O Globo
Manchete: Governo prepara ação contra onda de assassinatos no campo
O Palácio do Planalto convocou para hoje reunião de emergência para definir uma intervenção imediata e evitar novas mortes no campo, em regiões de conflito agrário e desmatamento na Amazônia. Foram convocados os ministros da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, da Justiça, José Eduardo Cardozo, do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, e Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos. Em uma semana, foram assassinados quatro ambientalistas e agricultores – três no Pará e um em Rondônia. A Polícia Federal, que investigava os homicídios, reforçará a segurança nas áreas – até agora, os crimes não foram solucionados.
O ministro Gilberto Carvalho disse que há no governo uma grande preocupação com a lista divulgada pela Comissão Pastoral da Terra com nomes de pessoas marcadas para morrer na região.
O governo também quer saber se há relação entre as mortes e o clima tenso em que se dá a discussão do Código Florestal – que acaba de ser aprovado na Câmara e seguirá para o Senado. Para ambientalistas, a reforma do Código pode, sim, agravar a situação. (Págs. 1 e 3)
Temer: articulação política necessita ajuste
Muita água e pouca luz
Strauss-khan vasculha vida de camareira
Juiz critica nova lei de prisão preventiva
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Folha de S. Paulo
Manchete: Brasileiros não fazem planos para se aposentar
Os brasileiros não planejam a aposentadoria, mas são campeões de otimismo sobre a vida que levarão após deixar o trabalho.
Essas são as conclusões de uma pesquisa mundial sobre aposentadoria.
Quase a metade dos brasileiros diz se sentir despreparada financeiramente para deixar a vida produtiva, mas apenas 17% acham que vão passar por algum aperto financeiro nessa fase.
Os brasileiros são tão otimistas quanto os chineses sobre a vida pós-trabalho, mostra o levantamento. A falta de planejamento e o otimismo não são contraditórios, de acordo com Sérgio Jurandyr Machado, professor do Insper.
O otimismo com o futuro, segundo ele, decorre da conjuntura atual, mas esse contexto não mudou a incapacidade dos brasileiros de se planejar. (Págs. 1 e B3)
O que fazer com o benefício para quem segue na ativa. (Págs. 1 e B1)
Expulso, promotor teve salário pago por 22 anos
As ações começaram em 1989. No último recurso, o STF considerou em 2011 que a apelação não atendia aos requisitos para ser apreciada. Para Vaz, a decisão não encerrou o caso. (Págs. 1 e A9)
TCU vê indícios de pagamento a ‘fantasmas’ em obra do PAC
O Ministério da Integração Nacional afirma que vai investigar o caso. O consórcio nega fraude. (Págs. 1 e A6)
Cigarros com sabor deveriam ser proibidos, aponta pesquisa
Especialistas dizem que os sabores são uma estratégia para atrair jovens, o que a Souza Cruz nega. O fim da publicidade em bares e padarias recebeu o apoio de 78%. (Págs. 1, saúde e C10)
Saber: Incluir criança deficiente requer docente preparado (Págs. 1 e C9)
Fernando de Barros e Silva: De perto, crise tucana é mais constrangedora
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Fundos de FGTS da Vale e da Petrobrás encolhem R$ 1,6 bi
O patrimônio de quem destinou parte do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) a ações da Petrobrás e da Vale encolheu R$ 1,6 bilhão este ano, segundo cálculos da Associação Brasileira das entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Ambima). Para especialistas, a ingerência do governo na gestão das empresas afugentou investidores e ajudou a derrubar cotações. “Não foi a única razão, mas a interferência política é o principal fator para a queda dos papéis”, diz Pedro Galdi, analista da corretora SLW. No caso da Petrobrás, o Executivo a impediu de repassar a alta do petróleo para o mercado interno. Na Vale, o governo agiu diretamente para demitir o presidente Roger Agnelli. O ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga lembra que esses movimentos ocorreram numa fase de correção de preços, quando o mercado fica mais tenso. “Os episódios da Vale e da Petrobrás não foram bons. (Págs. 1, economia e B1)
Mudança nos cartões
