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segunda-feira, julho 01, 2024

“O FIM DE UM PESADELO

 

                                          Foto Divulgação - ISTock

 Jamais devemos desejar o mal a quem quer que seja, inclusive, aos nossos maiores desafetos, e embora não seja do tipo que entrega tudo a Deus, atribuo a cada um o dever de enfrentar a “Lei do Retorno” ou “colher da mesma semente que plantou”, nada além disso, tendo o tempo, como sendo o Senhor de cada momento, pois já vi muitos egos exacerbados se calarem em razão das colheitas, próprias das semeaduras realizadas no passado de cada um, também já vi muitos pedidos de ajuda à aqueles que outrora foram ignorados, mas nada a estranhar, apenas a vida nos moldando em torno de suas adversidades, que embora nem sempre explícitas, fazem-se presentes no dia a dia de cada um, e embora não seja uma regra ou norma prescritiva, já que lhe permite escolher entre o “pode e deve”, e assim, poder escolher o que fazer e decidir, tomando a atitude que melhor lhe aprouver, sem que isso, o afaste da responsabilidade de arcar com as consequências da atitude tomada, bem como, poder colher os louros de cada colheita, acaso a atitude tomada tenha sido acertada. A vida é uma jornada de incertezas, traçada sobre trilhas desconhecidas, é um trem que só lhe permite embarcar uma única vez, da mesma forma que somente há um desembarque; você pode se dar ao direito de dormir, mas ele não para, pois outros estão chegando para embarcar, enquanto muitos outros estão desembarcando, esse é o chamado trem da vida, que se alimenta do tempo, seu único combustível. Nesta jornada de contagem decrescente, o seu tempo diminui a cada dia que passa, mas para muitos, vangloriam-se estar aumentando a idade, não sabendo eles que apenas estão caminhando para o desembarque, zerando o tempo de caminhada que foi atribuído a cada um, já que se fosse ao contrário, estaríamos nos eternizando ao vivermos por tempo ilimitado. Podemos assim entender que chegamos em um trem em movimento e nele construímos nossos propósitos de vida, definindo missão e visão para entendermos o hoje e o que queremos no nosso amanhã, imbuídos da “mentalidade de risco” para entendermos que nem todo risco deve ser visto como sendo algo negativo, mas como sendo a probabilidade de eventos adversos que poderem surgir na caminhada, cabendo a cada um, atentar para a execução de seus propósitos, rever suas estratégias, checar os resultados e analisar suas escolhas, pois a vida não tem regras impositivas, ela te dá o livre arbítrio para escolher, e neste momento, eventualmente deixe o alto ego e a paixão falar mais alto do a razão, o risco que era apenas uma incerteza se materializa em fato negativo e chega a cobrança. Vale aqui lembrar que jamais haverá mudança enquanto se repetem as velhas práticas (mesmices), pois a mudança é um reconhecimento da necessidade de melhorias contínuas sobre aquilo que já é eficaz e que se deseja alcançar a eficiência. Recuar não é sinônimo de fraqueza, mas sim, uma estratégia para alcançar seus propósitos no “momento apropriado”. 

Por: José Mário Varjão, em 01-07-2024

Nota da redação deste BlogO tema abordado envolve a flexibilidade da mente humana e a influência das crenças na nossa capacidade de adaptação. Alfred Binet, conhecido por desenvolver o teste de QI, destacou que nossa inteligência não é estática; ao contrário, ela pode ser moldada ao longo da vida por experiências, treinamentos e diferentes formas de aprendizado. Isso implica que podemos mudar e desenvolver nossa mentalidade conforme enfrentamos novos desafios, como o "Novo Normal" pós-pandemia.

Para efetuar mudanças significativas, é essencial partir de uma base existente e reconhecer a necessidade de transformação. Isso muitas vezes surge da insatisfação com o status quo ou do desejo por algo melhor. As crenças desempenham um papel crucial nesse processo, pois são as convicções que temos sobre nós mesmos e sobre o mundo ao nosso redor. Elas podem ser limitantes, quando nos impedem de alcançar nossos objetivos, ou possibilitadoras, quando nos capacitam a superar desafios e alcançar nossas metas.

Essas crenças são moldadas ao longo da vida, influenciadas por figuras de autoridade, como pais e professores, além de interações sociais e experiências pessoais. Para adaptar-se ao "Novo Normal", é fundamental identificar e modificar crenças que possam estar limitando nosso crescimento e aprendizado. Isso inclui deixar de lado mentalidades antiquadas que não servem mais aos desafios contemporâneos, promovendo uma mentalidade mais flexível e aberta às mudanças necessárias.

Em suma, a capacidade de adaptar-se ao "Novo Normal" requer uma mudança na mentalidade pessoal, onde reconhecemos a influência das nossas crenças e nos esforçamos para desenvolver uma visão mais adaptável e progressista da realidade.

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