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sábado, junho 04, 2022

A inveja, o ódio e a incompetência de um desgoverno que é prejuudial comunidade.

                                                    Foto Divulgação

Para justificar tamanha irracionalidade e despreparo fui buscar explicações científica, isso porque não consigo entender como um gestor para tentar prejudicar seus antecessores, não mede as consequências irracionais em prejuizos materiais e morais de toda uma comunidade, " Os fins justificam os meios ".

Quando uma pessoa afirma que os fins justificam os meios, isso significa que ela está disposta a fazer qualquer coisa para conseguir algo que ela deseja alcançar. muito embora muitas das coisas que são feitas por essas pessoas são consideradas reprováveis no âmbito da ética e moral.

Segunto Berke A inveja e narcisismo são variações do mesmo problema, com os indivíduos que experimentam excessiva dor mental com sentimentos de inferioridade e inadequação, embora o invejoso e o narcisista vão atacar este problema de forma diferente. O invejoso faz isso deixando os outros enfraquecidos. Como o invejoso, o narcisista olha os outros com um olho que tão logo ele percebe qualidades ou características melhores, tenta trazer para si. A inveja pode ser uma ameaça mortal para os que estão próximo ao invejoso. Uma parte do seu ego pode ser depreciado enquanto outra parte é idealizado, resultando em prejuízos na sua capacidade de fazer julgamentos.(Fonte: Adaptado de Polledri (2003, p. 3-7).

É bom que o povo acorde e entenda que o atual prefeito e seus aloprados  buscam seus próprios interesses, o gestor muitas vezes acaba se voltando para o seu próprio umbigo, seus interesses corporativos. Então, ao invés de estar pensando no município, na clientela [população] da sua organização, no contribuinte, ele está voltado para o seu próprio interesse, para tirar proveito das situações.

Exemplo de inversão de valores:

Gestão por competências em organizações do Governo Municipal de Jeremoabo anterior ao (des)governo Deri do Paloma/ Fábio da Farmácia, época em que o povo era feliz e não sabia.





Observem a seguir o (des)governo da incompetência e da destrição - Deri do Paloma/Fábio da farmácia.







                                                      Escola ao lado da Praça, e também o Prédio da Câmara de  Vereadores.

Até quando o povo de Jeremoabo irá pagar a conta do descaso?




sexta-feira, junho 03, 2022

“Política do avestruz”, diz Moraes, ironizando Nunes Marques por ter revertido a cassação

Publicado em 3 de junho de 2022 por Tribuna da Internet

 (crédito: Nelson Jr./SCO/STF)

Moraes foi antiético ao criticar a decisão de Nunes Marques

Luana Patriolino
Correio Braziliense

Sem citar nomes, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou a decisão do ministro Nunes Marques, que derrubou a cassação do deputado estadual Fernando Francischini (União Brasil-PR). O magistrado disse que o obstáculo “logo será superado” e que não se pode fazer “política judiciária do avestruz”.

“Independentemente de um obstáculo que logo será superado, logo mesmo, é isto que este ano nas eleições será aplicado no Tribunal Superior Eleitoral. Para fins eleitorais, as plataformas, todos os meios das redes serão considerados meios de comunicação para fins de abuso de poder econômico e abuso de poder político”, disse Moraes.

EM CURITIBA – A declaração foi dada nesta sexta-feira (3/6) durante participação no VIII Congresso Brasileiro de Direito Eleitoral, organizado pelo Instituto Paranaense de Direito Eleitoral (Iprade).

“Quem abusar por meio dessas plataformas, sua responsabilidade será analisada pela Justiça Eleitoral, da mesma forma que o abuso de poder político, de poder econômico pela mídia tradicional”, afirmou. “Não podemos fazer a política judiciária do avestruz, fingir que nada acontece”, frisou.

Em outubro, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, por seis votos a um, cassar o mandato do político por disseminação de fake news. No entendimento de Nunes Marques, a Corte não poderia retroagir e, portanto, não deveria aplicar uma pena a algo relacionado ao ano 2018.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –
 Ao criticar publicamente a decisão de outro ministro, Moraes deixou a ética de lado e desprezou o Estatuto da Advocacia, que proíbe aos operadores do Direito dar pitaco nos processos sob condução de outros magistrados. Afinal, Nunes Marques pode estar com a razão, pois não se pode retroagir lei, salvo para beneficiar o réu, e no caso do deputado Francischini teria ocorrido exatamente o contrário. (C.N.)