As novas regras para uso do cartão de crédito entram em vigor na quarta-feira. A principal alteração é a elevação do pagamento mínimo da fatura de 10% para 15% (Págs. 1, economia e B8)
CGU resiste a investigar denúncias contra Palocci
Negócios: Investidores apostam em empresa de energia eólica
Foto legenda: Megadesign. Pás no terreno da Teçsis em Sorocaba
Governo quer intervir em área de conflito agrário
Falta de vaga faz crescer multas em aeroportos
Zelaya pede legitimação de governo hondurenho (Págs. 1, internacional e A10)
Para pais, propaganda de fast food prejudica filhos (Págs. 1, vida e A14)
José Roberto de Toledo: O polígono da violência
Visão Global: O liberal que o tempo apagou
Jim O’Neill: Economia global e emergentes
Notas & informações: Nova promessa ao exportador
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Correio Braziliense
Manchete: Condomínios têm processo suspenso
Cinco amigas e muitos sonhos
Foto legenda: Um anjo da guarda no lago
Violência: Delegado do DF é preso em Goiânia
Base governista na mira da oposição
Lagarde começa campanha no Brasil
De olho no comando do FMI, a ministra das Finanças da França chega hoje a Brasília em busca de apoio. Ela pretende visitar os países emergentes. (Págs. 1 e 11)
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Valor Econômico
Manchete: China age para vetar Brasil no Conselho de Segurança
China age para vetar Brasil no Conselho de Segurança
A China, o mais poderoso país do Brics, grupo que o Brasil integra, ampliou ofensiva diplomática contra tentativas de ampliação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, uma das reivindicações da política externa brasileira. O Valor apurou que o governo chinês tenta agora torpedear um projeto de resolução que o G-4 - Brasil, Índia, Alemanha e Japão, todos candidatos a um assento permanente no Conselho de Segurança - planeja apresentar em breve à Assembleia Geral da ONU.
O projeto, que tem 71 apoios firmes, procura fazer com que a Assembleia sancione a necessidade de expandir as duas categorias de membros do Conselho de Segurança, os permanentes e os não permanentes. É uma tentativa de dar fôlego politico à discussão e obter o reconhecimento de que o mundo mudou e que as mudanças têm de ser incorporadas na estrutura das instituições de governança global. (Págs. 1 e B9)
CPFL negocia a compra da Multiner
A CPFL Energia está em negociações avançadas para a compra de fatia majoritária na Multiner, empresa de geração de energia com portfólio de mais de 1,3 mil megawatts (MW) baseado fortemente em usinas termelétricas a óleo combustível. O valor da companhia está avaliado em R$ 2,6 bilhões, segundo estimativa dos fundos de pensão que são sócios da empresa e onde investiram cerca de R$ 425 milhões, há dois anos, para deter 20% do capital. Se for bem-sucedida a operação, a CPFL, em apenas dois anos, terá formado um parque gerador de cerca de 5 mil MW, se aproximando da Tractebel, a maior empresa privada de geração. A Multiner tem a concessão de sete usinas termelétricas e dois parques eólicos (com capacidade de gerar 151 MW). Só as eólicas e a termelétrica de Cristiano Viana estão hoje em operação. (Págs. 1 e B9)
Eco Brasil ganha reforço de veteranos
A Eco Brasil Florestas, projeto de reflorestamento constituído pelo empresário Osmar Zogbi, que foi dono da antiga fabricante de papéis Ripasa, acaba de ganhar sócios de peso e investidores tradicionais da indústria brasileira de celulose e papel. Com aporte total de R$ 141 milhões, entraram no capital social da empresa representantes da família Safra, que foi controladora da Aracruz, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e fundos geridos pela Claritas, entre outros investidores.
Com a operação, o capital total da Eco Brasil Florestas subiu a R$ 241 milhões. De acordo com o diretor de operações da Eco Brasil, Romeu Alberti Sobrinho, a recente chamada de capital decorreu do crescimento rápido do projeto de reflorestamento que está sendo implantado em Tocantins. (Págs. 1 e B8)
Foto legenda: Estreia emergente
A Klökcner, a maior distribuidora independente de aço do mundo, fez sua primeira ação no mundo emergente ao comprar, no Brasil, o controle da Freffer. A meta é ter a mesma posição de liderança no mercado brasileiro, diz Gisbert Rühl, principal executivo do grupo alemão.
