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segunda-feira, maio 30, 2011

Sinopses dos jornais

O Globo


Manchete: Governo prepara ação contra onda de assassinatos no campo

Reunião de emergência arma estratégia para evitar novas execuções

O Palácio do Planalto convocou para hoje reunião de emergência para definir uma intervenção imediata e evitar novas mortes no campo, em regiões de conflito agrário e desmatamento na Amazônia. Foram convocados os ministros da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, da Justiça, José Eduardo Cardozo, do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, e Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos. Em uma semana, foram assassinados quatro ambientalistas e agricultores – três no Pará e um em Rondônia. A Polícia Federal, que investigava os homicídios, reforçará a segurança nas áreas – até agora, os crimes não foram solucionados.

O ministro Gilberto Carvalho disse que há no governo uma grande preocupação com a lista divulgada pela Comissão Pastoral da Terra com nomes de pessoas marcadas para morrer na região.

O governo também quer saber se há relação entre as mortes e o clima tenso em que se dá a discussão do Código Florestal – que acaba de ser aprovado na Câmara e seguirá para o Senado. Para ambientalistas, a reforma do Código pode, sim, agravar a situação. (Págs. 1 e 3)

Temer: articulação política necessita ajuste

O vice-presidente Michel Temer minimizou a crise do PMDB com o governo e disse que sua relação com a presidente Dilma Rousseff está “excelente”. Em entrevista a Jorge Bastos Moreno, Temer, que assumirá, interinamente, a Presidência, tenta esclarecer a briga que teve, na semana passada, com o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, nega ter usado a expressão “ministério de merda”, mas admite que a conversa teve “tom mais elevado”. (Págs. 1 e 5)

Muita água e pouca luz

O mar invade o calçadão da Praia de Copacabana durante a ressaca de ontem. Excesso de um lado, falta de outro. À noite, na Avenida Vieira Souto, próximo ao Posto Dez, em Ipanema, a luz é escassa. O Rio tem hoje 22.500 pontos apagados. (Págs. 1 e 10)

Strauss-khan vasculha vida de camareira

O ex-diretor-gerente do FMI Dominique Strauss-kahn contratou uma equipe hi-tech para investigar a vida da camareira que o denunciou. Ontem, o francês Georges Tron, ministro de Sarkozy acusado de abuso sexual, renunciou ao cargo. (Págs. 1 e 22)

Juiz critica nova lei de prisão preventiva

Entra em vigor em julho a lei que tira dos juízes o poder de pedir prisão preventiva de suspeitos de crimes com pena de menos de quatro anos. A intenção é esvaziar as prisões, mas o juiz Fábio Uchoa, do 1º Tribunal do Júri do Rio, acha que será um estímulo à impunidade. (Págs. 1 e 9)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Brasileiros não fazem planos para se aposentar

Apesar da falta de planejamento, só 17% acham que passarão por aperto

Os brasileiros não planejam a aposentadoria, mas são campeões de otimismo sobre a vida que levarão após deixar o trabalho.

Essas são as conclusões de uma pesquisa mundial sobre aposentadoria.
Quase a metade dos brasileiros diz se sentir despreparada financeiramente para deixar a vida produtiva, mas apenas 17% acham que vão passar por algum aperto financeiro nessa fase.

Os brasileiros são tão otimistas quanto os chineses sobre a vida pós-trabalho, mostra o levantamento. A falta de planejamento e o otimismo não são contraditórios, de acordo com Sérgio Jurandyr Machado, professor do Insper.

O otimismo com o futuro, segundo ele, decorre da conjuntura atual, mas esse contexto não mudou a incapacidade dos brasileiros de se planejar. (Págs. 1 e B3)

O que fazer com o benefício para quem segue na ativa. (Págs. 1 e B1)

Expulso, promotor teve salário pago por 22 anos

O Ministério Público de SP expulsou promotor acusado de corrupção passiva, após batalha jurídica que durou mais de 22 anos. Nesse período, Luiz Vaz recebeu salários sem trabalhar.

As ações começaram em 1989. No último recurso, o STF considerou em 2011 que a apelação não atendia aos requisitos para ser apreciada. Para Vaz, a decisão não encerrou o caso. (Págs. 1 e A9)

TCU vê indícios de pagamento a ‘fantasmas’ em obra do PAC

O TCU (Tribunal de Contas da União) encontrou indícios de pagamentos a funcionários-fantasmas no valor de R4 27,5 milhões numa das principais obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), a transposição do rio São Francisco.

