Padre Fábio de Melo
Cansado e perplexo com tantas baboseiras e falsas justificativas para as atrocidades que ainda nos surpreendem todos os dias, digo que os meninos não mataram porque o porte de arma é um projeto do atual governo. Os meninos não mataram porque jogavam jogos violentos. Os meninos não mataram porque a escola foi omissa. Os meninos não mataram porque sofreram bullying…
Eles mataram porque as famílias estão desestruturadas e fracassadas, porque não se educa mais em casa, não se acompanha mais de perto, a tecnologia substitui o diálogo, os presentes compram limites, direitos e deveres, e não há o conhecimento e respeito a Deus.
Precisamos parar de nos omitir, de transferir culpas. A culpa é minha, é sua, de todos nós! A violência é o desdobramento de carências afetivas, da necessidade de ser visto e notado, ainda que da pior maneira.
As armas não matam, o que mata é a ausência de amor!!!
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Belíssimo artigo, enviado por Carmen Lins, com sábias palavras do padre Fábio de Melo, um líder religioso moderno e totalmente adaptado aos dias de hoje. Nos países civilizados, as armas não são produzidas para ataque, e sim para defesa. Mas aqui no Brasil o homem de bem não pode ter uma arma para defender a família. Se tiver a arma e a usar caso sua casa seja invadida, será preso e condenado, se os invasores não estiverem armados. Esta é a legislação hoje em vigor no país da piada pronta, em que o presidente prometeu facilitar a compra de armas, mas seu decreto é um embuste, nada mudou na burocracia impeditiva. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Belíssimo artigo, enviado por Carmen Lins, com sábias palavras do padre Fábio de Melo, um líder religioso moderno e totalmente adaptado aos dias de hoje. Nos países civilizados, as armas não são produzidas para ataque, e sim para defesa. Mas aqui no Brasil o homem de bem não pode ter uma arma para defender a família. Se tiver a arma e a usar caso sua casa seja invadida, será preso e condenado, se os invasores não estiverem armados. Esta é a legislação hoje em vigor no país da piada pronta, em que o presidente prometeu facilitar a compra de armas, mas seu decreto é um embuste, nada mudou na burocracia impeditiva. (C.N.)