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domingo, outubro 17, 2010

Aos números, senhores do PT! Aos números! - Novos dados

Da editoria-geral do Terra Brasilis
Ao comando da campanha de Dilma Rousseff,
Esse debate não é de quem é a favor ou contra o aborto (essa discussão deve ter seu momento adequado e com a ampla participação da sociedade civil. Aguém aí já perguntou às mulheres o que elas pensam? Só vejo macho falando daqui, vaticinando dacolá, sem sequer ter a graça da maternidade ou desgraça dela, conforme o caso. Só ouço macho falando besteiras. Macho que não sabe o que é abrir as pernas para um rebento vir ao mundo com amor, ou fechá-las porque o tal rebento é fruto de um estupro ou pode ser capaz de tirar a vida da mãe. Ouço, também, a hipocrisia de algumas mulheres que, sabendo que o peixe podre não é seu, diz que está fedendo).

Esse debate, também, não é o da mistificação religiosa (o tempo do obcurantismo já se foi, mas tentam revivê-lo em proveito próprio e estamos caindo nesse trololó, como diz um certo fascista).
Esse debate eleitoral deve ser conduzido a partir do que foi feito no Brasil e pelo Brasil dos brasileiros nos governos FHC (que $ERRA representa) e LULA (que Dilma incorpora). Chega de empulhação!

A discussão é plebiscitária!

Acorda, PT, deixem de ser bocós!

É isso que $ERRA e o PSDB querem...!

Eu quero que o BRASIL CONTINUE A SER DOS BRASILEIROS COM DILMA ROUSSEFF PRESIDENTA! Estamos fazendo nossa parte, façam a de vocês!
Fonte: Blog do SARAIVA

A hipocrisia nas sacristias paulistas

Esta mata criancinha

Paulo Ogawa, contador de uma gráfica no bairro Cambuci, região sudeste da capital paulista disse ao site UOL que os panfletos que estavam sendo impressos ali contra a candidata Dilma Roussef foram encomendados pelo bispo de Guarulhos, D. Luís Gonzaga Bergonzini.

Os prospectos são idênticos aos distribuídos em Aparecida no dia 12 e Contagem, em Minas Gerais. O ponto principal dos panfletos é a crítica à descriminalização do aborto.

A notícia foi divulgada no site do UOL – do grupo que edita FOLHA DE SÃO PAULO.

A colunista Mônica Bergamo, também da FOLHA DE SÃO PAULO, revela que “o discurso do candidato à Presidência José Serra (PSDB), de que é contra o aborto por valores cristãos, que impedem a interrupção da gravidez, em quaisquer circunstâncias, é questionado por ex-alunas de sua mulher Mônica Serra. Num evento no Rio, há um mês a psicóloga teria dito a um evangélico, segundo a Agência Estado, que a candidata Dilma Roussef (PT), que já defendeu a descriminalização do aborto é a favor de matar criancinhas”.

“Segundo relato feito à Folha por ex-alunas de Mônica no curso de dança da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) a então professora lhes contou em uma aula, em 1992, que fez um aborto quando estava no exílio com o marido”.

A colunista revela ainda que “a Folha tentou falar com Mônica Serra durante dois dias para comentar o relato das ex-alunas, sem sucesso”.

“Quando engravidou, teria relatado Monica à então aluna, o casal se viu numa situação muito vulnerável. "Ela não confessou. Ela contou", diz Sheila Canevacci. "Não sou uma pessoa denunciando coisas. Mas [ela é] uma pessoa pública, que fala em público que é contra o aborto, é errado. Ela tem uma responsabilidade ética.”

Seria um equívoco julgar a atitude de Mônica Serra no caso do aborto. É um tema delicado, complexo e as responsabilidades de uma decisão dessas, no caso da mulher de José FHC Serra, são dela e dele.

Ao contrário, não é um equívoco chamar Mônica Serra de mentirosa e destituída de respeito por si própria, a partir das declarações que fez no Rio sobre Dilma Roussef. Ou ao candidato José FHC Serra, seu marido, de mentiroso e hipócrita ao defender uma idéia que não é a sua, mas presta-se apenas a fins eleitorais.

O Brasil, com certeza, não quer um presidente mentiroso. José FHC Serra é mentiroso. Pior que isso, é cínico, parte do princípio que o fim justifica os meios, ou seja, faz qualquer coisa, ele e sua mulher, para alcançar o poder.

