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sábado, março 27, 2021

Meta de vacinar pelo menos um milhão de pessoas por dia “é plenamente possível”, diz Rodrigo Pacheco


Pacheco se reuniu virtualmente com governadores

Augusto Fernandes
Correio Braziliense

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse que o plano do novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de vacinar pelo menos um milhão de brasileiros contra a covid-19 por dia é “perfeitamente possível”.

Na avaliação do parlamentar, a produção de imunizantes no próprio país pelo Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a ampliação da quantidade de fabricantes que disponibilizarão as vacinas ao Brasil são indicativos que contribuem para que a meta do governo seja cumprida.

“PLENAMENTE POSSÍVEL” – “Pelo cronograma apresentado pelo Ministério da Saúde, considerando Fiocruz e Butantan, tanto de produção própria quanto de importação, mais dos laboratórios privados que tiveram aquisição, é plenamente possível se atingir essa meta dita pelo Ministério da Saúde de 1 milhão de vacinados por dia”, afirmou o senador, depois de se reunir virtualmente com governadores, nesta sexta-feira, dia 26.

“É perfeitamente possível nós acreditarmos e confiarmos nessa informação de que a partir de abril nós tenhamos essa vacinação de 1 milhão de pessoas por dia”, reforçou Pacheco.

PNI – A vacinação contra o novo coronavírus foi um dos temas debatidos nesta sexta-feira, e os governadores pediram ao presidente do Senado que haja uma uniformização do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, para permitir que, entre os estados, haja igualdade em relação às faixas etárias de alcance da vacinação e evitar um desequilíbrio entre as unidades da Federação.

Pacheco apresentará o pleito a Bolsonaro na próxima segunda-feira, dia 29, na primeira reunião do comitê de crise. “É uma coordenação que precisa ser feita pelo Ministério da Saúde, a centralização, o fornecimento de vacinas e, também, de insumos por parte da União às secretarias de Saúde dos estados. São reivindicações justas, básicas, mas precisamos sentar e ter a interlocução necessária para isso.”

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