O Ministério da Integração Nacional afirma que vai investigar o caso. O consórcio nega fraude. (Págs. 1 e A6)

Cigarros com sabor deveriam ser proibidos, aponta pesquisa

Pesquisa Datafolha feita para a Aliança de Controle do Tabagismo aponta que 75% dos brasileiros aprovam a proibição de sabores como menta em cigarros.

Especialistas dizem que os sabores são uma estratégia para atrair jovens, o que a Souza Cruz nega. O fim da publicidade em bares e padarias recebeu o apoio de 78%. (Págs. 1, saúde e C10)

Saber: Incluir criança deficiente requer docente preparado (Págs. 1 e C9)


Fernando de Barros e Silva: De perto, crise tucana é mais constrangedora

A crise do PSDB é ainda mais constrangedora vista de perto. Na convenção tucana, em pleno caso Palocci, as palavras de ordem mais ouvidas vinham da gritaria contatada para o goiano Marconi Pirillo. (Págs. 1, opinião e A2)

Editoriais

Leia “Cortar para investir”, sobre as prioridades orçamentárias do governo, e “Impasse na floresta”, que pede serenidade na discussão do novo código. (Págs. 1, opinião e A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Fundos de FGTS da Vale e da Petrobrás encolhem R$ 1,6 bi

Para analistas, ingerência do governo nas empresas assustou mercado e foi decisiva para queda de papéis

O patrimônio de quem destinou parte do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) a ações da Petrobrás e da Vale encolheu R$ 1,6 bilhão este ano, segundo cálculos da Associação Brasileira das entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Ambima). Para especialistas, a ingerência do governo na gestão das empresas afugentou investidores e ajudou a derrubar cotações. “Não foi a única razão, mas a interferência política é o principal fator para a queda dos papéis”, diz Pedro Galdi, analista da corretora SLW. No caso da Petrobrás, o Executivo a impediu de repassar a alta do petróleo para o mercado interno. Na Vale, o governo agiu diretamente para demitir o presidente Roger Agnelli. O ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga lembra que esses movimentos ocorreram numa fase de correção de preços, quando o mercado fica mais tenso. “Os episódios da Vale e da Petrobrás não foram bons. (Págs. 1, economia e B1)

Mudança nos cartões

As novas regras para uso do cartão de crédito entram em vigor na quarta-feira. A principal alteração é a elevação do pagamento mínimo da fatura de 10% para 15% (Págs. 1, economia e B8)

CGU resiste a investigar denúncias contra Palocci

A Controladoria-Geral da União (CGU) se recusa a abrir sindicância para apurar as denúncias sobre a evolução do patrimônio do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. Para não investigar o caso, a CGU alega que ele não trabalhava no governo quando recebeu os pagamentos. A maior parte dos recursos foi paga, porém, no fim de 2010, quando Palocci chefiava a equipe de transição de governo. (Págs. 1, nacional e A4)

Negócios: Investidores apostam em empresa de energia eólica

Segunda maior fabricante de pás eólicas do mundo, a brasileira Tecsis esteve à beira do colapso em 2010. Hoje um dos fundadores Bento Koike, fecha a venda de 80% da companhia para um consórcio de investidores. Receberá US$ 460 milhões para bancar novos investimentos. “Passamos por momentos dramáticos, mas sabia que ia dar certo”, diz Koike. (Págs. 1, negócios e N4)

Foto legenda: Megadesign. Pás no terreno da Teçsis em Sorocaba

Governo quer intervir em área de conflito agrário

Em reunião de emergência, o governo discutirá uma intervenção na divisa entre Amazonas, Acre e Rondônia, como reação aos quatro assassinatos de agricultores registrados em menos de uma semana. (Págs. 1, nacional e A8)

Falta de vaga faz crescer multas em aeroportos

Estacionamento irregular e fila dupla rendem 76 multas por dia – 3 a cada hora – nos aeroportos de Cumbica, em Guarulhos, e Congonhas, na zona sul de São Paulo, que não têm vagas suficientes. (Págs. 1 Cidades e C1)

Zelaya pede legitimação de governo hondurenho (Págs. 1, internacional e A10)


Para pais, propaganda de fast food prejudica filhos (Págs. 1, vida e A14)


José Roberto de Toledo: O polígono da violência

Treze municípios contíguos no sudeste do Pará (mais Tailândia, ao norte) dividem taxas de assassinato superiores a 60 por 100 mil habitantes. (Págs. 1, nacional e A8)

Visão Global: O liberal que o tempo apagou

O mundo quase parou no centenário de Ronald Reagan, mas poucos se lembraram dos 100 anos de Hubert Humphrey, diz Rick Perstine. (Págs. 1, internacional e A13)