Como fica o bispo de Guarulhos nessa história toda?

De onde saiu o dinheiro para imprimir um milhão de prospectos no primeiro turno e mais um milhão no segundo turno, como revela o contador da gráfica (que aliás recusou parte da encomenda por não ter capacidade para atender o pedido no prazo exigido pelo bispo)?

Resultado da contribuição de fiéis para obras sociais, ou outras da Igreja, ou das igrejas sob a responsabilidade de D. Luís Gonzaga?

Por que de tal atitude se a CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – em nota reiterada em diversas oportunidades condenou esse tipo de decisão?

Seria equivocado chamar o bispo de mentiroso? De cínico? De partidário? De usar o dinheiro de sua diocese para fins outros que não os anunciados? Nesse caso o bispo é honesto?

É claro que não. Nem o candidato José FHC Serra, nem sua mulher Mônica Serra, muito menos o bispo D. Luís Gonzaga.

Mentem, são hipócritas ao usar a religião e a fé do povo como instrumentos para alcançar objetivos eleitorais, ludibriam, enganam.

Qual o propósito do bispo de Guarulhos? Consciente, não é um idiota, que está mentindo, está enganando fiéis?

Usando a Igreja como disfarce para atividades no mínimo equivocadas, na verdade, criminosa.

O que há por trás de todo esse revoltante cinismo?

Quais interesses o bispo representa? Por que o candidato José FHC Serra é apoiado por um bispo num tema em que ilude a boa fé das pessoas? Por que Mônica Serra usou de um expediente tão baixo quando disse no Rio que Dilma “mata criancinhas”.

E ela?

Há algo mais que hipocrisia nas sacristias paulistas. Há corrupção. Há fascismo. Há um sórdido e mentiroso complô que nada tem a ver com fé, mas com interesses subalternos, mesquinhos, criminosos, tanto do bispo, como do candidato e sua mulher.

Não basta uma nota da CNBB sobre o assunto. Há um bispo mentiroso, usando a Igreja para fins outros que não os que lhe dão sentido.

Há um candidato e sua mulher que não mostram o menor respeito pelos brasileiros, por fiéis católicos, na mentira e no engodo de tentar o voto de qualquer forma.

D. Luís Gonzaga integra um braço da CNBB chamado de CNBB Regional Sul. É presidida por outro bispo, o de Santo André, D. Nelson Westrupp e o panfleto contendo a mentira está publicado no site da regional da CNBB.

Como escrevi acima não se pode julgar Mônica Serra pelo aborto. Quem presta contas de suas atitudes é ela. Mas perde ela o direito de falar o que tem falado e seu marido de defender o que tem defendido, até porque, o fato só veio a público através de uma terceira pessoa, terceiras, aliás, são ex-alunas dela. Por eles, na intenção que se mostra dolosa, criminosa, teria ficado oculto.

São uma espécie de resto podre da espécie humana. Não mostram respeito por nada que não seja a ambição política que nutrem. Para alcançar seus objetivos jogam foram vestígios de dignidade, todos eles, se transformam em pústulas lato senso.

Há alguns anos atrás ouvi que a Igreja Católica Romana sobrevivia há dois mil anos montada em princípios éticos que, malgrados erros confessos – a Inquisição, por exemplo – lhe davam força e presença entre os cristãos.

Há cerca de trinta anos existe um processo de desmonte da Igreja na ação de bispos como esses.

Saem figuras grandiosas como Hélder Câmara, Leonardo Boff, D. Demétrio, tantos que tombaram vítimas da brutalidade da ditadura militar, entram bispos destituídos de honra e respeito que com certeza não têm nada a ver com a cruz de Cristo.

Carregam a suástica, a mentira e em seus bolsos o dinheiro de fiéis ludibriados em sua fé. Se não existir outro dinheiro, o do caixa dois do engenheiro Paulo, o tal do apartamento de milhões que comprou por trezentos mil.

Gandhi quando perguntado sobre Cristo respondeu assim – “aceito o Cristo de vocês, mas não o cristianismo que praticam”.

Esses bispos, José FHC Serra e Mônica Serra são repugnantes.

A CNBB deve mais que uma nota desautorizando os bispos da Regional Sul.

É caso de Polícia.

