 Jul 2021 06:05 AM PDT

A cúpula nacional do Progressistas (PP) representada pelo senador Ciro Nogueira (PI), futuro ministro da Casa Civil, quer expandir seu cacife para continuar na sustentação do atual governo e já coloca no seu radar filiar dois ministros de Bolsonaro.

Sem nenhuma influência sobre o PSD, o atual ministro das Comunicações, Fábio Faria, já comunicou a Gilberto Kassab, que preside nacionalmente o partido, que deve integrar as fileiras pepistas. Faria é um dos nomes que pode ocupar a vice na campanha de reeleição de Bolsonaro em 2022.

De acordo com o Valor, outros quatros ministros do Governo Bolsonaro estão na mira do Progressistas: Tereza Cristina, da Agricultura; Fábio Faria, das Comunicações; Tarcísio Freitas, da Infraestrutura; e Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional.

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Santa Cruz vai almoçar com Mourão

Posted: 26 Jul 2021 04:49 AM PDT

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, vai almoçar com o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB). De acordo com a Folha, o evento será no dia 10 de agosto.

Desde o início do atual governo, o mandatário da OAB nunca foi recebido por Jair Bolsonaro, que já demonstrou ser um desafeto de Santa Cruz.

Em 2019, Bolsonaro chegou a dizer que sabia sobre o desaparecimento do pai de Felipe, Fernando Santa Cruz, durante a ditadura militar.

“Um dia, se o presidente da OAB quiser saber como é que o pai dele desapareceu no período militar, eu conto pra ele. Ele não vai querer ouvir a verdade. Conto pra ele. Não é minha versão. É que a minha vivência me fez chegar nas conclusões naquele momento. O pai dele integrou a Ação Popular, o grupo mais sanguinário e violento da guerrilha lá de Pernambuco e veio desaparecer no Rio de Janeiro”, disse.

Felipe Santa Cruz é virtual pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro, nome defendido arduamente pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD). O presidente da OAB já encaminha sua filiação ao PSD em 2022, após o fim da sua gestão a frente da OAB.

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Homem que transportou pneus para incendiar Borba Gato é preso

Posted: 26 Jul 2021 04:40 AM PDT

Na tarde de sábado, 24, agentes do 11° Distrito Policial de São Paulo conseguiram identificar e prender um homem que transportou pneus para um grupo de manifestantes incendiar a estátua do bandeirante Borba Gato, na capital paulista.

O veículo que o homem usou para transportar os pneus também foi encontrado numa rua de Ferraz de Vasconcelos, cidade da Região Metropolitana e com as placas adulteradas.

No vídeo que começou a circular nas redes sociais na tarde deste domingo, 25, é possível ver um grupo bem articulado de aproximadamente 20 pessoas vestindo preto e colocando os pneus no interior de um caminhão branco. Em seguida, o grupo coloca esses pneus em volta de Borba Gato até que o incêndio começa.

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CPI provocou fim de contrato de laboratório indiano com a Precisa, dizem senadores

Posted: 26 Jul 2021 03:58 AM PDT

O encerramento de contrato entre o laboratório indiano Bharat Biotech, fabricante da vacina Covaxin, e a empresa Precisa Medicamentos, que atuou como intermediária junto ao governo brasileiro, repercutiu nesta sexta-feira (23) entre os senadores. Eles viram a decisão como resultado da CPI da Pandemia, que investiga denúncias de corrupção na venda da vacina. O laboratório indiano apontou como falsos documentos apresentados pela intermediária. A Precisa, cuja diretora Emanuela Medrades já depôs à CPI, voltou a negar irregularidades.

Reportagem do portal de notícias G1 reproduziu comunicado da Bharat que, apesar de não explicitar o motivo do rompimento, diz que Precisa apresentou documentos falsos ao Ministério da Saúde. Um dos documentos apresenta a empresa brasileira como representante legal e exclusiva da Bharat, e o outro declara a inexistência de fatos impeditivos à habilitação da Precisa para contratos com o Ministério. “Gostaríamos de afirmar enfaticamente que esses documentos não foram emitidos pela companhia ou seus executivos e, portanto, negamos veementemente os mesmos”, diz a nota do laboratório indiano.

