Preso após divulgar vídeos com ameaças a ministros da Suprema Corte, Jefferson divulgou carta à Jovem Pan
atualizado 26/08/2021 15:32
Ex-deputado e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, preso no último dia 13, divulgou carta à Jovem Pan, nessa quarta-feira (25/8), na qual chama os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) de “abutres”. Jefferson teve a prisão decretada por decisão de Alexandre de Moraes, depois de divulgar vídeos com ameaças aos integrantes da Suprema Corte.
“Os abutres traíram o povo honrado da pátria amada. Anularam, isto mesmo, anularam as sentenças e condenações dos poderosos, apanhados na Lava Jato. Soltaram os corruptos. Destruíram no coração de nossa gente o credo na Justiça”, diz Jefferson, no documento.
E continua: “O que dizer a nossos filhos? O quê? Traíram a boa-fé do povo. Acumpliciaram-se aos gatunos. Desonraram a sagrada balança e a varonil espada. O que dizer a nossos filhos e netos? Basta! Há que haver um ponto final a esse estado tematológico de monstruosidades jurídicas”.
Em carta, Roberto Jefferson chama ministros do STF de “abutres”
Preso após divulgar vídeos com ameaças a ministros da Suprema Corte, Jefferson divulgou carta à Jovem Pan
atualizado 26/08/2021 15:32
Ex-deputado e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, preso no último dia 13, divulgou carta à Jovem Pan, nessa quarta-feira (25/8), na qual chama os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) de “abutres”. Jefferson teve a prisão decretada por decisão de Alexandre de Moraes, depois de divulgar vídeos com ameaças aos integrantes da Suprema Corte.
“Os abutres traíram o povo honrado da pátria amada. Anularam, isto mesmo, anularam as sentenças e condenações dos poderosos, apanhados na Lava Jato. Soltaram os corruptos. Destruíram no coração de nossa gente o credo na Justiça”, diz Jefferson, no documento.
E continua: “O que dizer a nossos filhos? O quê? Traíram a boa-fé do povo. Acumpliciaram-se aos gatunos. Desonraram a sagrada balança e a varonil espada. O que dizer a nossos filhos e netos? Basta! Há que haver um ponto final a esse estado tematológico de monstruosidades jurídicas”.