É preciso errar muito na política, para não se reeleger. É exatamente isso que Bolsonaro vem fazendo.


Pode ser um desenho animado de uma ou mais pessoas

Charge do Amarildo (Arquivo Google)

Luiz Carlos Azedo
Correio Braziliense

“O Príncipe”, de Nicolau Maquiavel, discorre longamente sobre a sorte na política. “De quanto pode a fortuna nas coisas humanas e de que modo se lhe deva servir”, o 15º capítulo de seu livro, foi escrito com a intenção subjacente de separar o Estado da Igreja, que exercia enorme influência sobre os principados italianos.

À época, dizia-se que as coisas eram governadas pela fortuna e por Deus e que os homens não poderiam modificar o seu destino, que já estava predeterminado. Muitos deixavam-se governar pela sorte e perdiam o poder.

PELA METADE – Com a cautela que seu pescoço exigia, Maquiavel resolveu dividir as responsabilidades: “Pensando nisso algumas vezes, em parte inclinei-me em favor dessa opinião. Contudo, para que o nosso livre arbítrio não seja extinto, julgo poder ser verdade que a sorte seja o árbitro da metade das nossas ações, mas que ainda nos deixe governar a outra metade, ou quase”.

Para explicar sua tese, comparou a fortuna aos rios torrenciais: “Quando se encolerizam, alagam as planícies, destroem as árvores e os edifícios, carregam terra de um lugar para outro; todos fogem diante dele, tudo cede ao seu ímpeto, sem poder opor-se em qualquer parte. E, se bem assim ocorra, isso não impedia que os homens, quando a época era de calma, tomassem providências com anteparos e diques, de modo que, crescendo depois, ou as águas corressem por um canal, ou o seu ímpeto não fosse tão desenfreado nem tão danoso”.

NADA MUDOU – As conclusões de Maquiavel são atualíssimas, já escrevi sobre isso. Dizia que o príncipe que se apoia totalmente na sorte arruína-se segundo as mudanças de conjuntura. Seria feliz aquele que acomodasse o modo de proceder à natureza dos tempos, da mesma forma que infeliz aquele que, com o seu proceder, entrasse em choque com o momento.

É o que está acontecendo com o presidente Jair Bolsonaro, que chegou ao poder muito mais pela sorte do que pelas virtudes, mas não se deu conta de que o ambiente político e econômico mudou profundamente desde que assumiu o governo.

Agora, Bolsonaro corre o risco de perder a eleição no primeiro turno, para o ex-presidente Lula, o que contraria a lógica do instituto da reeleição, que favorece quem está no poder com propósito de dar continuidade aos seus bons projetos. É preciso um desgoverno, e errar muito na política, para não se reeleger. É exatamente isso que vem fazendo.

ERROS DE CAMPANHA – Enquanto Lula jogou praticamente parado, e deu algumas declarações infelizes, Bolsonaro se deslocou pelo país, lançou novos programas, baixou medidas provisórias, demitiu dois presidentes da Petrobras, partiu novamente para cima dos ministros do Supremo Tribunal Federal e voltou a levantar suspeitas infundadas sobre as urnas eletrônicas.

Retomou sua agenda conservadora nos costumes e iliberal na política. Foi um desastre, que reverteu a aproximação junto aos eleitores moderados e jogou no colo de Lula setores de centro-esquerda preocupados com seus arroubos autoritários.

Depois da pandemia de covid-19, que foi controlada, a Guerra da Ucrânia agravou a situação econômica do país. As medidas erráticas que vem adotando para conter a inflação e mitigar seus efeitos junto às camadas mais pobres da população também não estão surtindo o efeito desejado. Na prática, a desorientação política reduziu as expectativas de reeleição que Bolsonaro havia projetado.