Jim O’Neill: Economia global e emergentes

Para resolver realmente a crise do euro, é melhor que a liderança do FMI venha de fora da Europa, com um novo olha independente. (Págs. 1, economia e B11)

Notas & informações: Nova promessa ao exportador

Os exportadores têm direito à devolução do PIS-Pasep, mas o processo é muito demorado. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Condomínios têm processo suspenso

Governo do Distrito Federal anula a legalização de 89 parcelamentos, por determinação do Ministério Público. Escrituras só será liberada após a aprovação de dois conselhos. (Págs. 1 e 19)

Cinco amigas e muitos sonhos

Elas estavam cheias de projetos. Haviam iniciado este ano o curso de pedagogia e lutavam por um futuro melhor ao lado dos maridos e dos filhos. Mas foi justamente a caminho da faculdade que Cleitiane, Bruna, Deigiane, Magna e Márcia perderam a vida, em um acidente na DF-001. Parte desses anseios interrompidos estão relatados em carta, escritas em sala de aula. Ontem, quatro delas foram sepultadas em Brazlândia, onde moravam. A quinta vítima será enterrada hoje em Campina Grande (PB). (Págs. 1 e 23)

Foto legenda: Um anjo da guarda no lago

Os sobreviventes do Imagination têm muito a agradecer a José Carlos Santos. Ele estava próximo à embarcação na hora do naufrágio e fez o resgate de dezenas de pessoas. Ontem, o barco emergiu oito metros e avançou 100 metros em direção à margem. O Correio mapeou 19 áreas de risco de acidente no Paranoá. (Págs. 1, 20 a 22)

Violência: Delegado do DF é preso em Goiânia

Afastado da função há 30 dias por problemas psicológicos, Wily Borges de Amorim é acusado de atirar contra dois PMs que faziam a segurança de uma boate no Parque Agropecuário. Ele tinha sido expulso do local por urinar em público. Os militares foram atingidos na perna, mas não correm risco de morte. (Págs. 1 e 24)

Base governista na mira da oposição

Com o fim, pelo menos no discurso, da batalha que dividia internamente o DEM e o PSDB, partidos se unem para aproveitar a crise no Executivo e ganhar aliados. (Págs. 1 e 2)

Lagarde começa campanha no Brasil

De olho no comando do FMI, a ministra das Finanças da França chega hoje a Brasília em busca de apoio. Ela pretende visitar os países emergentes. (Págs. 1 e 11)


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Valor Econômico


Manchete: China age para vetar Brasil no Conselho de Segurança

China age para vetar Brasil no Conselho de Segurança


A China, o mais poderoso país do Brics, grupo que o Brasil integra, ampliou ofensiva diplomática contra tentativas de ampliação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, uma das reivindicações da política externa brasileira. O Valor apurou que o governo chinês tenta agora torpedear um projeto de resolução que o G-4 - Brasil, Índia, Alemanha e Japão, todos candidatos a um assento permanente no Conselho de Segurança - planeja apresentar em breve à Assembleia Geral da ONU.


O projeto, que tem 71 apoios firmes, procura fazer com que a Assembleia sancione a necessidade de expandir as duas categorias de membros do Conselho de Segurança, os permanentes e os não permanentes. É uma tentativa de dar fôlego politico à discussão e obter o reconhecimento de que o mundo mudou e que as mudanças têm de ser incorporadas na estrutura das instituições de governança global. (Págs. 1 e B9)


CPFL negocia a compra da Multiner

A CPFL Energia está em negociações avançadas para a compra de fatia majoritária na Multiner, empresa de geração de energia com portfólio de mais de 1,3 mil megawatts (MW) baseado fortemente em usinas termelétricas a óleo combustível. O valor da companhia está avaliado em R$ 2,6 bilhões, segundo estimativa dos fundos de pensão que são sócios da empresa e onde investiram cerca de R$ 425 milhões, há dois anos, para deter 20% do capital. Se for bem-sucedida a operação, a CPFL, em apenas dois anos, terá formado um parque gerador de cerca de 5 mil MW, se aproximando da Tractebel, a maior empresa privada de geração. A Multiner tem a concessão de sete usinas termelétricas e dois parques eólicos (com capacidade de gerar 151 MW). Só as eólicas e a termelétrica de Cristiano Viana estão hoje em operação. (Págs. 1 e B9)


Eco Brasil ganha reforço de veteranos

A Eco Brasil Florestas, projeto de reflorestamento constituído pelo empresário Osmar Zogbi, que foi dono da antiga fabricante de papéis Ripasa, acaba de ganhar sócios de peso e investidores tradicionais da indústria brasileira de celulose e papel. Com aporte total de R$ 141 milhões, entraram no capital social da empresa representantes da família Safra, que foi controladora da Aracruz, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e fundos geridos pela Claritas, entre outros investidores.