Por Laerte Braga

Ruralistas e a classe média urbana proto-fascista são foco anti-Lula

A filósofa Marilena Chauí (USP) não atende mais a imprensa. Ela deixou de escrever para jornais e falar com jornalistas da velha mídia. Ela acha que a velha mídia está em seus estertores. A concentração dos meios de comunicação nas mãos de poucos ameaça a liberdade de expressão. O futuro da liberdade de expressão está na Internet, no crescimento das alternativas e no resultado das eleições que delineiam o fim de um modelo.

Para ela, não é possível falar em democracia quando se tem a comunicação em poder de poucas famílias, sem qualquer possibilidade de contestação mais profunda pela sociedade.

Marilena Chaui vai na raiz do problema. A onda de ódio ao presidente Lula, por exemplo, além de ser explorada pela campanha de Serra – visto por ela como um grande perigo para a democracia brasileira - é alimentada pelos segmentos ruralistas e pela classe média urbana que ela considera proto-fascista.

“Eles” nunca irão perdoar o presidente Lula, por ter ele combatido a desigualdade no país. Estes focos ruralistas da agroindústria e da classe média urbana estão dentro dos 4% da população que consideram o governo Lula ruim e péssimo.

Eles não são adversários políticos, são inimigos de classe”. A classe média urbana apostou todas suas fichas na idéia de ascensão social e se vê ameaçada com a ascensão social da classe trabalhadora, com a política de distribuição de renda efetiva e com isso perdeu seu próprio diferencial.

Antes, o medo era a classe média cair na classe trabalhadora, agora, a revolta é que foi invadida pela classe trabalhadora.

Ela considera uma grande piada o discurso do empresariado reclamando da reconquista de direitos trabalhistas que podem levar “à perda de competitividade do mercado brasileiro”. Não é coisa séria. É coisa do Estadão, da Folha de S. Paulo, do Globo da revista Veja, não é para levar a sério essa conversa de campanha eleitoral sem consistência. Quando alguém for lá pedir as provas vão dizer que foram mal interpretados ou que não falaram isso.

E a questão da velha mídia? A disseminação da Internet e das mídias alternativas mudou completamente o padrão. Os jornais, por exemplo, estão deixando de dar notícias para oferecer opinião. Isso fará com que as pessoas busquem notícias em outros espaços.

A associação entre mídia e partidos políticos atrapalha a democracia e ameaça a liberdade de expressão. Ora, o que caracteriza uma sociedade democrática é o direito de produzir informação e de receber informação, de modo que possa circular, ser transformada. Mas o que a velha mídia está oferecendo é a ausência de informação, a manipulação da opinião e a mentira.

A velha mídia não tem mais compromisso mínimo com a verdade. Como é que a Folha dá manchete falando que Dilma vai tirar a questão do aborto do programa de governo se esta questão não está no programa? Eles dizem qualquer coisa. Portanto, a desinformação não serve à democracia, virou coisa de partido, perversa, produção da mentira.

LEIA NA ÍNTEGRA EM REDE BRASIL ATUAL
# posted by Oldack Miranda/Bahia de Fato

Serra nomeou filha de ex-diretor da Dersa

Folha de S.Paulo

No primeiro mês como governador de São Paulo, José Serra (PSDB) nomeou uma filha do ex-diretor de engenharia da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A) Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, para cargo de confiança no Palácio dos Bandeirantes.

A jornalista Tatiana Arana Souza Cremonini foi contratada como assistente técnica de gabinete em decreto assinado por Serra em 29 de janeiro de 2007. Ela atua no cerimonial, com salário de R$ 4.595.

Souza foi levado ao epicentro da campanha eleitoral pela candidata Dilma Rousseff (PT) no debate da Band no último domingo. A petista, baseada em reportagem publicada pela revista "IstoÉ", disse que ele teria desviado R$ 4 milhões supostamente destinados ao caixa 2 da campanha tucana. No debate, o tucano não respondeu à petista. No dia seguinte, em visita a Goiânia (GO), disse que desconhecia o acusado e que o episódio era um "factoide".

Na terça-feira, depois de a "Folha de S.Paulo" publicar entrevista em que Vieira de Souza cobrava solidariedade dos tucanos, Serra saiu em defesa do ex-dirigente da empresa responsável por obras viárias como o Rodoanel e afirmou que a acusação era injusta. Souza dirigiu o setor de engenharia da Dersa de 2007 até abril deste ano, quando foi exonerado durante a transição de Serra para Alberto Goldman.

