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sexta-feira, março 08, 2019

Bolsonaro cai na real e aceita convite para fazer visita oficial à China este ano


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Bolsonaro, todo alegre, com o novo embaixador chinês Yang Wanming
Guilherme MazuiG1 — Brasília
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira (8) que vai fazer uma visita oficial à China em 2019.vEle recebeu as credenciais do novo embaixador da China no Brasil, Yang Wanming. Na ocasião, o diplomata transmitiu para o presidente brasileiro o convite do presidente chinês, Xi Jinping. “Confirmei com o embaixador que farei uma viagem à China no corrente ano”, disse Bolsonaro a jornalistas após a cerimônia de entrega de credenciais, no Palácio do Planalto.
Segundo o presidente, a viagem deve ser no segundo semestre. As próximas viagens internacionais de Bolsonaro serão para os Estados Unidos, Chile e Israel. Entre 17 e 19 deste mês, ele irá aos Estados Unidos e se encontrará com o presidente americano Donald Trump.
COM CERTEZA – Questionado pelos jornalistas se a relação com a China vai melhorar, ele respondeu: “Vai melhorar, com toda a certeza”.
“Nós queremos nos aproximar do mundo tudo, ampliar nossos negócios, abrir nossas fronteiras, e assim será o nosso governo, essa foi a diretriz dada a todos os nossos ministros”, completou o presidente.
Em novembro do ano passado, logo após Bolsonaro ter sido eleito presidente, o jornal estatal chinês, “China Daily”, publicou um editorial citando riscos econômicos do Brasil seguir a linha do presidente Donald Trump e romper acordos comerciais com Pequim. A publicação disse que Bolsonaro foi “menos que amigável” em relação à China durante a campanha e advertia sobre o custo do novo presidente querer ser um “Trump tropical”.
VIÉS IDEOLÓGICO – Durante toda a campanha eleitoral, Bolsonaro fez questão de ressaltar que buscaria manter relações com outros países “sem viés ideológico”. Disse reiteradas vezes, por exemplo, que incentivaria a China a “comprar no Brasil, não a comprar o Brasil”.
A China é o principal parceiro comercial do Brasil. O comércio bilateral entre os dois países foi de US$ 75 bilhões em 2017, de acordo com estatísticas do governo brasileiro. Desde 2003 a China investiu bilhões de dólares nos setores de petróleo, mineração e energia do Brasil, e poderá financiar projetos de ferrovias, portos e outras modalidades de infraestrutura para acelerar as remessas de grãos brasileiros.
Ao entregar as credenciais, o embaixador Yang Wanming posou para fotos ao lado de Bolsonaro e teve uma conversa com o presidente, auxiliada por um intérprete. O diplomata chinês, que já trabalhou na Argentina e no Chile, falou em espanhol com Bolsonaro.
AMPLIAR RELAÇÕES – O presidente lembrou na conversa que é capitão do Exército e destacou que pretende ter uma boa relação com a China.
Após a cerimônia, Wanming afirmou a jornalistas que a conversa com Bolsonaro foi proveitosa e destacou o interesse brasileiro em ampliar as relações com a China. “A conversa foi excelente e, sobretudo, o presidente Bolsonaro manifestou grande interesse de ampliar a aprofundar a relação com China. Pessoalmente, como embaixador, me sinto muito satisfeito”, declarou o embaixador.
NOVA ETAPA – O diplomata ainda afirmou ainda que Brasil e China entraram em uma nova etapa de suas relações bilaterais. Para ele, o Brasil é o “sócio principal” da China, tanto no “sentido político” quanto no “sentido econômico e comercial”.
Segundo o embaixador, o presidente chinês, Xi Jinping, pretende vir ao Brasil para a próxima reunião de cúpula do Brics, bloco que reúne Brasil, China, Rússia, Índia e África do Sul.
Além do embaixador chinês, Bolsonaro recebeu as cartas credenciais de outros cinco embaixadores: Aminata Congo Sana (Burkina Faso); Tonika Maria Sealy Thompson (Barbados); Yalew Abate Reta (Etiópia); Juan Ndong Nguema (Guiné Equatorial) e Murat Yavuz Ates (Turquia).
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Aleluia, irmão! Enfim, Bolsonaro caiu na real e parou de falar mal do principal parceiro do Brasil. Antes tarde do que nunca. Como dizia Foster Dulles, secretário de Estado em plena Guerra Fria, países não têm aliados, apenas interesses. E essa precisa ser a linha diplomática do Brasil, sem os faniquitos americanófilos do chanceler Ernesto Araújo, que demonstra não ter a menor ideia do significado da palavra diplomacia. (C.N.)

