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terça-feira, abril 23, 2019

Estão cometendo uma grande injustiça contra o vice-presidente, general Mourão


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Mourão tem atuado com eficiência na defesa dos interesses do país
Roberto Nascimento
Primeiro, o vice-presidente tem mandato, portanto é indemissível; Segundo, o pedido de impeachment protagonizado pelo deputado Marco Feliciano (Podemos-SP) é inócuo, sem condições técnicas de prosseguimento. Não há fato determinado que desabone a conduta ímpar do vice-presidente e que enseje a abertura de processo nas casas legislativas.
A verdade, nua e crua, aponta na direção de um comportamento condizente com a função de vice. Hamilton Mourão vem atuando com êxito para desarmar as críticas dos países árabes e da Chinas, ao se reunir com embaixadores árabes e com dirigentes chineses, na tentativa de acalmá-los e assegurar o compromisso de continuidade das relações comerciais e políticas.
SUPERÁVITS – O superávit do Brasil com os Estados Unidos é de apenas 2 bilhões de dólares. O superávit com a CHINA está na casa dos 24 bilhões de dólares. Não podemos perder esse fabuloso comércio, em hipótese nenhuma e por qualquer pretexto meramente ideológico.
O ataque a Mourão, esconde objetivos inconfessáveis do setor ideológico do país, que une o guru Olavo de Carvalho e os banqueiros capitaneados por Paulo Guedes e os chicago-boys no campo econômico, com apoio da bancada do mercado financeiro no Congresso.
Olavo e Guedes estimulam a cisão e o conservadorismo destinados a retroceder o país aos rumos da década de 80, marcada pelas ideias neoliberais, capitaneadas pela primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, que consistia em retirar o Estado do processo econômico, transformando-o em mínimo, na esperança vã de que o setor privado pudesse prover o bem estar social e gerar empregos em massa.
DESIGUALDADE – Ora, nos países que cumpriram a lição da dama de ferro inglesa, o fosso entre os ricos e pobres aumentou absurdamente e as desigualdades sociais se tornaram alarmantes. Infelizmente, essa receita danosa para o povo está retornando com toda a força cá entre nós.
O ataque ao vice-presidente e aos militares do Planalto e da Esplanada esconde um objetivo oculto na direção de enfraquecer a ala militar e abrir caminho para a saída progressiva dos ministros militares, com objetivo de recolocar nas pastas ministeriais os representantes das bancadas temáticas do Congresso.
Não foi à toa que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso acabou com o status dos ministros do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, que participavam das reuniões ministeriais, quando reduziu a importância dos chefes militares, que passaram para comandantes.
LEMBREM FHC – O presidente sociólogo criou o Ministério da Defesa e nomeou um civil para a nova pasta, o senador capixaba Élcio Alvares. A consequência imediata foi, sem sombra de dúvida, a retirada de cena dos militares, na discussão dos assuntos de governo.
Podem apostar, que as críticas vão continuar e o alvo principal será indubitavelmente o vice Hamilton Mourão. É a mesma tática utilizada contra o vice-presidente, Aureliano Chaves. Tanto fizeram, que conseguiram azedar a relação do presidente João Figueiredo, enquanto ele estava convalescendo de uma cirurgia em Cleveland, nos EUA, e seu vice assumiu na interinidade.
Com que objetivo cometem essas maldades nos centros do poder? Jamais saberemos, porque as digitais não aparecem. Talvez se seguirmos o dinheiro chegaremos lá. Ou não.

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