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sexta-feira, junho 03, 2022

Procuradora do MPF se reúne com familiares de Genivaldo

  em 3 jun, 2022 19:14

Procuradora Regional dos Direitos do Cidadão substituta, Lívia Tinôco (Foto: arquivo/Portal Infonet)

A procuradora Regional dos Direitos do Cidadão substituta, Lívia Tinôco, que coordena o procedimento cível sobre a morte em Umbaúba, no Ministério Público Federal em Sergipe (MPF/SE), se reuniu com os familiares de Genivaldo de Jesus Santos. A informação foi divulgada pelo MPF/SE.

De acordo com o órgão, no encontro com a viúva de Genivaldo de Jesus, Maria Fabiana, foi feito o acolhimento e escuta das demandas da família. A procuradora Lívia Tinôco também explicou o papel do MPF no caso, a tramitação das investigações e do processo judicial e reafirmou o comprometimento da instituição na apuração dos fatos relacionados à morte de Genivaldo de Jesus.

A procuradora Lívia Tinôco também se reuniu com três integrantes da comissão instituída pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) para análise e esclarecimento dos fatos relacionados à morte de Genivaldo de Jesus.

“Na reunião, os integrantes da comissão da PRF apresentaram as medidas administrativas que já estão sendo tomadas no caso e responderam a questionamentos da procuradora sobre procedimentos de abordagem, uso de armas de menor potencial ofensivo, protocolos e treinamentos sobre abordagens a pessoas com deficiência e capacitação sobre questões raciais no Brasil para os policiais rodoviários federais”, esclareceu o órgão.

O procurador da República Rômulo Almeida acompanhou o encontro. Segundo o MPF, as informações serão usadas para subsidiar os procuradores na instrução dos procedimentos investigatórios em andamento no MPF, nos âmbitos cível e criminal.

Coleta de provas

Em conversa com jornalistas após reunião na qual a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Sergipe (OAB/SE) reiterou o pedido de prisão dos policiais rodoviários federais envolvidos, a procuradora-chefe do MPF/SE, Eunice Dantas, disse que a preocupação principal no momento é a coleta de provas. A procuradora esclareceu que a prisão preventiva é uma medida excepcional e que está analisando se há motivos para tal ação.

Por Verlane Estácio com informações do MPF/SE

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