Com a operação, o capital total da Eco Brasil Florestas subiu a R$ 241 milhões. De acordo com o diretor de operações da Eco Brasil, Romeu Alberti Sobrinho, a recente chamada de capital decorreu do crescimento rápido do projeto de reflorestamento que está sendo implantado em Tocantins. (Págs. 1 e B8)


Foto legenda: Estreia emergente

A Klökcner, a maior distribuidora independente de aço do mundo, fez sua primeira ação no mundo emergente ao comprar, no Brasil, o controle da Freffer. A meta é ter a mesma posição de liderança no mercado brasileiro, diz Gisbert Rühl, principal executivo do grupo alemão.


Cristina lança seus 'sacolões'

A presidente Cristina Kirchner inaugurou há duas semanas no pobre subúrbio de José C. Paz o primeiro de uma série de mercados populares para a classe baixa, os "sacolões" da Cristina. A ideia do governo é abrir os chamados "mercados concentradores" nos subúrbios das grandes cidades, levando produtores e cooperativas de alimentos a vender diretamente para a população. Todos os produtos são vendidos a preços tabelados pelo governo.


A intervenção geral no sistema de preços vitimou o sanduíche mais famoso do planeta, o Big Mac, que não é mais visto em uma única foto nas lojas do McDonald's no país. Seu preço foi congelado em um acordo "informal" com o governo, enquanto que os demais produtos da rede ficaram livres disso. O Big Mac integra a lista de produtos pesquisada pelo Indec, sob intervenção do governo e cujo índice oficial de preços ao consumidor está desacreditado. O sanduíche dá nome ao índice da revista "The Economist" e na última medição, a Argentina liderou o ranking de países em que o sanduíche mais havia subido (19%), o que foi visto como evidência inequívoca de maquiagem da inflação pelo Indec.


Novas rotas da aviação executiva

O Aeroporto Comandante Rolim Adolfo Amaro, em Jundiaí, a 67 quilômetros da capital paulista, triplicou seu movimento em cinco anos e se tornou um dos principais destinos da aviação executiva na Grande São Paulo, com cerca de 6 mil pousos e decolagens mensais - um terço dos 18 mil realizados em Congonhas. A saturação dos grandes aeroportos de São Paulo foi o maior estímulo a esse crescimento, que também atraiu empresas de manutenção de aeronaves a Jundiaí. O espaço, porém, já está prestes a se esgotar e as companhias começam a procurar alternativas.


O comandante Flávio Estiphan, que trabalha como piloto para executivos de um grupo do setor de energia diz que, apesar de mais distante do centro de São Paulo, Jundiaí é a melhor opção para os executivos diante dos frequentes atrasos e cancelamentos de voos na aviação comercial. "A tendência é usarmos cada vez mais o aeroporto de Jundiaí". A TAM Aviação Executiva deixou em 2004 o aeroporto de Congonhas e transferiu suas atividades para Jundiaí. A mudança permitiu que a empresa aumentasse o atendimento com manutenção de 20 aeronaves para 60 por dia.


Seguro para um precioso ativo líquido

Os donos de adegas agora não se preocupam só com os vinhos. Querem saber quanto custa o seguro para seus "ativos líquidos". Yannick Daucourt, da XL Insurance, na Suíça, diz que a demanda por seguro de adegas privadas está em rápido crescimento e deve dobrar nos próximos anos. "Hoje em dia, o maior inimigo para o amadurecimento do vinho nas grandes adegas não é a má conservação, e sim o roubo", diz Daucourt. No Brasil, a moda ainda não chegou. Por enquanto.


Uma elite de conselheiros ganha mais que executivos

Um grupo de companhias que inclui OGX, MPX, Bradesco, banco Cruzeiro do Sul e Ambev paga a seus conselheiros uma remuneração de fazer inveja aos executivos mais bem pagos do país.

Levantamento feito pelo Valor com dados de 189 empresas disponíveis na Comissão de Valores Mobiliários mostra que, em alguns casos, a bolada individual dos conselheiros representou o dobro da maior remuneração paga nas diretorias das empresas nas quais trabalham e até dez vezes mais que o pagamento médio feito aos seus pares do conselho. Nesse grupo, pagamentos de conselheiros estão perto de R$ 1 milhão por ano, mas podem superar R$ 10 milhões.