Nesta semana, o PT-SP questionou no Ministério Público a atuação de outra filha de Souza, Priscila Arana, como advogada de empreiteiras contratadas pela Dersa.

Em dezembro de 2009, a "Folha de S.Paulo" revelou que ela defendia construtoras que executaram obras do Rodoanel. Em 2007, Priscila e sua mãe, Ruth, emprestaram R$ 300 mil ao senador eleito Aloysio Nunes Ferreira, para a compra de um apartamento. O tucano disse que quitou o empréstimo neste ano.

Fonte: Agora

Marina vai anunciar hoje sua independência

Folha de S.Paulo

Após duas semanas de queda de braço, aliados da ex-presidenciável Marina Silva dizem que ela fechou acordo com a cúpula do PV para se declarar neutra no segundo turno e evitar um apoio formal do partido ao candidato José Serra (PSDB).

O rumo dos verdes será anunciado hoje, durante convenção em São Paulo. A votação terá caráter simbólico, já que todos os filiados serão liberados para aderir "individualmente" ao tucano ou a Dilma Rousseff (PT).

Dois ex-dirigentes da campanha de Marina disseram que ela não pedirá votos para Serra ou Dilma "em hipótese alguma". Pelo combinado, o PV endossaria a opção pela neutralidade, embora uma ala expressiva da direção esteja pronta a se engajar na campanha de Serra.

O secretário de Comunicação do PV, Fabiano Carnevale, afirmou que a cúpula do partido se comprometeu a não aprovar decisão diferente da de Marina. "Está combinado que a posição oficial do PV será a mesma de Marina. Vamos marchar juntos."

A terceira colocada na disputa presidencial evitou antecipar sua decisão em público, mas reforçou, nos últimos dias, os sinais de que não vai aderir a PSDB ou PT. Ela repetiu críticas aos dois partidos e recusou convites para se reunir pessoalmente com Serra e Dilma. Em conversas com aliados, Marina sugeriu trocar o termo "neutralidade" por "independência", numa estratégia para escapar de eventuais acusações de que teria decidido se omitir na fase final da eleição.

O discurso também daria uma saída honrosa ao presidente do PV, José Luiz Penna. A dois dias do primeiro turno, ele declarou que descartava a neutralidade numa disputa entre Serra e Dilma, afirmando que isso seria "dar as costas ao processo democrático".

Segundo aliados, Marina pretende dizer que o PV participou do processo ao arrancar compromissos dos presidenciáveis com sua agenda ambiental.

Separação libera fiador

Folha de S.Paulo

Uma mudança feita na Lei do Inquilinato em 2009 facilitou o desligamento do fiador de um contrato de aluguel.

Ao final do prazo inicialmente estipulado para o acordo, o fiador só continuará como garantidor de uma prorrogação se concordar expressamente com ela --antes, isso ocorria automaticamente.

Durante a vigência do contrato, existe a possibilidade de o fiador se livrar da obrigação. Isso acontece nos casos em que há divórcio ou dissolução da união estável do casal que é inquilino e a locação residencial prossegue automaticamente com o cônjuge que permanece no imóvel.

"O fiador deve ser informado sobre o divórcio ou a dissolução e, no prazo de 30 dias a contar do recebimento do aviso, poderá exonerar-se mediante notificação ao locador, mas deverá ficar responsável pela fiança por 120 dias", afirma Maria Claudia Solano Pereira, defensora pública do Estado de São Paulo.

As alterações, porém, não minimizam uma reclamação de quem assume o papel de fiador: a da falta de informação sobre o risco de perder o bem de família para pagar dívidas de inadimplência.

O apartamento da dona de casa Suzete Inês Comerlato, 48 anos, que tem dois dormitórios, fica na Freguesia do Ó (zona norte) e é avaliado em R$ 300 mil, foi penhorado para pagar a dívida de um aluguel do qual sua mãe fora fiadora em 1998. Hoje, ela vive de aluguel com os filhos e o marido no mesmo bairro. "Um erro do inquilino faz com que o fiador perca a sua casa. Isso não é justo."

O vendedor Paulo Sérgio Meirelles, 50 anos, também recebeu ordem de penhora por ser fiador. "Eu tive que pagar todas as dívidas do inquilino, cerca de R$ 50 mil. Não imaginava chegar a esse ponto e desconhecia a possibilidade de penhora."

Como enviar um arquivo?

