NA MATERIA ANTERIOR INTITULADA "O MUNCÍPIO DE JEREMOABO NÃO É A " CASA DE MÃE JOANA" PARA O PREFEITO E SECRETÁRIOS (DES)GOVERNAR A SEU BEL- PRAZER PESSOAL "
A titulo de colaboração e na tentativa de defender o povo mais carente de Jeremoabo, principalmente os que pretendem fazer uma boquinha nesses festejos juninos para complementar o " pão de cada dia", através de um trabalho honesto e também moralizar a coisa pública, faço esse esclarecimento para os vereadores, que segundo eles são a voz e os olhos da população.,
Prefeito não é dono da cidade, é empregado do povo, afirmou o melhor prefeito do Brasil! (Sérgio Meneguelli),
Atualmente no (des)governo municipal de Jeremoabo, se for formar um elenco de atores para elaboração de roteiro de um filme fica díficil porque só encontará mocinhos, cada um mais esperto do que o outro.
Concernente ao suposto golpe dos camarotes, onde para uma eventual parceria público privada há necessidade essencial de uma contrapartida.
E essa contrapartida tem que obedecer aos princípios. Caberia um processo de conhecimento público de que o município pretendia implantar CAMAROTES e os particulares interessados participarem da disputa uma vez preenchendo os requisitos propostos pelo município. JAMAIS pode ser escolhido pela cara e dizer o camarote é para você explorar e ponto final.
O dono do camarote (espaço privilegiado) vai bancar parte da contratação dos shows ou ao menos é patrocinador oficial do evento? Jamais em evento público pode haver política diletantista. As barracas se cobra taxa de ocupação do solo, porém pode ser acessada por Gregos e Troianos, diferente do camarote que dará o privilégio a quem pode pagar o que já é pago com o dinheiro público. Não pode haver concessão de camarote sem investimento privado passando pelos critérios que regem o serviço público. Impessoalidade, imparcialidade, moralidade, legalidade e publicidade. Portanto esses critérios não sendo obedecidos JAMAIS poderá haver tal concessão sob pena de cometimento de crime de responsabilidade.
Pelo visto querem tirar até a última gota do sangue da viúva., esqeucem que malando demais se atrapalha.