PT e suplente recorrem contra decisões que devolveram mandatos a dois bolsonaristas


Nunes Marques reverte cassação de deputados e é parabenizado - ContraFatos

Nunes Marques saiu sem aceitar dar entrevista à imprensa

Deu no g1

O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu nesta sexta-feira (3) dois recursos contra as decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Nunes Marques que devolveram o mandato aos deputados federais Valdevan Noventa (PL-SE) e Fernando Francischini (União-PR) nesta semana.

Nunes Marques derrubou as duas perdas de mandato definidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O blog da Andréia Sadi no g1 mostrou que as decisões repercutiram mal entre os ministros do Supremo.

CABE A FUX DECIDIR – Francischini foi cassado em outubro de 2021 por ter propagado “fake news” contra o sistema eleitoral. O recurso que pede a manutenção dessa cassação é assinado pela defesa do suplente, Nereu Moura.

Já Valdevan foi cassado em março deste ano por abuso de poder econômico e compra de votos durante a campanha eleitoral de 2018. O pedido de derrubada da decisão foi apresentado pelo PT, partido do suplente Márcio Macedo.

Nos dois casos, a competência para analisar o tipo de ação usada é do presidente do STF, Luiz Fux.

SEGUNDA TURMA – Se houver recursos enviados ao próprio ministro Nunes Marques, o magistrado deve levar o tema para análise da 2ª Turma do STF, presidida por ele e formada por Ricardo Lewandoski, Edson Fachin, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia.

Valdevan Noventa teve seu mandato cassado porque, de acordo com o TSE, moradores de municípios sergipanos foram pressionados para simular doações ao então candidato. A investigação mostrou dezenas de doações de R$ 1.050, feitos na mesma agência bancária e em dias próximos.

No recurso, o partido afirma que a decisão do ministro, que suspendeu a determinação do TSE, violou diversos entendimentos da própria Corte e gerará “grave lesão à ordem pública”.

“Essa decisão, com as devidas vênias, atenta contra os preceitos processuais e, gerará grave lesão à ordem pública, razão pela qual se utiliza da presente via de Suspensão de Liminar para requer desse eg. Supremo Tribunal Federal a restauração da decisão da Justiça Eleitoral”, diz a legenda.

ALEGA O PT – O PT afirma que Nunes Marques suprimiu a competência da Justiça Eleitoral ao suspender a decisão do TSE. Para a sigla, o recurso apresentado pela defesa de Valdevan ainda não cumpria requisitos determinados em lei para ser apreciado pelo Supremo.

“A supressão de instância, no presente caso, viola a ordem pública, motivo pelo qual a decisão liminar do eg. Min. Nunes Marques deve ser cassada representa uma afronta às regras processuais impostas, além de violar a competência do Tribunal Superior Eleitoral e o princípio da segurança jurídica”, diz o recurso.

Na decisão proferida nesta quinta (2), Nunes Marques entendeu que o TSE inovou no entendimento usado para tirar o mandato do deputado Valdevan Noventa e que ele não poderia ser punido por regras que não valiam em 2018.

DISSE MARQUES  – Segundo o ministro do STF, só neste ano é que o TSE passou a aplicar que a compra de votos também afeta os demais concorrentes da disputa proporcional determinando a nulidade dos votos.

 

“Trata-se de inequívoco marco normativo que não só estabelecia as regras do jogo como também garantia a cidadãos, candidatos, partidos e coligações a ciência do que esperar quanto à contabilização dos votos. Desse modo, a aplicação retroativa fere as garantias fundamentais relativas à proteção da confiança do jurisdicionado e à segurança jurídica do processo eleitoral”, escreveu Nunes Marques.

Quanto a Francischini, ao suspender a decisão do TSE, Nunes Marques acatou a argumentação de que a norma sobre punição de notícias falsas em redes sociais foi definida após a eleição de 2018 e, por isso, também não poderia retroagir para prejudicar o deputado.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Se Nunes Marques estiver com a razão, será um vexame para o TSE. Retroagir lei para cassar mandato parlamentar é um dos mais graves erros que um magistrado pode cometer. Agora, é preciso aguardar, para saber se Luiz Fux aceitará os recursos e levará a questão ao plenário ou se o relator Nunes Marques conseguirá liquidar a polêmica questão na Segunda Turma. (C.N.)