Alessandra Kormann

Tenho um CD com mantras e orações sagradas. Quero copiar uma oração e enviá-la via internet para uma amiga. Como eu faço?
Pray, 56

Quando vc insere o CD no computador, o sistema normalmente inicia o Windows Media Player e começa a tocá-lo. Se ele não fizer isso, abra manualmente o programa. Em seguida, clique em "Copiar do CD", no menu na barra superior. Todas as faixas do CD aparecerão listadas. Se vc estiver conectado à internet, elas irão aparecer com informações como os nomes das músicas e dos artistas. Essas informações são coletadas em um banco de dados da Microsoft.

Marque na pequena caixa de seleção ao lado de cada faixa quais vc deseja copiar e clique em "Iniciar Cópia do CD", no cantinho direito inferior da tela. Aguarde o processo ser concluído e pronto, as faixas já estão no seu computador.

Normalmente, o Windows grava as faixas na pasta "Músicas" (dentro de uma pastinha com o nome do artista). Se não encontrá-las, abra a pasta "Músicas" e digite o nome da faixa na caixa "Pesquisar", no canto direito superior. Qdo localizar a faixa, clique em cima dela com o botão direito do mouse, selecione a opção "Enviar para" e, depois, "Destinatário de e-mail".

Aí, o Windows abrirá uma nova mensagem do seu programa padrão de emails (por exemplo, o Outlook) já com a música anexada: basta digitar o nome da sua amiga e enviar. Se vc não usar um programa de e-mails, abra o seu webmail, crie uma nova mensagem, clique em "anexar" (ou no botão com um clipe) e localize a faixa na pasta "Músicas". Aí, é só enviar.

Lembre-se de que cada faixa de música tem, em média, 3 Mbytes. Então, não abarrote os e-mails dos seus amigos, ok?

Envie sua dúvida para o e-mail batepapo.internet@grupofolha.com.br. Informe a sua idade e a cidade onde mora. As perguntas selecionadas serão publicadas sem identificação do remetente. A coluna pode publicar apenas trechos das questões.

Fonte: Agora

Fotos do dia

Aline Alvarenga está na seção Gata Paulistinha da "VIP" Devotos comparecem à missa em comemoração ao Dia de Santa Edwiges Governo inaugura alça que liga avenida Jacu-Pêssego ao Rodoanel
Torcedores corintianos voltam a protestar em treinamento e não poupam nem Ronaldo Ronaldo treina para pegar o Guarani hoje Alex Silva tira bola de cabeça em treino do São Paulo no CT da Barra Funda

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INSS vai pagar nova revisão para pensionistas

Paulo Muzzolon e Carolina Rangel
do Agora

Pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) também podem conseguir a revisão do benefício concedido entre 7 de outubro de 2000 e 17 de agosto de 2009. O reajuste médio é de 8%, de acordo com cálculos do consultor Marco Anflor.

A revisão é válida porque, nesse período, o INSS fez o cálculo do benefício de uma forma que diminuiu o valor a que o segurado teria direito.

Atualmente, todos os benefícios pagos pelo INSS são calculados a partir da média das 80% maiores contribuições do segurado desde julho de 1994. Naquele período, entretanto, para os segurados que tinham menos de 144 contribuições (ou 12 anos), o INSS fez a média sem descontar os 20% menores salários.

Veja revisão para benefício acima do piso

Ana Magalhães
do Agora

O segurado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que se aposentou ou recebeu algum benefício entre 1988 e 2003 pode conquistar, na Justiça, uma nova revisão. O Juizado Especial Federal do Rio de Janeiro concedeu, em agosto deste ano, um aumento que varia de 1,75% a 4% para o aposentado que recebia, nessa época, mais que o salário mínimo e menos que o teto previdenciário.

O Agora responde a 20 dúvidas sobre essa nova revisão, que só pode ser conquistada no Judiciário e que pode gerar atrasados (diferenças não pagas pelo INSS) referentes aos últimos cinco anos.

O aumento é devido porque, no entendimento do juizado, o governo reajustou o teto previdenciário --em junho de 1999 e em maio de 2004-- com índices superiores aos dos demais benefícios.

Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora neste domingo

Veja revisão para benefício acima do piso

Ana Magalhães
do Agora

O segurado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que se aposentou ou recebeu algum benefício entre 1988 e 2003 pode conquistar, na Justiça, uma nova revisão. O Juizado Especial Federal do Rio de Janeiro concedeu, em agosto deste ano, um aumento que varia de 1,75% a 4% para o aposentado que recebia, nessa época, mais que o salário mínimo e menos que o teto previdenciário.