Família inteira morre após casa ser atingida por raio

Bahia.ba
4 h
Caso aconteceu em Arujá, região metropolitana de São Paulo, na tarde da última quarta-feira (06)
BAHIA.BA
Uma família inteira morreu por conta de um raio, em Arujá, região metropolitana de São Paulo, na tarde da última quarta-feira (06).

Após vídeo obsceno, Bolsonaro vai consultar equipe antes de comentar polêmicas


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Os generais vão monitorar as novas declarações de Bolsonaro
Gustavo Uribe e Talita FernandesFolha
Com a polêmica criada após ter divulgado um vídeo com imagens obscenas, o presidente Jair Bolsonaro indicou a assessores que pretende evitar controvérsias e priorizar iniciativas do governo ao utilizar sua conta pessoal nas redes sociais. A sinalização foi feita em conversas reservadas com assessores presidenciais após ele mesmo reconhecer que não deveria ter compartilhado conteúdo impróprio no Twitter com o objetivo de criticar gestos que na sua visão ofendem a moral.
Segundo relatos feitos à Folha, Bolsonaro ficou incomodado com a repercussão negativa causada pelo compartilhamento de vídeo, filmado durante o Carnaval, no qual um homem introduz um dedo no próprio ânus e recebe jato de urina na nuca.
FOI IMPULSO – Nas palavras de um assessor, Bolsonaro “sentiu o golpe” e admitiu que reagiu por impulso ao compartilhar material como esse.
O plano é que, a partir de agora, ele consulte a equipe de comunicação antes de fazer comentários com risco de polêmica e que assuntos delicados passem a ser tratados em público apenas pelo porta-voz da Presidência da República, general Otávio Rêgo Barros.
A orientação é que Bolsonaro centralize anúncios de governo nos canais oficias de comunicação e que, uma vez por semana, faça um resumo das iniciativas de sua gestão em uma live pelo Facebook, em uma espécie de “ambiente controlado”, como definiu um auxiliar palaciano.
PRIMEIRA “LIVE” – O primeiro foi feito nesta quinta-feira (7), no qual o presidente aparece ao lado do porta-voz e do ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Augusto Heleno. As declarações de Bolsonaro são tuteladas pelos dois militares.
Na live, o presidente falou sobre dez assuntos diferentes, de Previdência a lombadas eletrônicas, além de uma tentativa de esclarecer sua declaração sobre o papel das Forças Armadas na democracia. Evitou, porém, abordar temas sensíveis como as suspeitas envolvendo o ministro do Turismo no caso dos laranjas e o vídeo obsceno postado durante o Carnaval.
Essa publicação do presidente foi criticada tanto no país como no exterior e foi rechaçada por parlamentares de oposição e até mesmo de partidos simpáticos ao governo. Após o vídeo, o Planalto detectou desmobilização de apoiadores de Bolsonaro na rede social.
CONSELHEIRO – Para evitar novas crises, a ideia é reforçar nas próximas semanas a equipe de comunicação e contratar um profissional experiente que, além do porta-voz, oriente Bolsonaro nas declarações públicas. A equipe do presidente já começou a procurar uma pessoa que se encaixe nesse perfil de conselheiro, mas tem encontrado dificuldades diante da limitação salarial dos cargos disponíveis pelo governo.
O entorno do presidente é entusiasta do nome do jornalista Alexandre Garcia, que deixou a Rede Globo no final do ano passado e ocupou o cargo de porta-voz na gestão de João Figueiredo (1979-1985), durante a ditadura militar. Ele, contudo, já sinalizou que não pretende fazer parte do governo.
E O FILHO? – Assessores que defendem uma comunicação mais profissional e menos aguerrida já aconselharam o presidente a afastar da comunicação do governo o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), seu filho mais próximo. Carlos, contudo, tem mantido proximidade da gestão do pai e já participou de reuniões ministeriais, chegando inclusive a ter sido adicionado em um grupo de WhatsApp de pessoas que organizaram a comunicação da posse.
Conhecido como ‘pitbull’ da família, Carlos foi o responsável por criar a estratégia de comunicação do pai com os eleitores por meio de redes sociais. Embora tenha tentado se manter mais distante do Planalto fisicamente, Carlos ainda conta com pessoas próximas que têm acesso frequente ao gabinete presidencial, caso de um ex-auxiliar de seu gabinete de vereador, Tércio Arnaud, nomeado assessor especial da Presidência.
INTERVENÇÃO – O episódio desta semana não foi a primeira vez em que o presidente precisou passar por uma intervenção na área de comunicação. Na semana passada, o Palácio do Planalto montou um plano para limitar os comentários de Bolsonaro sobre a reforma da Previdência.
A ideia é que a partir de agora ele comente em público apenas aspectos sociais ou pouco sensíveis da proposta, evitando pontos polêmicos que possam gerar mal-estar com o Poder Legislativo.
A estratégia foi montada após o presidente ter indicado que a idade mínima na aposentadoria das mulheres pode ser de 60 anos e não 62, como está na reforma, o que irritou o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Bolsonaro foi pautado para focar suas manifestações públicas em apenas três ou quatro itens, que sejam consenso e não tenham discordâncias.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A equipe de comunicação do Planalto é formada por amadores. Convocar um profissional como Alexandre Garcia seria uma boa. Ele tem experiência direta, como assessor do então ministro Said Farah no governo Figueiredo. Se insistirem no convite, Alexandre Garcia aceitará. É só Bolsonaro lhe telefonar pessoalmente, e ele não dirá não. (C.N.)

