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quinta-feira, outubro 14, 2010

Um hacker invadiu o site de Samuel Celestino

Só pode ser esta a explicação. Hackers invadiram o site Bahia Notícias e plantaram um texto rancoroso que chega a falar em nome da consciência dos evangélicos. O texto falso é intitulado “Carta contra o aborto para ganhar voto”. É uma interpretação grosseira e ao nível do senso comum que condena Dilma Rousseff por se declarar contra o aborto e a favor da vida. O texto fala pelos evangélicos, o que é muita arrogância. E lembra os ataques do Serra, o homem das mil caras, contra Dilma. É um texto do baixo clero do jornalismo brasileiro. O hacker rancoroso usa o nome de Samuel Celestino para tentar desacreditar Dilma. Na verdade, é uma declaração disfarçada de voto em Serra “que fica à distância (...) dizendo que não foi ele que introduziu o tema do aborto na campanha”. O texto é assinado por Samuel Celestino, mas, não corresponde à inteligência do velho jornalista. Vou deletar.
# posted by Oldack Miranda/Bahia de Fato

Diferença entre Dilma e Serra é de 6 pontos

Pesquisa Ibope mostra a petista com 53% dos votos válidos e o tucano, 47%. Levantamento do Vox Populi indica 9,1 pontos porcentuais a mais para candidata do PT

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São Paulo - A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, tem 53% dos votos válidos, enquanto José Serra (PSDB), tem 47%, de acordo com pesquisa Ibope divulgada ontem. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. Levando em conta os votos totais, a vantagem de Dilma para Serra também é de seis pontos porcentuais. Segundo o Ibope, ela tem 49%, e Serra, 43%.

Vox Populi

Segundo pesquisa Vox Populi também divulgada ontem, a candidata do PT, Dilma Rousseff, tem 48% das intenções de votos, enquanto José Serra está com 40%. Pelos votos válidos, Dilma tem 54,5% e Serra, 45,4%.

Entre os entrevistados, 22% disseram ter assistido ao debate entre os presidenciáveis da TV Bandeirantes, que aconteceu no domingo, enquanto 77% disseram não ter visto o programa. Entre os que não assistiram, 39% disseram ter ouvido falar do debate e 60% não ouviram falar.

Entre os que assistiram ou tomaram conhecimento do debate, 37% disseram acreditar que Dilma saiu vitoriosa do confronto. Outros 32% deram a Serra a vitória no debate, enquanto 31% não souberam ou não responderam.

A avaliação positiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é de 78%, de acordo com o levantamento. Dos entrevistados, 17% consideraram o desempenho de Lula regular e 4% o avaliaram negativamente. Não souberam ou não responderam 1% dos entrevistados.

Liberdade de imprensa

José Serra voltou a criticar a imprensa e acusou o jornal Valor Econômico de atuar em favor da adversária Dilma Rousseff. Por duas vezes, o tucano ignorou perguntas de jornalistas, afirmando que eram “pauta petista”.

“O seu jornal faz manchete para o PT colocar no horário eleitoral”, disse Serra, em Porto Alegre, a um jornalista do Valor, após ser questionado sobre o caso do ex-diretor de engenharia da Dersa Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto.

A resposta de Serra, ao criticar o Valor, não referia-se, no entanto, a Paulo Preto. Fazia menção implícita a uma entrevista com David Zylbersztajn, diretor da Agência Nacional do Petróleo no governo FHC, na qual falou sobre sua visão do modelo de concessão do pré-sal.

Dilma disse no debate que Zylbersztajn, chamado de “principal assessor energético” de Serra, é a favor da “privatização do pré-sal”. A declaração de Dilma foi reproduzida em sua propaganda na tevê. Zylbersz­tajn, por meio de nota, afirmou que a petista “delira”.

Multa

A ministra Nancy Andrighi, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), acatou ontem representação do Ministério Público Eleitoral e aplicou mais uma multa a Dilma Rousseff. A punição, no valor de R$ 5 mil, deve-se a conteúdo com viés eleitoral veiculado pelo PT nos dias 6, 8 e 11 de maio, em espaço dedicado ao programa partidário do PT. A Lei Eleitoral n.º 9.504/97 proibia a propaganda antes do dia 6 de julho, o início oficial da campanha Além da candidata, o PT foi multado em R$ 50.000 pelas inserções, R$ 5 mil por peça veiculada. Cabe recurso da decisão ao colegiado do TSE.