O Agora responde a 20 dúvidas sobre essa nova revisão, que só pode ser conquistada no Judiciário e que pode gerar atrasados (diferenças não pagas pelo INSS) referentes aos últimos cinco anos.

O aumento é devido porque, no entendimento do juizado, o governo reajustou o teto previdenciário --em junho de 1999 e em maio de 2004-- com índices superiores aos dos demais benefícios.

Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora neste domingo

PT e PMDB fazem maratona pró-Dima

Romulo Faro

O resultado da pesquisa CNT/Sensus divulgada na última quinta-feira, que apontou empate técnico entre a Dilma Rousseff (PT) e o tucano José Serra, inevitavelmente acendeu o sinal vermelho nas hostes petistas. Com isso, a movimentação em busca de reverter o atual cenário foi intensa em todo Brasil.

Na Bahia, o governador Jaques Wagner (PT) arregaçou as mangas e teve maratona intensa pró-Dilma esta semana. Quarta-feira ele foi ao Piauí, na capital Teresina, participar de comício e na quinta, também em comício, Wagner foi pedir votos para a “companheira” em Belém-PA.

O governador da Bahia não parou por aí e, ontem, foi a Feira de Santana em companhia dos senadores eleitos pela sua coligação Walter Pinheiro (PT) e Lídice da Mata (PSB), além de deputados federais e estaduais, fazer uma carreata pelas ruas da cidade. Também ontem, no final da tarde, em Salvador, militantes do PT fizeram panfletagem e “adesivaço” nos arredores do Shopping Center Iguatemi.

“A militância está trabalhando. Temos aqui deputados da coligação de Wagner e o objetivo é trabalhar até o dia da eleição de Dilma Rousseff presidente”, disse à Tribuna o presidente estadual do PT, Jonas Paulo.

O PMDB também está fazendo sua parte. Embora seus dirigentes, sobretudo em alguns estados nos quais a relação com o PT ficou um tanto quanto balançada, tentem equilibrar a situação, o clima ainda incendeia, às vezes. Ontem, por exemplo, o jornal O Estado de São Paulo publicou matéria dizendo que Geddel Vieira Lima (PMDB), que saiu derrotado das urnas para Wagner, “não perderá um minuto do seu tempo pedindo votos para a presidenciável petista Dilma Rousseff”.

Geddel, por sua vez, classificou como “ridícula” a publicação, que disse ainda que ele continua magoado e se sente traído pelo PT. “Isso é ridículo. Ninguém me ouviu e escreveram uma matéria dessas”, refutou Geddel. Ele reiterou o apoio a Dilma e disse que estava ontem em Belo Horizonte-MG, em companhia do candidato a vice da petista Michel Temer, fazendo campanha.

Na quinta-feira (14), Geddel esteve em Cuiabá-MT, também em evento de apoio à petista.
O presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima, assim como Geddel, rechaçou as notícias e voltou a afirmar que a aliança PT-PMDB, em nível nacional, permanece inabalada. “Estamos fazendo tudo o que está ao nosso alcance".

Fonte: Tribuna da Bahia

Movimento Gay divulga carta aberta condenando conservadorismo da campanha

Biaggio Talento, da Agência TARDE


SALVADOR - Incomodado com a dimensão da guinada conservadora da campanha presidencial, o movimento homossexual divulgou carta aberta nesta sexta, 15, através da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais - ABGLT, que congrega 237 organizações da sociedade civil de todo o País, exortando os candidatos José Serra (PSDB)
e Dilma Rousseff a não macularem "suas biografias e trajetórias" e não negarem seus passados "de luta contra o obscurantismo".

A ABGLT se mostra preocupada com o aumento da temperatura dos debates sobre a discriminalização do aborto e do casamento gay e se dirige às duas candidaturas pedindo respeito "à democracia, respeito à cidadania de todos e de todas, respeito à diversidade sexual, respeito à pluralidade cultural e religiosa", defendendo que o segmento religioso, avesso ao
debate sobre o aborto e sobre o casamento de pessoas do mesmo sexo, não pode "impor suas ideias baseadas numa única visão de mundo", mesmo porque o Brasil é um "Estado laico".

