João Amaury Belem
Acredito que Raquel Dodge, procuradora-geral da República, estava presente na sessão em que 6 dos 11 membros do Supremo Tribunal Federal investiram contra a maior operação de limpeza da corrupção já feita no país, quando o ministro Gilmar Mendes ofendeu alguns procuradores da República membros da operação Lava Jato com palavras altamente ofensivas, sendo o seu alvo principal o procurador Deltan Dalagnol, achincalhando não só com a imagem dele como também o próprio Ministério Público e ainda assim Raquel Dodge não saiu em defesa dos seus colegas de trabalho e, sobretudo da instituição de Estado que representa? Certamente não merece a posição que ocupa.
LAMA PODRE – Nos idos de 1964 a 1972 do regime militar eu tinha entre 4 e 12 anos, portanto, uma criança que se tornou depois um adolescente, de modo que não tinha qualquer preocupação com o regime/sistema então vigente.
Depois de muitos anos decorridos do regime militar, após muita leitura e ouvir os relatos do meu finado e querido pai e de outras pessoas sobre aquela época, infelizmente, hoje estamos mergulhados nessa lama podre e fétida em que se transformou o Brasil a partir de 1985 após a abertura do regime militar.
Sufragamos nas urnas sucessivos presidentes, governadores, prefeitos, senadores, deputados federais, deputados estaduais e vereadores sem moral e sem caráter, que formaram verdadeiras quadrilhas para saquear os cofres da nação brasileira
ORCRIM DO PT – O ápice desses malfeitos ocorreu quando essa organização criminosa travestida de partido político chamado Partido dos Trabalhadores (PT), comandada por um analfabeto, cachaceiro, corrupto e sem caráter, um meliante vulgar, e que foi substituído por uma ex-guerrilheira disléxica não menos corrupta e além de tudo uma ignorante igual ou pior do que o seu criador.
Essa guinada à esquerda que deu a nossa amada pátria mãe gentil culminou com essa esculhambação em que estamos mergulhados até a cabeça, submetidos a uma crise ética e moral sem precedentes em nossa história, hoje o Brasil está à deriva e sem futuro para o seu povo, lamentavelmente.