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quinta-feira, março 25, 2021

Fernando Collor está cotado para substituir Ernesto Araújo nas Relações Exteriores


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Charge do Duke (O Tempo)

José Carlos Werneck

Desde a tarde desta quarta-feira, circula insistentemente em Brasília a notícia de que o ex-presidente da República e atual senador Fernando Collor de Mello, do PROS de Alagoas, está sendo cogitado para substituir o chanceler Ernesto Araújo no ministério das Relações Exteriores.

Há semanas, muitas críticas envolvendo o ministro Ernesto Araújo ganharam força dentro e fora do governo, com o embaixador sendo considerado o pior ministro pelo Congresso Nacional, superando até o ex-chanceler petista Celso Amorim, mas o presidente Jair Bolsonaro sempre se manteve inabalável em sua convicção de mantê-lo no cargo.

FORTE ALTERNATIVA – Mas agora o presidente parece ter se curvado às críticas e estaria disposto a trocar o ministro, e o nome de Fernando Collor apareceu como uma possível e forte alternativa.

A vertente política do governo está sugerindo ao presidente da República esta mudança no Itamaraty, para que a pasta das Relações Exteriores, importantíssima em meio ao processo de negociações por vacinas e insumos para o combate à Covid-19, tivesse um político com visibilidade no cenário internacional à sua frente.

Essa troca sempre foi rechaçada por Jair Bolsonaro, que tem no atual chanceler um de seus principais apoiadores.

BRIGA COM MOURÃO – O apoio ao nome do ministro Ernesto Araújo já foi até motivo de divergências dentro do Governo, tendo Bolsonaro criticado o vice-presidente Hamilton Mourão, por ter cogitado a saída do ministro.

Na época, o presidente afirmou que não precisava de “palpiteiro” e disse que, “se alguém quiser escolher ministro, se candidate em 22 e boa sorte em 23”.

E não foi apenas Hamilton Mourão que levantou dúvidas sobre a permanência do ministro Ernesto Araújo no MRE. Diversos, auxiliares do presidente criticaram o ministro como um dos responsáveis pelo atraso na campanha de vacinação, citando os recorrentes ataques a outros países, notadamente, a China, como sendo um dos principais obstáculos à urgente e necessária imunização maciça contra o coronavírus, de que o Brasil tanto necessita.

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