Com isso, pede que seja retomado "o debate de propostas para políticas de governo e de Estado, que possam contribuir para o avanço da nação brasileira, incluindo a segurança pública, a
educação, a saúde, a cultura, o emprego, a distribuição de renda, a economia, o acesso a políticas públicas para todos e todas".

A carta lembra as contribuições de Serra e Dilma em relação aos direitos humanos. Sobre o tucano assinala que "como ministro da saúde, implantou uma política progressista de combate à epidemia do HIV/Aids e normatizou o aborto legal no SUS". Diz que durante da gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso foi elaborado "os Programas Nacionais de Direitos Humanos I e II, que já contemplavam questões dos direitos humanos das pessoas LGBT. Como prefeito e governador, Serra criou "as Coordenadorias da Diversidade Sexual, esteve na Parada LGBT de São Paulo e apoiou diversas iniciativas em favor da população LGBT".

Dilma é elogiada por ter ajudado a "coordenar o governo que mais fez pela população LGBT, que criou o programa Brasil sem Homofobia, e o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT, com diversas ações". A petista "assinou, junto com o presidente Lula, o decreto de Convocação da I Conferência LGBT do mundo". Lembra ainda que Dilma "já disse, inúmeras vezes, que o aborto é uma questão de saúde pública e não uma questão de polícia".

A critica mais contundente se refere ao suposto "preconceito, o machismo e a homofobia" que estariam sendo estimulados "por discursos de alguns grupos fundamentalistas e ganhem espaço privilegiado em plena campanha presidencial". Os homossexuais se dizem " perplexos, à instrumentalização de sentimentos religiosos e concepções moralistas na disputa eleitoral".

Fonte: A Tarde

sábado, outubro 16, 2010

DEMOTUCANOS DE BATINA DA REGIONAL I DA CNBB ABORTAM O DIREITO DE CONSCIÊNCIA DOS FIÉIS E SÃO FLAGRADOS PELA POLÍCIA EM TENTATIVA DE ESTUPRO ELEITORAL

DEMOTUCANOS DE BATINA DA REGIONAL I DA CNBB ABORTAM O DIREITO DE CONSCIÊNCIA DOS FIÉIS E SÃO FLAGRADOS PELA POLÍCIA EM TENTATIVA DE ESTUPRO ELEITORAL

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Igreja católica imprime milhões de panfletos contra Dilma

Material foi flagrado pela polícia em gráfica na zona sul de São Paulo

Do R7

Acompanhados de soldados da Polícia Civil, militantes do PT encontraram neste sábado (16) em uma gráfica do bairro do Cambuci, zona sul de São Paulo, 1 milhão de panfletos assinados por três bispos ligados a um braço da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil), com uma mensagem contrária à candidata do partido à Presidência, Dilma Rousseff.

No local, o pai do proprietário do estabelecimento, Paulo Ogawa, apresentou um documento para mostrar que a encomenda havia partido da Diocese de Guarulhos. O bispo da cidade, d. Luiz Gonzaga Bergonzini, já apareceu em um vídeo pedindo aos fiéis que não dessem seu voto a candidatos e partidos que “apoiam abertamente a liberação do aborto”.

Os militantes do PT decidiram ir até a gráfica depois que um deles levou um dos panfletos até o escritório do partido no bairro da Vila Mariana.

Segundo Ogawa, originalmente, a Diocese de Guarulhos solicitou a impressão de 18 milhões de panfletos. A gráfica, contudo, recusou o pedido argumentando que não teria capacidade para dar conta da encomenda. A primeira entrega do material ocorreu no dia 15 de setembro. Naquela leva, 1,1 milhão de folhetos deixaram a gráfica.

No dia 13 deste mês, outro pedido foi feito: de mais 1 milhão de exemplares. Foram estes os panfletos encontrados hoje na gráfica.

O PT fez um boletim de ocorrência na 1ª Delegacia Seccional da Polícia Civil, que fica no bairro da Aclimação, para tentar impedir que os panfletos saíssem da gráfica até que se investigue de onde partiu a encomenda.

Os petistas querem saber se o material é falso ou não, e apontam para outras irregularidades, como o fato de que os panfletos foram impressos em papel jornal.

Assinam a carta d. Nelson Westrupp, d. Benedito Beni dos Santos e d. Airton José dos Santos. Os três são bispos da Regional Sul I da CNBB.

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