Na nota, a Bharat Biotech declara que não recebeu pagamentos antecipados nem forneceu vacinas ao Ministério da Saúde. Diz ainda que continua trabalhando com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a aprovação da Covaxin.

Em postagem no Twitter, o relator da CPI da Pandemia, senador Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que a Bharat desfez um negócio “superfaturado” com a Precisa. Enquanto isso, “diante de mais de 20 irregularidades comprovadas pela CPI, o governo não rompeu o contrato intermediado por um caloteiro contumaz”. O vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), garantiu que “as investigações continuam” e “os propineiros não sairão impunes”

“Caminho certo”

A senadora Simone Tebet (MDB-MS), também pelo Twitter, assegurou que a CPI está “no caminho certo” e lembrou da cláusula do contrato que previa transferência de recursos a um paraíso fiscal: “Crimes comprovados. Outros sendo investigados. Quem são? Quantos serão?” À Rádio Senado, a parlamentar reforçou a existência de suspeita de crimes contra a administração pública.

— Essa fatura positiva nós podemos colocar na conta dos trabalhos da CPI. A CPI não vai dar em pizza porque já está dando resultado. Um deles é o cancelamento do contrato — declarou.

Também à Rádio Senado, o senador Marcos Rogério (DEM-RO) afirmou que as negociações com a Precisa foram realizadas num momento de “escassez de vacinas”, mas considera que o Ministério da Saúde deverá confirmar o cancelamento da contratação diante das alternativas.

— Quando se tem a opção de ter o imunizante de melhor qualidade com o preço menor, obviamente o interesse público há de prevalecer em torno do mais vantajoso para a população. Só que tem que se levar em consideração os momentos. Naquele primeiro momento, não havia as opções que existem hoje. Acho que não há justificativa para se manter a negociação de uma vacina mais cara — disse Marcos Rogério.

Denúncias

A negociação, no valor de US$ 1,6 bilhão, sofre vários questionamentos: além do valor elevado da vacina, há suspeita sobre os termos de pagamento de seguro e frete, e a exigência de adiantamento de 45 milhões de dólares a serem transferidos para uma terceira empresa. O contrato para compra de 20 milhões de doses da vacina indiana é investigado pela CPI da Pandemia, que recebeu de denúncias do deputado federal Luís Miranda (DEM-DF) e de seu irmão, Luís Ricardo, que é servidor público e trabalha no Ministério da Saúde.

De acordo com os dois, houve pressão política para a compra da Covaxin e diante disso eles teriam apresentado as denúncias ao presidente da República, Jair Bolsonaro, o qual teria atribuído o fato ao líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR). Com as denúncias à CPI, o Ministério Público Federal, a Controladoria-Geral da União e a Polícia Federal e o Tribunal de Contas da União abriram investigação. Já Ricardo Barros negou envolvimento com o caso e deverá ser ouvido pela CPI da Pandemia após o recesso parlamentar.

Fonte: Agência Senado

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“A democracia está sendo ameaçada todos os dias e por isso estamos nas ruas”, diz coordenador da FUP

Posted: 26 Jul 2021 03:54 AM PDT

A fala de Deyvid Bacelar, coordenador geral da FUP, marca a mobilização dos petroleiros de norte a sul do país nas manifestações deste 24 de Julho pelo impeachment de Bolsonaro e o fim do genocídio da população brasileira

De norte a sul do país, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e Sindicatos dos Petroleiros (Sindipetros) participaram das manifestações deste sábado (24/7) convocadas por movimentos sociais pelo impeachment de Jair Bolsonaro (sem partido). A FUP e seus sindicatos participaram ativamente da organização das manifestações em todos os estados onde atuam.

A mobilização ganhou ainda mais força diante das recentes ameaças feitas pelo ministro da Defesa, general Braga Neto, e comandantes das Forças Armadas ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL), condicionando as eleições presidenciais de 2022 ao retorno do voto impresso.

“Para Bolsonaro, não basta o genocídio da população brasileira que ele e seus comandados estão promovendo no país, com atrasos calculados e corrupção explícita na compra de vacinas, com a CPI da Covid está provando.

