Matheus LeitãoG1 Política
A operação Sufrágio Ostentação, deflagrada nesta segunda-feira (29) pela Polícia Federal, busca mais provas de que serviços não foram prestados durante a campanha eleitoral de 2018, apesar de serem declarados à justiça pelo PSL em Minas Gerais, informaram ao blog investigadores do caso. Os policiais fizeram buscas e apreensões em gráficas e na sede do PSL mineiro relacionadas à investigação sobre supostas candidaturas-laranja envolvendo o partido no último pleito.
Segundo relatado à coluna, às 9 horas da manhã policiais já chegavam à conclusão de que materiais gráficos declarados na eleição não haviam sido produzidos.
PRESTAÇÃO FALSA – Os policiais acreditam que pode ter havido o que definiram como “prestação falsa” de contras à justiça eleitoral após a eleição. À época, o diretório do PSL em Minas era presidido pelo atual ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, mas ele não é alvo direto da operação.
Sete mandados foram cumpridos na capital mineira e mais quatro cidades. Os mandados foram expedidos pela 26ª Zona Eleitoral de Belo Horizonte. Saiba quais são as gráficas alvos de busca aqui.
O nome da operação – Sufrágio Ostentação – decorre, de acordo com essas fontes, do custo da campanha, considerando o valor aplicado e os votos amealhados.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Enquanto isso, no PSL e no governo, está em marcha uma operação contrária, para salvar o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, que se notabilizou como plantador de laranjas eleitorais. Já deveria ter sido demitido há tempos, mas Bolsonaro prefere deixá-lo apodrecer no laranjal. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Enquanto isso, no PSL e no governo, está em marcha uma operação contrária, para salvar o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, que se notabilizou como plantador de laranjas eleitorais. Já deveria ter sido demitido há tempos, mas Bolsonaro prefere deixá-lo apodrecer no laranjal. (C.N.)