Essa é a décima primeira multa aplicada à candidata petista. Ao todo, Dilma já foi punida pela Justiça Eleitoral em R$ 53 mil, tendo pago R$ 16 mil. José Serra totaliza R$ 35 mil, tendo quitado R$ 5 mil.

Fonte: Gazeta do Povo

Chile conclui resgate dos 33 mineiros em operação histórica

Fotos do dia

Kamilla Salgado, 23 anos, é a Miss Mundo Brasil Ela vai representar o país no mundial Kamilla é formada em administração de empresas
Mineiro sai da cápsula Fênix 2 ao ser resgatado Trabalhador soterrado sorri ao ser socorrido pela equipe de resgate no Chile Mineiro acena durante operação histórica no Chile

Leia Notícias do seu time


STF vai julgar troca de aposentadoria neste ano

Ana Magalhães
do Agora

O STF (Supremo Tribunal Federal) deverá decidir, ainda neste ano, se os aposentados que trabalham e contribuem à Previdência têm o direito de trocar de benefício, segundo a assessoria de imprensa do tribunal. O aumento na aposentadoria pode chegar a 63%.

Se o Supremo for favorável à troca de benefícios (também conhecida como desaposentação), o impacto nos cofres da Previdência será de R$ 50 bilhões, segundo o coordenador-geral de matéria de benefícios da Procuradoria Federal Especializada do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), Elvis Gallera Garcia.

"Esse impacto considera os aposentados que trabalham hoje. Mas, se o STF aceitar a desaposentação, mais pessoas vão se aposentar cedo e continuar trabalhando e o impacto será maior", diz, destacando que a projeção usa dados do INSS. Hoje, cerca de 500 mil aposentados trabalham e pagam à Previdência.

Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta quinta

Geisel, Frota, Figueiredo, Hugo Abreu, o passado é imprescindível para projetar o futuro, correções, agradecimentos, controvérsias, divergências.

Helio Fernandes

A recordação de fatos é sempre importante, embora alguns não reconheçam. A comparação que fiz sobre o 12 de outubro de 1977 e o 12 de outubro de agora, 33 anos decorridos, provocou compreensão e incompreensões, o que é natural, e gosto que seja assim.

Os que discordavam, não tinham base, razão ou motivo para mostrar irritação. Diziam, textualmente: “Os que escrevem no Blog de Helio Fernandes só se preocupam com o passado, não sabem escrever sobre o presente?”

São contestados pelos que “postam” matérias defendendo a exposição ou recordação do passado, que com o debate, vai tomando a sua base definitiva. É preciso rever sempre o que aconteceu, para que tenhamos orientação ou reflexão, os erros não se repitam.

A propósito de erros ou equívocos, agradeço aos que corrigiram o nome do ministro que substituiu Silvio Frota. Coloquei HUGO Bethlem, era Fernando Bethlem. Como escrevo sempre de memória, não consulto nada, posso “entortar” um nome. Mas quem já escreveu, lembrou ou teve conhecimento para fazer essa comparação, importantíssima?

Um ex-agente do Codi-DOI, que diz que me acompanha desde os anos 60, tenta defender Silvio Frota. “Ele nunca foi torturador”. Não afirmei isso, apenas disse “que o seu grupo era torturador e duríssimo”.

Silvio Frota, que não era brilhante nem estudioso, fiz justiça, dizendo que “ele escreveu (?) um livro importante, contando fatos interessantíssimos”. Mas se perde nas lembranças, pelo ódio a Ernesto Geisel. E compromete o livro e ele mesmo, quando diz textualmente, sem precisar de interpretação: “Eu sempre soube que Ernesto Geisel era COMUNISTA”.

Silvio Frota poderia atingir Geisel de várias maneiras, menos dizendo que era COMUNISTA. Isso provocou gargalhadas e diminuiu o livro, que insisto, conta fatos relevantes. A propósito da ida de Geisel a São Paulo para demitir o comandante do II Exército, dois fatos precisam ser ressaltados. Desculpem contestar os que “postaram” opiniões diferentes, que respeito, mas tenho que divergir.