Christine Lagarde, em vista ao país, pode obter apoio para comandar o FMI (Págs. 1 e A9)


Escassez de etanol deve voltar a ocorrer no próximo ano (Págs. 1 e B12)


Mudança no recolhimento do IR

A perspectiva de crescimento econômico tem feito as empresas repensarem o regime escolhido para recolher o Imposto de Renda (IR) – o regime do lucro real mensal tem perdido espaço na Receita. (Págs. 1 e A2)

Produtividade versus salários

A maior discrepância no ritmo de crescimento dos salários e da produtividade ocorre no setor de serviços. Na agropecuária, a produtividade cresceu 3,8 pontos percentuais acima do salário. (Págs. 1 e A4)

Empresas de TI mais caras

Ao menos 85 operações de fusão e aquisição de empresas de tecnologia da informação foram realizadas em 2010. O maior volume de operações é acompanhado de um aumento nos preços das empresas. (Págs. 1 e B3)

Empresas de ônibus diversificam

Turismo, concessionárias de automóveis, logística e até beneficiamento de mármore. Essas são algumas das atividades que ganham espaço no faturamento de empresas de transporte rodoviário de passageiros. (Págs. 1 e B6)

Sem exportar leite

Preços domésticos mais remuneradores para o leite, baixa competitividade e câmbio valorizado praticamente tiraram o Brasil do mercado exportador de lácteos neste ano. (Págs. 1 e B12)

Especial/Tablets

A medida que reduziu a carga tributária anima fabricantes de tablets, que revêem o tamanho do mercado brasileiro. Há quem projete um mercado potencial de 2 milhões de equipamentos. Doze empresas querem produzir tablets no país. (Pág. 1)

Especial/Portos

Com o comércio exterior brasileiro crescendo mais do que o esperado e a demanda doméstica em alta, o sistema portuário precisa dar novo salto de investimentos – responsável que é pela movimentação de 90% do fluxo brasileiro de cargas. (Pág. 1)

Ideias: Sergio Leo

Há grande resistência em apoiar maior comprometimento orçamentário e político do Brasil com a América do Sul. (Págs. 1 e A2)

Ideias: Martin Feldstein

Uma licença de ausência temporária da região do euro permitiria à Grécia ajustar o nível relativo de preços. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas


Manchete: Economia: Cadê o salário que prometeram?

Apontadas entre as vedetes do mercado de trabalho, áreas como turismo, nutrição, educação física e fisioterapia não estão garantindo o emprego dos sonhos. Quem foi atrás de uma vaga bem remunerada tem se frustrado com o contracheque. Em Belo Horizonte, nutricionista experiente chega a ganhar R$ 1,8 mil, o que recebe um estagiário de engenharia. Metade desse valor é pago a um estudante de turismo num bom estágio. Já o fisioterapeuta e o educador físico têm de estender o expediente para não ser obrigados a se contentar com cerca de dois salários mínimos (R$ 1.090). (Pág. 1)

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Jornal do Commercio


Manchete: Mortes, tensão e reação (Págs. 1)


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Zero Hora


Manchete: Contrabando e desvio de explosivos ampliam o poder de quadrilhas

Para atacar bancos, criminosos se municiam com facilidade no Paraguai e se valem de material furtado de empresas e pedreiras e revendido no mercado ilegal. (Págs. 1 e 31)

Foto legenda: Litoral açoitado

Da costa do Rio Grande do Sul até a do Rio, o mar teve forte ressaca, provocada por ciclone. (Págs. 1, 28 e 29)

Grupo Hyndai fabricará elevadores no RS

Investimento foi anunciado a Tarso na Coréia do Sul, relata o Enviado Especial a Seul. (Págs. 1 e 6)

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Brasil Econômico


Manchete: BNDES projeta R$ 25 bilhões para trem-bala

O valor inicial autorizado pelo Tesouro era de R$ 19,9 bilhões. Mas até que haja a contratação dos empréstimos pelas empresas, o montante deverá ser atualizado pela inflação. O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, diz que o governo não assumirá sozinho os riscos do projeto. (Págs. 1 e 4)

Carne brasileira tenta seduzir mais clientes, além dos chineses

Depois de abrir o mercado da China, os exportadores nacionais de carne bovina e suína tentam conquistar ou ampliar participação em mercados como Turquia, Indonésia, Malásia, Marrocos, Coréia do Sul e até o Iraque. (Págs. 1 e 38)

Déficit zero indica equilíbrio fiscal

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, destaca a boa situação do Brasil, que deve fechar 2011 com déficit nominal abaixo de 2% do PIB, com tendência de chegar a zero nos próximos anos. (Págs. 1 e 14)
Fonte: radiobras

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