José Serra pede que o ministro Guedes abra os cálculos da reforma da Previdência


Resultado de imagem para paulo guedes chargesDeu na Coluna do Estadão
O senador tucano José Serra (SP) protocolou requerimento ao ministro da Economia, Paulo Guedes, solicitando a memória de cálculo (discriminação detalhada) da proposta de reforma da Previdência. O governo divulga uma estimativa de economia de R$ 1,1 trilhão em dez anos, mas não explica como chegou ao valor. O senador acredita que a divulgação dos dados dará maior transparência ao debate.
Assim que o pedido for encaminhado, Guedes terá 30 dias para responder. A negativa pode ser classificada como crime de responsabilidade fiscal, diz a Constituição.
DETALHADAMENTE –  No requerimento, Serra, ex-ministro do Planejamento, pede que Guedes explique “separadamente as premissas e hipóteses” adotadas para os cálculos referentes ao Regime Próprio e ao Geral.
E o deputado pernambucano Augusto Coutinho, líder do Solidariedade na Câmara, faz um alerta: “O governo vai ter tanto problema com a Previdência, não é inteligente criar mais problemas com o Congresso”, disse ele, sobre as propostas de novas regras sindicais, que incluem o fim do sindicato único.
Já o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, conversou quinta-feira por uma hora com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. A pasta trata o dia 20 próximo como o prazo máximo para o envio da sua proposta de reforma dos militares.
DICA DO GURU – Ao anunciar no Facebook que conversará semanalmente com os brasileiros, Jair Bolsonaro atende à sugestão de Olavo de Carvalho: fale diretamente ao povo, não aos jornalistas, recomendou o guru ao presidente na terça-feira.
No dia seguinte, um dos generais de Jair Bolsonaro fez o seguinte comentário sobre o polêmico tuíte do presidente durante o carnaval: “Ele não pode ficar sozinho com o celular dele”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Vejam como o Congresso Nacional é carente. A proposta de reforma da Previdência está na Câmara e nenhum deputado tomou a iniciativa de cobrar do ministro Paulo Guedes a memória de cálculo da tal economia de R$ 110 bilhões por ano. Quem teve esse cuidado foi um senador. Lamenta-se que tenha esquecido de cobrar uma auditoria sobre a Previdência. De qualquer modo, Serra merece parabéns, porque a memória do cálculo pode ser elucidativa, ao consagrar ou desmoralizar a equipe de Guedes. (C.N.)

Até que ponto chega o fanatismo?

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, montanha, atividades ao ar livre e natureza