1 – Nunca, jamais, em tempo algum (expressão popular), se acreditava que numa ditadura, um “presidente” com todos os Poderes como Geisel, fosse demitir um general de 4 Estrelas, comandante de um Exército, o II, todos os quatro eram igualmente poderosos.

O fato explodiu no Exército ( e nas outras duas Forças, Marinha e Aeronáutica) de maneira espetacular. Era a primeira vez, e a segunda foi a demissão do próprio Frota.

2 – Contestam o assassinato de Herzog e de Fiel Filho, com mais ênfase para o primeiro, tentando diminuí-lo, “ele era um burocrata, ninguém o conhecia, por que prendê-lo, torturá-lo e, como o senhor diz, assassiná-lo?”

É possível que Herzog não deveria ser preso (ninguém deveria), foi um erro total, completo e absoluto.

Na verdade, concordo com os que dizem, “Herzog não ameaçava o regime, ninguém o conhecia, fora do grupo da TV Cultura de São Paulo”. Pode até ser exato que ele, vivo, não ameaçava o regime. Só que morto, passou a DIVIDIR A REALIDADE, EM ANTES E DEPOIS DO ASSASSINATO. Pode ser dito que o assassinato de Herzog encurtou o tempo da ditadura, acelerou a sua queda.

Quando à TORTURA e o ASSASSINATO, minha tese é que ele foi entregue a amadores, que na preservação da vida ou na sua destruição, representam a PRAGA da humanidade. Provavelmente não queriam ASSASSINAR HERZOG, como também ASSASSINAR Rubem Paiva, mas AMADORES NÃO SABEM QUANDO PARAR.

Outros contestam sem razão, “o senhor errou, Figueiredo não era chefe da Casa Civil de Geisel”. Citei seu cargo exato, Chefe do SNI, não só porque conhecia bem os fatos, mas também porque o SNI era a maior força do País. Médici foi “presidente” por ser do SNI, Figueiredo escolhido no SNI. E se houvesse um novo “presidente” militar, duas coisas aconteceriam.

(Esse “presidente” seria o Chefe do SNI, Otavio Medeiros. E seu mandato seria de 7 anos).

Castelo Branco (como confessou e garantiu a Juscelino) seria “presidente” para manter a “eleição em 1965”, foi prorrogado. Médici teve 4 anos. Geisel 5. Figueiredo 6, se a ditadura continuasse, o novo general teria mais um ano. Isso não é adivinhação: análise baseada em fatos.

(Só de passagem, algum dia contarei mais detalhadamente. Castelo Branco estava “apressado para ser eleito”, o estabelecido é que o “presidente” seria Costa e Silva, que estava em São Paulo. Castelo teve então dois encontros, importantíssimos, na casa do deputado Joaquim Ramos, irmão de Nereu Ramos, ex-presidente, governador, ministro da Justiça).

(No primeiro, Castelo, Negrão de Lima. José Maria Alckmin, Amaral Peixoto, presidente do partido mais importante da época, o PSD, e o dono da casa. No segundo, os mesmos e mais o ex-presidente (sem aspas, sem aspas) Juscelino. Castelo se dirigiu diretamente a Juscelino, com estas palavras, citadas, palavra por palavra: “Presidente, quero ser eleito pelo Congresso, meu único objetivo é manter a eleição de 1965. E o maior interessado é o senhor, já candidato lançado pelo seu partido”. Era verdade.

O que JK podia fazer? Se dissesse NÃO, poderia até ser ridículo. Disse SIM, quando recomendou aos partidos que ELEGESSEM Castelo, surpresa total, mas votaram.

***

PS – Era tudo “menas” verdade de Castelo. “Eleito”, Costa e Silva tratou de ficar com o Ministério da Guerra. E 3 ou 4 meses depois, o ex-presidente e senador Juscelino, era cassado.

PS2 – Castelo continuou faltando à verdade, escrevi tanto sobre ELE e SEU FALSO GOVERNO, do dia 9 de abril de 1964, até 15 de março de 1967.

PS3 – Nunca um presidente faltou tanto em relação aos fatos e às próprias palavras e compromissos. Por isso, não podemos esquecer, para que a HISTÓRIA NÃO SE REPITA, O QUE ESTÁ PRATICAMENTE NA HORA DE SE REPETIR.

PS4 – Faltam 17 dias para a ESCOLHA sem povo, 78 dias para a posse sem AUTORIDADE. Seja homem ou mulher.