A Praça Porfirio da Costa Borges em frente a Câmara de Vereadores está abandonada, suja e depredada devido o ÓDIO, a má-fé e inveja, sentimentos nocivos e incompetência do prefeito de Jeremoabo.

Como comprovado através destas fotos a situação  está precária, degradante e demonstrando a marca registrada do (des)governo Deri do Paloma, desgoverno da destruição de Jeremoabo.

. Os locais, que deveriam ser destinados ao lazer e à contemplação, estão com problemas por falta de manutenção, abandonou por completo e por inveja.

O que um dia foi motivo de orgulho e um ambiente de lazer da população de Jeremoabo principalmente do Bairro Romão, aos poucos vai se tornando em motivo de revolta e tristeza, ante o descaso do Poder Público Municipal. .

Os vereadores cansados de cobrarem providencias, tem recorrido constantemenet a tribuna da Casa do Povo  para protestar contra o descaso da gestão municipal.  visto que o descaso está colocando em risco a saúde e acidentes de crianças, que inocentemente “brincam” naquele local.

Indignado com o descaso, o vereador Chaves resolveu fotografar e registrar nas redes sociais o momento em que algumas crianças ao retornar da escola, resolveram “Brincar” nas águas fétidas empossada no miniteatro da praça.


Esse espaço público mantém relação com o direito ao meio ambiente, no que diz respeito a sua concepção artificial, referente às relações urbanas e ao conceito de cidade, no entanto essa praça está abandonada porque na mente doentia do prefeito, ele pensa que está fazendo mau a Tista de Deda e Anabel, mero engano, o gestor está prejudicando toda uma população. isso porque “onde há o caos, sepre haverá o caos”

Desconhece o (des)governo de que onde o Estado está ausente, outras forças paralelas assumem o espaço ditando seus valores e implantando seu poder; 

A praça é um bem público de uso comum do povo .

“A praça é do povo; como o céu é do condor”, já dizia o poeta Castro Alves.






















Nota da redação deste Blog - Como pode-se observar através das fotos, a madeira e ótima, porém sem conservação e molhada virou criadouro de cupins, de escorpião, ratos, bem como verdadeiro criadouro de  mosquitos da Dengue, 
Chikungunya e Zica, além das artes quebradas sem as lâmpadas,  sem o globo, escuridão generalizada.

Para não ser injusto o único vereador que vejo e escuto cobrar providências é o Vereador Antonio Chaves.

O povo está sendo penalizado e pagando um preço muito alto por colocar para gerir os destinos do municipio, um sem noção, vingativo, invejoso e perverso, além do mais com psicose de imperador. 

Veja o que levou Amber Heard a ter que pagar indenização a Johnny Depp

 Sexta, 03 de Junho de 2022 - 18:00

por Alexandre Brochado

Veja o que levou Amber Heard a ter que pagar indenização a Johnny Depp
Foto: Reprodução / GettyImages

Um dos assuntos mais comentados dos últimos dias foi o julgamento envolvendo a atriz Amber Heard e o ator Johnny Depp, que eram casados entre os anos de 2015 e 2017 e entraram com processos um com o outro por difamação. Na última quarta-feira (1º), o ator venceu o processo, pelo júri considerar que Heard havia difamado seu ex-marido em um artigo do Washington Post de 2018. O ator será indenizado em US$ 15 milhões.

 

Em entrevista ao Bahia Notícias, o advogado Avelino Neto explicou que na publicação Amber falava de forma dúbia sobre “sentir como as instituições protegem os homens acusados de abuso”, sem citar o nome do Johnny Depp, mas dando a entender a quem conhecia mais a fundo a história do casal que ela se referia ao ex-marido, impactando diretamente na imagem do artista, o que fez com que o mesmo entrasse com um pedido de danos morais para que a atriz o pagasse US$ 50 milhões como consequência dos danos sofridos a imagem dele. 

 

Como advogado, Avelino destaca que sua análise do caso é feita com base no que foi noticiado pela mídia, mas que para ter uma real noção do caso seria necessário ter acesso aos documentos do julgamento.