Quanto mais o Blog cresce, mais pessoas interagem com o Blog, porém nem todas sabem respeitar o próximo.
O psicólogo social e pensador francês Gustave Le Bon (1841-1931) já havia observado o comportamento das pessoas que se unem em grupos formando uma espécie de mentalidade única irracional, sob a qual, em seu livro “Psicologia das Multidões”, escreveu: “Nas grandes multidões, acumula-se a estupidez, em vez da inteligência. Na mentalidade coletiva, as aptidões intelectuais dos indivíduos e, consequentemente, suas personalidades se enfraquecem”.
Convém fazermos uma permanente reflexão: nossas convicções nos liberta ou nos aprisiona?"
Quando Chaves estava " prefeito interino", quase que semanalmente os hoje eleitores de Deri do Paloma enviavam fotos para este Blog das viaturas da prefeitura que quebravam ao efetuarem viagens para fora do município transportando doentes; nós denunciávamos através deste mesmo Blog, eramos aplaudidos, hoje que os papeis inverteram, é proibido publicar os mesmos erros e as mesmas irregularidades.
Os gestores estão na obrigação de entender que gente não é " bicho", tem que ser transportado em veículos adequados e em perfeitas condições, não importa que seja Anabel, Chaves ou Deri, tem que oferecer condições de segurança, e não expor a vida de quem quer que seja.
É obrigação fazer a revisão dos veículos antes de realizar qualquer viagem, e se esses mesmos veículos estão ultrapassados que troque por outros novos.
O pior de tudo é que ainda existe "gente" que observando uma anomalia dessa, ainda tem a coragem de dizer que  não adianta achar que Jeremoabo vai ser padrão  Fifa, erros irão acontecer e problemas também".
Sempre soube que errar é humano, agora permanecer no erro é burrice.
Não adianta querer jogar a culpa no motorista já que infelizmente muitos são obrigados a trabalhar na prefeitura sem o devido concurso público previsto na Constituição.



Globo Um caso pautado para ...

Entramos na era dos acordos com o poder público, em meio à tecnologia digital


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Charge do Tacho (Jornal NH)
Fábio Medina OsórioO Globo
Os novos espaços de diálogo entre o poder público e as pessoas, sejam físicas ou jurídicas, impressionam pela elasticidade, temporalidade, formalidade e transversalidade das disciplinas jurídicas. Antes, o fenômeno era restrito a determinadas áreas do Direito privado, e sempre debaixo de restrições; mas agora se alastrou ao Direito público de modo indiscriminado, inclusive ao Direito penal e ao tributário (vide portaria 360 da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, de 13 de junho de 2018, que trata de acordos em matéria tributária).
As novas tecnologias irromperam nos domínios do Direito e criaram suas próprias leis, gerando uma lógica peculiar de velocidade e soluções, à luz dos paradigmas da inteligência artificial.
TEMPOS COMPLEXOS – Imaginar que as antigas premissas que permeavam os conflitos poderiam presidir as relações interpessoais seria uma ilusão nos tempos complexos que vivemos. Os processos disruptivos são permanentes e também as inovações não-disruptivas abrem caminhos surpreendentes.
Não se trata apenas de reconhecer as relações digitais como imperiosas, e logo os serviços públicos digitais, a administração pública digital, e as soluções consensuais como obrigatórias. Cuida-se, sobretudo, de homologar a autonomia das partes e inclusive do poder público, para composição dos problemas como vetores essenciais do desenvolvimento contemporâneo, a partir da disponibilidade de todas as categorias de direitos possíveis, difusos e coletivos.
Abandona-se, dessa maneira, o dogma da indisponibilidade dos direitos fundamentais, algo clássico na modernidade, para adentrar-se o nebuloso campo da relativização e ductibilidade desses mesmos direitos.
LIBERDADE – O direito à liberdade, por exemplo, passa a ser disponível pela própria parte que dele é detentora, e que se vê ameaçada pelo Estado-Ministério Público, com o qual poderá negociar uma pena privativa de liberdade em troca de informações e confissão.
Também será possível negociar acordos envolvendo recomposição ao Erário, com devedores ou credores, desde que o deságio seja vantajoso ao setor público, algo muito melhor que pagar dívidas com alto impacto aos contribuintes. Tal lógica valerá, igualmente, para o campo ambiental, tributário, cível, trabalhista ou qualquer outra esfera em que estejam envolvidos direitos afetados pelos poderes públicos. O Direito in abstracto cede lugar ao direito in concreto construído nos casos e nos acordos.
BOM OU RUIM? – Quem pode dizer se um acordo vai ser bom ou ruim? Deve-se confiar no sistema de Justiça, na qualidade dos advogados, e na assistência jurídica a ser prestada também aos desassistidos e aos pobres, através dos defensores públicos, profissionais estes que detêm expertise qualificada e que trabalham inclusive em home office em numerosos casos atualmente. Será fundamental confiar nos parâmetros racionais, proporcionais e razoáveis dos acordos e na interdição à arbitrariedade dos poderes públicos.
Acordos de colaboração premiada, de leniência, ou essas informações sob recompensa que virão dos “informantes do bem” deverão estar lastreados em sólidos elementos de corroboração. O modelo de acordos será baseado em critérios jurídicos, não no capricho dos gestores públicos e muito menos na irracionalidade humana. E os precedentes sempre serão úteis.

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