Helio Fernandes/Tribuna da Imprensa

Fora do diálogo não há salvação

Carlos Chagas

Vale um exercício de cartografia. Tome-se o mapa do Brasil, dividido em estados, mais um lápis amarelo. Vamos pintar dessa cor Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas, com direito a fazer o mesmo com Mato Grosso do Sul e Goiás. São esses os estados onde os governadores eleitos no primeiro turno pertencem ao PSDB, ao DEM ou a grupos afins.

É um pedação de terra, mais um monte de gente e uma infinidade de recursos. Na hipótese da vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais, dia 31, Brasília ficaria isolada, envolta em território politicamente hostil.

Fazer o quê? Guerra de conquista em cima desses estados importantes não dá. Mobilização das forças populares visando depor as autoridades constituídas? Quem garantiria ?

Só restará para a nova presidente da República, no caso dela ser eleita, a opção do diálogo. A aproximação com os eleitoralmente contrários, no Congresso e na administração.

PROGRAMAS, ENFIM?

Anuncia-se para esta semana a divulgação, senão de planos de governo, ao menos da lista de principais objetivos de cada candidato presidencial. Singularmente, Serra e Dilma programaram iniciativas idênticas, evidência de que estavam mesmo devendo explicações à opinião pública. Espera-se algo mais do que simples referências a “educação”, “saúde”, “segurança” e outras propostas.

AUSÊNCIA DE MENSAGEM

O tema é complicado, de parte a parte, mas já tarda a aproximação. Fala-se dos dois candidatos presidenciais e das forças armadas. Já era tempo de um diálogo informal, incapaz de ser levado exclusivamente por quem vier a ocupar o ministério da Defesa no futuro governo, de Serra ou de Dilma. Não houve acordo entre os então oito candidatos do primeiro turno e os clubes Militar, da Marinha e da Aeronáutica, para um debate entre todos. Nem está havendo agora, apesar de a limitação em apenas dois favorecer todo mundo.

Não será por conta de sua resistência à ditadura que Dilma ou Serra deveriam sentir-se desobrigados de ouvir e ser ouvidos pelos militares. Afinal, nos idos de 1964, uma tinha 18 anos e outro, 21. Sem esquecer que os generais de hoje eram cadetes naquela época, sem nenhuma participação no que aconteceu.

Fonte: Tribuna da Imprensa

Deus e o Diabo na campanha eleitoral

Carlos Chagas

Antes de entrar na política partidária, Fernando Henrique Cardoso ostentava o título de livre pensador, junto com o diploma de sociólogo. Não hesitava, nas aulas e nas conferências que ministrava, em negar a existência de Deus. Depois, as circunstâncias levaram-no a reformular o pensamento. Candidato à presidência da República, com o Lula ainda liderando as pesquisas, entrevistei-o na saudosa Rede Manchete, perguntando em dado momento se acreditava em Deus. Em vez de responder diretamente, tirou a carteira do bolso do paletó e mostrou um santinho com a imagem de São Judas Tadeu, por sinal o padroeiro dos desesperados. Respondia assim, sem responder, porque fica evidente que quem venera um santo submete-se ao chefe de todos os santos, no caso, Deus.

Essa história se conta a propósito da necessidade que têm todos os candidatos (e candidatas) ao palácio do Planalto de transmitir ao eleitorado a crença inconteste na existência de um Ser Superior. É muito mais produtivo, eleitoralmente, porque a negativa subtrairia alguns milhares de votos.

No debate de domingo entre os dois presidenciáveis, José Serra evitou perguntar a Dilma Rousseff se ela acreditava em Deus, certamente por já saber a resposta óbvia. Preferiu lembrar que no passado, quando guerrilheira, a adversária deixou depoimentos contestando a existência do Padre Eterno e dizendo-se agnóstica, para depois desferir o golpe: “Agora você se apresenta como beata…”

Dilma fez que não entendeu a maldade e um dia depois foi à Basílica de Nossa Senhora Aparecida assistir missa e, garantem dirigentes do PT, rezar pela salvação da alma, jamais pela eleição do concorrente.