O presidente grita contra a democracia, tenta articular um golpe por saber que sua derrota nas urnas em 2022 é certa. Os brasileiros e as brasileiras não aguentam mais morrer de Covid, passar fome, perder emprego e renda, ver a inflação subindo todos os meses, pagar caríssimo por gás de cozinha, gasolina, óleo diesel e energia elétrica e ainda estar perto de viver um novo apagão, como aconteceu em 2001.

A democracia está sendo ameaçada todos os dias, e estamos nas ruas em defesa da democracia, apesar da pandemia”, afirma o coordenador geral da FUP, Deyvid Bacelar, presente na manifestação realizada nesta manhã no Centro do Rio de Janeiro.

“O povo brasileiro já não aguenta mais tanta omissão, que, na verdade, parece ser um projeto muito bem articulado e calculado de extermínio das pessoas mais pobres, de aumento da miséria, de desesperança. Bolsonaro já deu centenas de provas de que não governa para a população brasileira, mas sim para seus interesses, para sua família e seus amigos. Estamos nas ruas com medo do coronavírus, mas temos mais medo ainda do que pode acontecer neste país até 31 de dezembro de 2022, se este genocida continuar no poder. Por isso é fundamental pressionar Arthur Lira para colocar o impeachment de Bolsonaro na pauta da Câmara”, reforça Bacelar. 

No Centro do Rio, o coordenador geral da FUP, @deyvidbacelar, reforça o #24JForaBolsonaro e convida a população a se mobilizar nas ruas e nas urnas para garantir vacina, comida e empregos e tirar Bolsonaro do governo! #ForaBolsonaro #BolsonaroGenocida pic.twitter.com/jYT2KMUMv5

— Federação Única dos Petroleiros (@FUP_Brasil) July 24, 2021

[Com informações da FUP | Foto: Daniela Dacorso]

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Cinco anos depois do golpe, o que aconteceu com o petróleo brasileiro?

Posted: 26 Jul 2021 03:49 AM PDT

Com participação de Felipe Coutinho, Leonardo Attuch demonstra como Petrobrás perdeu espaço

A TV 247 lançou, no último dia 17, seu terceiro Dossiê 247, que tem como tema a questão do petróleo, um dos principais motivos da derrubada da ex-presidente Dilma Rousseff, no golpe de 2016, e da prisão política do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na reportagem, o jornalista Leonardo Attuch explica as mudanças ocorridas no setor de petróleo e gás no Brasil, cinco anos depois do golpe que teve como uma de suas principais finalidades reorientar o modelo brasileiro de exploração de recursos naturais.

O dossiê traz entrevistas com Felipe Coutinho, vice-presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobrás, Guilherme Estrella, ex-diretor de Exploração da Petrobrás, Deyvid Bacelar, coordenador da Federação Única dos Petroleiros e Gilberto Bercovici, professor da Universidade de São Paulo, além de depoimentos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. 

Clique aqui para assistir

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Brasil registra 19,68 milhões de casos de covid-19 e 549,92 mil mortes

Posted: 25 Jul 2021 05:14 PM PDT

Total de pessoas recuperadas da doença passa de 18,34 milhões

Publicado em 25/07/2021 – 20:03

Por Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Agência Brasil — O Brasil já tem oficialmente registradas 549.924 mortes em decorrência da covid-19 e 19.688.663 casos notificados. Desse total, 18.349.436 pessoas se recuperaram da doença. Os dados foram divulgados no início da noite deste domingo (25) pelo Ministério da Saúde, tendo como base informações disponibilizadas pelas secretarias estaduais de Saúde. Nas últimas 24 horas foram contabilizados 476 óbitos e 18.129 novos casos de pessoas contaminadas.

De acordo com o balanço, há 789.303 casos sendo acompanhados, e 3.427 óbitos em investigação.

Nos estados

São Paulo se mantém como a unidade federativa com maior número tanto de óbitos (137.236) quanto de casos (4.001.078). Em segundo lugar vem Minas gerais com 49.832 óbitos oficialmente registrados; seguido do Paraná, com 34.308 mortes; e Rio Grande do Sul, com 33.046 óbitos.

Vacinação

O Brasil já distribuiu 164,478 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 para os estados e o Distrito Federal, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Foram aplicadas 131,895 milhões de doses, sendo 94,734 milhões da primeira dose e 37,161 da segunda dose ou dose única.

Edição: Nélio Neves de Andrade

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