 

De acordo com o especialista, Amber ao receber o processo por parte do seu ex-marido decidiu fazer um instituto jurídico chamado reconvenção, que é quando o indivíduo recebe um processo e decide mover um processo contra a mesma pessoa, passando a ser dois processos. No caso dos artistas, ambos moveram processos alegando difamação. 

 

“Esse processo foi muito midiático, acompanhado por pessoas do mundo todo. Os fãs do Johnny Depp faziam vigília na porta do tribunal e, pelo o que vi, a Justiça autorizava a cem fãs a entrarem por dia, o que no Brasil isso provavelmente não ocorreria”, esclareceu Neto. 

 

Uma grande diferença entre os dois casos, o advogado aponta que a decisão foi dada por um júri, sendo no Brasil o júri é requisitado em casos de processos criminais dolosos contra a vida, como homicídio. Nos Estados Unidos, o júri é utilizado em diversas questões. 

 

Johnny e Amber abriram processos civis, pedindo apenas indenização, e durante o seguimento do caso, que teve o testemunho de várias pessoas, a linha de defesa do ator escolheu demonstrar que a ex-esposa estaria mentindo e que ela quem era a pessoa agressiva da relação. Segundo o advogado, algumas contradições apontadas pela defesa de Depp em relação às falas de Heard fizeram com que a atriz perdesse credibilidade, levando com que o júri, ao analisar todo processo, tirasse a conclusão de que três falas ditas pela Amber foram entendidas como difamatórias a honra de Depp, fazendo com que o juiz entendesse que a atriz estaria agindo com malícia mesmo sabendo que as afirmações que estava fazendo eram falsas.

 

Por outro lado, no processo que Amber moveu contra Johnny, ele foi condenado a pagar US$ 2 milhões, que de acordo com análise que Avelino fez do que foi noticiado, teria sido uma consequência de falas do advogado de Depp, que teria dito que a atriz estaria “armando uma armadilha” para o ex-marido, posicionamento que levou o júri a concluir que estaria difamando a Amber.

Bahia Notícias

Procuradora do MPF se reúne com familiares de Genivaldo

  em 3 jun, 2022 19:14

Procuradora Regional dos Direitos do Cidadão substituta, Lívia Tinôco (Foto: arquivo/Portal Infonet)

A procuradora Regional dos Direitos do Cidadão substituta, Lívia Tinôco, que coordena o procedimento cível sobre a morte em Umbaúba, no Ministério Público Federal em Sergipe (MPF/SE), se reuniu com os familiares de Genivaldo de Jesus Santos. A informação foi divulgada pelo MPF/SE.

De acordo com o órgão, no encontro com a viúva de Genivaldo de Jesus, Maria Fabiana, foi feito o acolhimento e escuta das demandas da família. A procuradora Lívia Tinôco também explicou o papel do MPF no caso, a tramitação das investigações e do processo judicial e reafirmou o comprometimento da instituição na apuração dos fatos relacionados à morte de Genivaldo de Jesus.

A procuradora Lívia Tinôco também se reuniu com três integrantes da comissão instituída pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) para análise e esclarecimento dos fatos relacionados à morte de Genivaldo de Jesus.

“Na reunião, os integrantes da comissão da PRF apresentaram as medidas administrativas que já estão sendo tomadas no caso e responderam a questionamentos da procuradora sobre procedimentos de abordagem, uso de armas de menor potencial ofensivo, protocolos e treinamentos sobre abordagens a pessoas com deficiência e capacitação sobre questões raciais no Brasil para os policiais rodoviários federais”, esclareceu o órgão.

O procurador da República Rômulo Almeida acompanhou o encontro. Segundo o MPF, as informações serão usadas para subsidiar os procuradores na instrução dos procedimentos investigatórios em andamento no MPF, nos âmbitos cível e criminal.

Coleta de provas

Em conversa com jornalistas após reunião na qual a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Sergipe (OAB/SE) reiterou o pedido de prisão dos policiais rodoviários federais envolvidos, a procuradora-chefe do MPF/SE, Eunice Dantas, disse que a preocupação principal no momento é a coleta de provas. A procuradora esclareceu que a prisão preventiva é uma medida excepcional e que está analisando se há motivos para tal ação.

Por Verlane Estácio com informações do MPF/SE

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