A gente fica pensando até onde irão as baixarias dessa campanha, porque a candidata também não hesita em manejar o punhal sempre que Serra lhe dá as costas. Chegou a acusá-lo de defender a entrega da Petrobrás às multinacionais, afirmação descabida quando se sabe que ele não retornou ao ministério do Planejamento, depois da malograda campanha para prefeito de São Paulo, precisamente por se opor às privatizações efetivadas por Fernando Henrique Cardoso.

Só falta mesmo, no próximo debate, Dilma indagar de Serra se ele trás o Capeta no coração e Serra perguntar a Dilma se o Belzebu votará nela…

O PMDB COM O VENCEDOR

Na hipótese da eleição de Dilma Rousseff, parece definido o quadro parlamentar para o início do novo governo: o PT ficará com a presidência da Câmara, o PMDB com a presidência do Senado, umbelicalmente ligados os dois partidos. Provavelmente Cândido Vacareza e José Sarney comandarão as duas casas.

E se o vencedor for José Serra? Quinze minutos depois estará desfeita a aliança entre o PMDB e o PT. O bloco majoritário no Congresso será formado pelo PSDB e o PMDB, queiram ou não os Democratas. Os peemedebistas oferecerão a presidência da Câmara aos tucanos e, no Senado formarão a base de apoio ao palácio do Planalto. Se alguém duvida, é só esperar.

Fonte: Tribuna da Imprensa

Vox Populi aponta vitória de Dilma Rousseff no segundo turno

Thiago Pereira

A ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), manteve a liderança na preferência do eleitorado e venceria José Serra (PSDB) no segundo turno das eleições presidenciais, segundo pesquisa Vox Populi divulgada nesta quarta-feira (13).

O levantamento, primeiro realizado pelo instituto desde as eleições do último dia 3, aponta a petista com 48% das intenções de voto, contra 40% do candidato tucano.

O número de votos brancos e nulos totalizou 6%, mesmo índice de indecisos. Se forem considerados somente os votos válidos, Dilma tem 54,5%, enquanto Serra ficaria com 45,4%.

A pesquisa Vox Populi entrevistou 3.000 pessoas em 214 municípios brasileiros. Os eleitores foram ouvidos entre os dias 10 e 11 deste mês. A margem de erro da pesquisa é de 1,8% para mais ou para menos.

Fonte: Tribuna da Bahia

Ibope: Dilma lidera com 49%; Serra aparece com 43%

A TARDE On Line

Dilma Rousseff (PT) lidera disputa à Presidência da República segundo pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira, 13. De acordo com a sondagem, Dilma tem 49% das intenções de voto e José Serra (PSDB) aparece com 43%.

A diferença é menor que na pesquisa Datafolha divulgada no último domingo, 13, que apontou Dilma na dianteira com oito pontos de vantagem.

Os brancos e nulos somaram 5% e os indecisos 3%. Contabilizando apenas os votos válidos, Dilma tem 53% e Serra 47%.

http://www.atarde.com.br/arquivos/2010/10/200235.jpg

O Ibope ouviu 3010 pessoas entre 11 e 13 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.


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BB e bancos privados reabrem na Bahia nesta quinta-feira

Claudionor Junior/Agência A TARDE
Assembleia dos bancários  decidiu pelo fim da paralisação  na maioria das instituições

Os funcionários do Banco do Brasil, do Banco do Nordeste e dos bancos privados na Bahia decidiram na quarta-feira, 13, à noite, acabar com a greve e retornar aos trabalhos nesta quinta, 14. A categoria aceitou a proposta oferecida pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), de reajuste de 7,5% para quem ganha até R$ 5.250, entre outras itens.

Já os empregados da Caixa no Estado rejeitaram a proposta. Das 93 agências da CEF na Bahia, 66 permanecem com as portas fechadas. Uma nova assembleia no fim da tarde desta quinta decidirá os rumos do movimento.

Os clientes que se dirigirem aos bancos nesta quinta devem se deparar com agências cheias devido à demanda por serviços não prestados ao longo das últimas duas semanas. A advogada da associação de consumidores Proteste, Tatiana Queiroz, recomenda que se continue buscando, ao menos nos próximos dias, os canais alternativos de atendimento. “As melhores opções para evitar as agências cheias são a internet, as casas lotéricas, os caixas eletrônicos e os Correios”, declarou.

Saiba como evitar os transtornos

Canais alternativos - Os clientes dos bancos devem, nos próximos dias, continuar buscando os canais alternativos de atendimento para efetivar suas operações, como pagamento de contas e saques de dinheiro.

