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quarta-feira, agosto 25, 2021

Após sabatina de Aras, Alessandro Vieira e Rogério Carvalho batem boca

 



Alessandro Vieira e Rogério Carvalho

Discussão começou após Vieira acusar o PT de se aliar com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e com o Centrão para a recondução de Aras

Por Ana Mendonça

Colegas na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e o líder do PT no Senado, Rogério Carvalho, trocaram ‘farpas’ via redes sociais, nesta terça-feira (24/8). A discussão começou após Vieira acusar o PT de se aliar com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e com o Centrão para a recondução do procurador-geral da República, Augusto Aras.

No início da sabatina de Aras, Vieira apontou que a indicação de Aras pelo cargo feita por Bolsonaro era mais uma demonstração do “casamento de conveniência” entre Bolsonaro, PT e o Centrão. “O objetivo é evidente: garantir a impunidade daqueles que se encontram no topo do sistema”, escreveu.

Em resposta, Rogério Carvalho relembrou a avaliação de Alessandro com Bolsonaro. O senador era apoiador do chefe do Executivo antes da pandemia de COVID-19.

“Conversa pra boi dormir. Não fomos nós que pedimos voto e fizemos campanha para Bolsonaro na última eleição”, escreveu. “Conta outra! A todo momento defendemos a democracia e as instituições. O povo não é bobo!”, finalizou.

Na tréplica, Vieira voltou a atacar o Partido dos Trabalhadores (PT). “Concordo com a última frase: o povo não é bobo. Lembre dela”, escreveu.
 
Na tarde de hoje, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou a recondução de Aras no posto. Após a sabatina do PGR, que durou cerca de seis horas, 21 senadores do colegiado votaram a favor da indicação e apenas seis foram contra.

Presidente do colegiado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) acatou um pedido de urgência feito pelo relator na CCJ da indicação de Aras, Eduardo Braga (MDB-AM), para que o plenário do Senado vote ainda nesta terça a recondução do procurador-geral ao cargo. Aras precisa receber os votos de 41 senadores para permanecer à frente da Procuradoria-Geral da República.

Estadão / Estado de Minas

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