Cristina lança seus 'sacolões'
A presidente Cristina Kirchner inaugurou há duas semanas no pobre subúrbio de José C. Paz o primeiro de uma série de mercados populares para a classe baixa, os "sacolões" da Cristina. A ideia do governo é abrir os chamados "mercados concentradores" nos subúrbios das grandes cidades, levando produtores e cooperativas de alimentos a vender diretamente para a população. Todos os produtos são vendidos a preços tabelados pelo governo.
A intervenção geral no sistema de preços vitimou o sanduíche mais famoso do planeta, o Big Mac, que não é mais visto em uma única foto nas lojas do McDonald's no país. Seu preço foi congelado em um acordo "informal" com o governo, enquanto que os demais produtos da rede ficaram livres disso. O Big Mac integra a lista de produtos pesquisada pelo Indec, sob intervenção do governo e cujo índice oficial de preços ao consumidor está desacreditado. O sanduíche dá nome ao índice da revista "The Economist" e na última medição, a Argentina liderou o ranking de países em que o sanduíche mais havia subido (19%), o que foi visto como evidência inequívoca de maquiagem da inflação pelo Indec.
Novas rotas da aviação executiva
O Aeroporto Comandante Rolim Adolfo Amaro, em Jundiaí, a 67 quilômetros da capital paulista, triplicou seu movimento em cinco anos e se tornou um dos principais destinos da aviação executiva na Grande São Paulo, com cerca de 6 mil pousos e decolagens mensais - um terço dos 18 mil realizados em Congonhas. A saturação dos grandes aeroportos de São Paulo foi o maior estímulo a esse crescimento, que também atraiu empresas de manutenção de aeronaves a Jundiaí. O espaço, porém, já está prestes a se esgotar e as companhias começam a procurar alternativas.
O comandante Flávio Estiphan, que trabalha como piloto para executivos de um grupo do setor de energia diz que, apesar de mais distante do centro de São Paulo, Jundiaí é a melhor opção para os executivos diante dos frequentes atrasos e cancelamentos de voos na aviação comercial. "A tendência é usarmos cada vez mais o aeroporto de Jundiaí". A TAM Aviação Executiva deixou em 2004 o aeroporto de Congonhas e transferiu suas atividades para Jundiaí. A mudança permitiu que a empresa aumentasse o atendimento com manutenção de 20 aeronaves para 60 por dia.
Seguro para um precioso ativo líquido
Os donos de adegas agora não se preocupam só com os vinhos. Querem saber quanto custa o seguro para seus "ativos líquidos". Yannick Daucourt, da XL Insurance, na Suíça, diz que a demanda por seguro de adegas privadas está em rápido crescimento e deve dobrar nos próximos anos. "Hoje em dia, o maior inimigo para o amadurecimento do vinho nas grandes adegas não é a má conservação, e sim o roubo", diz Daucourt. No Brasil, a moda ainda não chegou. Por enquanto.
Uma elite de conselheiros ganha mais que executivos
Levantamento feito pelo Valor com dados de 189 empresas disponíveis na Comissão de Valores Mobiliários mostra que, em alguns casos, a bolada individual dos conselheiros representou o dobro da maior remuneração paga nas diretorias das empresas nas quais trabalham e até dez vezes mais que o pagamento médio feito aos seus pares do conselho. Nesse grupo, pagamentos de conselheiros estão perto de R$ 1 milhão por ano, mas podem superar R$ 10 milhões.
Christine Lagarde, em vista ao país, pode obter apoio para comandar o FMI (Págs. 1 e A9)
Escassez de etanol deve voltar a ocorrer no próximo ano (Págs. 1 e B12)
Mudança no recolhimento do IR
Produtividade versus salários
Empresas de TI mais caras
Empresas de ônibus diversificam
Sem exportar leite
Especial/Tablets
Especial/Portos
Ideias: Sergio Leo
Ideias: Martin Feldstein
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Estado de Minas
Manchete: Economia: Cadê o salário que prometeram?
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Jornal do Commercio
Manchete: Mortes, tensão e reação (Págs. 1)
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Zero Hora
Manchete: Contrabando e desvio de explosivos ampliam o poder de quadrilhas
Foto legenda: Litoral açoitado
Grupo Hyndai fabricará elevadores no RS
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Brasil Econômico
Manchete: BNDES projeta R$ 25 bilhões para trem-bala
Carne brasileira tenta seduzir mais clientes, além dos chineses
Déficit zero indica equilíbrio fiscal
Fonte: radiobras