Prazo - Prorrogado Se a agência bancária for, de fato, o único meio possível de quitação do débito, o cliente deve tentar negociar a prorrogação do prazo de pagamento.

Demora no atendimento - Se o tempo de espera máximo de 15 minutos na fila for extrapolado, deve-se apresentar queixa junto às ouvidorias, Procon ou Banco Central.

Ressarcimento - Quem for cobrado por juros, multa ou outros encargos e comprovar não ter tido como quitá-los, pode recorrer ao Procon ou à Justiça para ter o valor restituído em dobro.

Leia reportagem completa na edição impressa do Jornal A Tarde desta quinta-feira

Turismo: Aracaju em foco nesta quinta-feira

Jorge Henrique/Acervo Funcaju/Divulgação
Vista noturna da Avenida Beira-Mar, que liga o Centro da cidade à animada orla de Atalaia

Na edição do caderno de Turismo do jornal A TARDE desta quinta-feira, 14, você verá dicas de passeio em Aracaju, que já se prepara para receber no verão que se aproxima muitos baianos. Aliás, um público cativo atraído, dentre outros motivos, pela proximidade e pelos preços de hotelaria e serviços mais em conta. Todo ano, a mesmo coisa: a capital dos sergipanos volta firme aos planos de viagem de inúmeros baianos, que podem chegar lá via Linha Verde ou mesmo aproveitando preços atraentes das companhias aéreas.

A orla de Atalaia é o principal cartão-postal da cidade, com sua boemia diurna e noturna. Um dos mais interessantes prédios da cidade, o Palácio Museu Olímpio Campos, passou por ampla reforma e foi entregue à população no início desse ano.

Nas cercanias da cidade, há praias muito boas, como a da Rodovia José Sarney; em Canindé do São Francisco, há os passeios de catamarã até os cânions e também passeios de barco até a foz do Velho Chico. Estes e outros programas são vendidos em forma de day-use pelas agências de Aracaju a turistas que lá se hospedam , incluindo na tarifa o trajeto de ida e volta do hotel e o passeio náutico.

Harry Potter em Orlando - Há dois tipos de pessoas que vão ao Wizarding World of Harry Potter, na Universal Orlando: os fãs da série criada pela inglesa J.K. Rowling e os que buscam apenas diversão. Não importa muito em qual deles você mais se encaixa, mas o fato é que normalmente os dois grupos saem satisfeitos desta que é a maior sensação no movimentado setor de parques temáticos da Flórida.

Os números da atração, inaugurada em junho, são mantidos em segredo pela Universal, que afirma apenas que a marca de um milhão de visitantes foi ultrapassada mais rápido que em qualquer outro parque.

Leia reportagem completa na edição impressa do Jornal A Tarde desta quinta-feira
Lúcio Távora/Agência A TARDE
Imprudência é fator que contribui para tantos acidentes

George Brito e Meire Oliveira l A TARDE

Uma engenharia de tráfego mais adequada, fiscalização mais rigorosa e forte processo de educação da população são apontados como soluções por especialistas de trânsito para reduzir o número de atropelamentos na cidade. Eles vêm caindo nos últimos dez anos, mas continuam com alto poder letal.

Este ano, 81 pessoas morreram vítimas de atropelamento – o que representa 46,5% do total de 174 mortes por acidentes de trânsito na capital. Os dados são da Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador). Os atropelamentos são mais letais que outros acidentes por conta da vulnerabilidade do pedestre, quando entra em choque com o veículo. São comuns traumas na cabeça e pescoço.

Especialistas acreditam que uma engenharia de tráfego mais adequada, fiscalização mais rigorosa e efetivo processo de educação da população são possíveis soluções para o problema. De janeiro a setembro deste ano, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atendeu 1.645 casos só na capital salvador.

Leia reportagem completa na edição impressa do Jornal A Tarde desta quinta-feira

PV deixa para domingo decisão sobre apoio no 2º turno

Agência Estado


O Partido Verde (PV) levará para votação no próximo domingo, em São Paulo, as três possibilidades para a sua atuação no segundo turno da eleição presidencial: apoiar Dilma Rousseff (PT), apoiar José Serra (PSDB), ou ficar neutro. Após quase seis horas de reunião entre a Executiva Nacional do Partido, hoje, em Brasília, o consenso foi de que todas as opiniões serão contempladas. "O partido assegura o direito da minoria de manifestar sua posição caso não haja unanimidade", resumiu a senadora Marina Silva.

