FEIO NÃO É O RABO NEM A FACE DO DIABO,
JÁ QUE PIORES SÃO OS
SEUS ATOS E AÇÕES.
Aqui inicio parabenizando a professora ROSILENE pelo seu desabafo contra mais este ato de puro
despreparo, prepotência e desrespeito aos princípios constitucionais. Não importa
aqui saber quem é ou foi o mentor, já que sabemos que a origem não vai estar
distante de três pessoas, as quais, por hierarquia na Gestão Pública, primeiro
o Gestor por ser o responsável, a autoridade, aquele que ordena, segundo o
Secretário de Educação por ser o Gestor da Educação, porém subordinado ao
primeiro, vivendo aquela situação do manda que eu faço, pondo o cargo acima de
velhas amizades, por último o Secretário de Administração por centralizar,
conduzir e registrar as alterações de relocação de servidores, mas na linha do
primeiro, pensa: aqui se faz o que mandamos ou a porta da rua é a serventia da
casa.
Já trabalhei em três municípios e convivi com
quatro Prefeitos diferentes, e todos eles, sem exceção, hoje pagam suas dívidas
perante a justiça e muitas delas, provenientes do abuso de poder.
O tema merece destaque para uma reflexão
futura e inicio por mim, pois de certa forma contribuí para a desgraça ora
implanta em Jeremoabo, mas, por outro lado, não me sinto culpado da situação
vivida, por entender que a mudança era uma necessidade imediata, já que parecia
estarmos vivendo uma Monarquia:
“Monarquia é um sistema de
governo em que o monarca (rei)
governa um país como chefe de Estado. A transmissão de poder ocorre de
forma hereditária (de
pai para filho), portanto não há eleições para a escolha de um monarca. este governa de forma
vitalícia, ou seja, até morrer ou abdicar”.
Especificamente em nossa situação, a
perpetuação revelou-se através de caminhos tortuosos para não largar o “osso”,
mentiras, empréstimo prejudicial ao município e falsas afirmações resultaram no
fortalecimento da oposição, levando-nos ao abismo ora vivido, que se registre,
não por irresponsabilidade, mas por descrença nos gestores passados.
O não confiar nos seus, no querer apenas se
dar bem e que este bem seja sempre voltado a sua própria família, conduziu a
mim, assim como a maioria, a dedicar-se a outra opção, infelizmente trocamos seis
por uma meia dúzia piorada, e queira Deus, não venhamos a repetir o mesmo erro
no próximo ano, pois nada nos faz acreditar que tenhamos dias melhores, já que
é impossível vislumbrar a mais tênue luz no fim do túnel, lembrando que a
desgraça e desmandos do momento são reflexos das mentiras e desrespeito aos
eleitores, eternos correligionários, que cansados, mudaram de lado.
Rosilene, eu volto a repetir
o que já disse antes e até por conhecimento de causa, já que também tenho
formação em magistério, concluído no Colégio Municipal São João Batista, do
qual tive a honra de fazer de uma das primeiras turmas em sua inauguração. Não
me sinto com coragem para defender professores que se valem da omissão e
subserviência para esperar que alguém com sua coragem venha a público se
manifestar e expor essa aberração
administrativa, essa falta de respeito
ao cidadão e ao profissional,
relocando para locais distantes sem quaisquer justificativas.
Não me surpreendo com estes atos medíocres e
perversos, pois os vejo na essência do pensar pequeno, em que nada mais podendo
ser, prevalece-se do poder para aos outros, mostrar-se grande, já que outra
maneira de aparecer não há.
Sinto por você, mas entendo o seu
posicionamento de aceitar sem contestação, não que isto possa ser visto como
submissão, mas pela consciência de que dentro da própria classe, não há uma
grupo capaz de defender os próprios interesses, já que: uns omitem-se por
conveniência, já algumas migalhas lhe sobram, enquanto outros por terem nascido
para serem mandados, é o soldado que vai a guerra por receber ordens, não por
existir um ideal a ser defendido.
Siga em frente, 2020 vem aí e ainda lhe resta
tempo para refletir, pois no meio político só somos lembrados quando de nós
precisam.
Não sou político, mas me declaro oposição a
todos estes mal feitores que aí estão e acreditam que a coisa pública é
propriedade de quem, momentaneamente está no Poder, esquecendo que cada um não
passa de passageiro temporário,
neste Trem chamado Poder Público.
J. M.
Varão
Em,
14/03/2019
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Nota da redação deste Blog - É degradante observar os maiores puxa-sacos de Tista e Anabel, hoje porque arranjaram um empreguinho temporário sem concurso, sujeito sair para a rua a qualquer momento, aplaudirem esse ato covarde e irracional.
Desde há muito se sabe que no tempo do feudalismo, os senhores feudais não costumavam sujar as mãos e determinavam aos seus vassalos o cumprimento de suas ordens.