O deputado federal Fernando Gabeira (RJ) explicou que, independentemente da posição oficial a ser adotada pelo partido, os correligionários poderão apoiar quem quiser, contanto que preservem o símbolo do PV. "A decisão de hoje foi: tudo será feito em paz", disse. Dos 57 membros da Executiva, 53 participaram da reunião de hoje.

Para a reunião plenária de domingo, o partido ampliou o número de pessoas com direito a voto. Entre apoiadores da campanha de Marina e dirigentes do partido, 156 pessoas terão direito a voz e voto, incluindo o candidato a vice, Guilherme Leal, pessoas do Movimento Marina Silva e lideranças religiosas que participaram da campanha. A reunião será às 10 horas, no Espaço Crisantempo, em São Paulo.

Marina Silva conquistou quase 20% dos votos válidos no primeiro turno das eleições, e pode ser a fiel da balança no segundo turno. Em conversa com jornalistas, no fim da tarde de hoje, Marina não quis dar pistas sobre sua posição pessoal e disse apenas que a decisão do partido será "programática". Ao comentar pesquisa interna do PV, na qual a maioria indicou preferência em apoiar José Serra, Marina se limitou a dizer que "consultas informais estão em cada canto, em cada esquina, em cada rua".

Debate

Marina Silva se disse "frustrada" por não ter visto, no debate entre Dilma e Serra, no último domingo, na Band, alguma discussão sobre as propostas de sustentabilidade defendidas por ela. "Lamentavelmente, eu devo dizer com certa frustração, não vi essa referência a essa contribuição sobre a sustentabilidade que colocamos aqui como prioritários", disse.

Ela confirmou que as campanhas petistas e tucanas a procuraram para estabelecer diálogo com o núcleo da campanha verde. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso também mandou recado a Marina, por meio de amigos em comum, de que gostaria também de conversar com ela sobre o apoio do PV no segundo turno.

A senadora Marina também comentou o debate sobre o aborto travado nas últimas semanas entre Dilma Rousseff e José Serra. "É a primeira vez que vejo os temas comportamentais assumindo força tão grande em uma campanha eleitoral", disse, ao lembrar que, no início da campanha, ela chegou a ser taxada de "conservadora" na internet ao defender posições contrárias ao aborto. "Eu sempre tratei essas questões com muita coerência e responsabilidade", disse. "Fui transparente com o eleitor, e espero que este tema seja tratado de forma responsável", completou. Segundo Marina, a militância dela será orientada a não partir para "ataques pessoais" durante o debate sobre o assunto. "O debate no Brasil é importante, mas no mérito e não com rótulos".

Aliados

Candidato derrotado ao governo do Rio, Gabeira declarou apoio a Serra, mas só definirá a forma como apoiará o candidato tucano após a reunião nacional do PV, no próximo domingo. "É importante para o partido não marchar de forma divergente da candidata, é importante o partido e a Marina terem a mesma posição", afirmou Gabeira.

Os diretórios do Rio, São Paulo e Minas Gerais, os maiores colégios eleitorais do País, apoiam Serra. Marina Silva e o vice, Guilherme Leal, porém, estão mais propensos a manter a neutralidade.

Antes da reunião de hoje, líderes do partido também se mostraram desencontrados na decisão de quem apoiar no segundo turno. "No Ceará, a tendência é apoiar Dilma, mas há um apoio significativo pela independência, então a posição depende do PV e da Marina, não podemos ter uma posição desagregadora", afirmou Marcelo Silva, presidente do PV do Ceará.

"No Amazonas, por exemplo, o PV apoia o Serra, mas no Pará apoia a Dilma", completa Rubens Gomes, do Amazonas, filiado ao PV na mesma época que Marina Silva ingressou no partido. Para o coordenador da campanha verde na Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe, Denis Soares defendeu que o partido se adapte à decisão de Marina. "Engana-se quem torce pela divisão do PV. Sonhamos e demoramos muito para contar com Marina, e o partido vai apoiar a posição que Marina tiver".

Fonte: A Tarde

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