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segunda-feira, setembro 30, 2024

Loucura das bets ilustra o presente desesperado de um país sem futuro

Publicado em 30 de setembro de 2024 por Tribuna da Internet

Imagem ilustrativa de apostas esportivas bets - Metrópoles

O governo atendeu aos lobistas do jogo e está se dando mal

Mario Sabino
Metrópoles

Diante do desvario causado pelas bets, a imprensa está como aquele policial corrupto do filme Casablanca que vai fechar o cassino do personagem de Humphrey Bogart. “Estou chocado — chocado — por descobrir que há jogo acontecendo aqui!”, diz ele, impassível. Em seguida, um crupiê lhe estende um maço de dinheiro, informando: “Os seus ganhos, senhor”. Ao que o policial responde: “Ah, obrigado”.

A verdade é que, não fosse a história policial envolvendo a influencer e o cantor sertanejo famosos, grandes veículos de comunicação continuariam a fazer vista grossa para o descalabro que lhes rende dinheiro em publicidade, recurso cada vez mais escasso. Há até emissoras que querem aderir ao novo negócio de engabelar gente pobre, transformando-se, elas próprias, em casas de apostas eletrônicas.

VIGARICE – A liberação dessa vigarice foi a título de aumentar a arrecadação de impostos. Conversa mole: em 2025, de acordo com economistas ouvidos pelo Estadão, a regulação das bets renderá entre R$ 2 e R$ 10 bilhões, uma bagatela se comparada à receita primária de R$ 2,7 trilhões, prevista no Orçamento da União. Quem tem a comemorar são os lavadores de dinheiro.

A aprovação do projeto das bets abriu “as portas do inferno”, como disse a deputada Gleisi Hoffmann, agora fazendo mea-culpa. O inferno é tão grande, veja só, que estou concordando com Gleisi Hoffmann.

“Subestimamos os efeitos nocivos e devastadores sobre o que isso causa à população brasileira. É como se a gente tivesse aberto as portas do inferno, não tínhamos noção do que isso poderia causar. Principalmente essa ação muito ofensiva das casas de jogos e o uso de publicidade extrema”, disse a deputada petista.

BOLSA APOSTA – O resultado da selvageria é que beneficiários do Bolsa Família gastaram, apenas em agosto, R$ 3 bilhões de reais com apostas eletrônicas. O Bolsa Família virou programa de transferência de renda para cassinos virtuais. É o Bolsa Bet. Para completar a roleta russa, uma pesquisa feita por uma fintech revela que 30% dos brasileiros que têm conta em banco contraem empréstimos para fazer apostas.

Marcos Troyjo, ex-presidente do Banco dos Brics, desenhou para esta coluna o tamanho do desastre para o país: “O PIB nominal do Brasil é de cerca de R$ 11 trilhões. Historicamente, o país investe cerca de 1% do PIB em PD&I (Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação.  PD&I é antessala de aumentos de produtividade, que são antessala de aumentos de renda, que são antessala da prosperidade. Este 1% de R$ 11 trilhões é R$ 110 bilhões. Estes R$ 110 bilhões são todo o investimento que o Brasil (governo, estatais, autarquias, universidades, centros de pesquisa, empresas privadas) faz em PD&I. Um estudo recente do Banco Central mostra que, em agosto de 2024, algo como R$ 20 bilhões foram transferidos a empresas de apostas e jogos de azar, as bets. R$ 20 bilhões por mês são R$ 240 bilhões por ano”.

CONCLUSÃO – Hoje, o Brasil está direcionando mais do dobro de recursos a bets do que à construção do futuro mediante o investimento em PD&I.

A loucura das bets ilustra o presente desesperado de um país sem futuro. Não se está falando de vício, apenas, mas da ilusão infantil de milhões de brasileiros que enxergam nas apostas eletrônicas um meio de completar o mês, de ir um pouco além da sobrevivência.

É trágico, doloroso e deprimente.

Desinformação não cola mais: Apoiadores de Tista de Deda seguem firmes rumo à vitória

 

                                              Foto Divulgação


Esse comentário abordo uma questão política local envolvendo desinformação e a situação jurídica do candidato Tista de Deda. A narrativa reflete o clima de tensão entre apoiadores e opositores, destacando que a crescente adesão popular ao candidato parece incomodar seus críticos, que tentam minar sua candidatura com previsões infundadas sobre o destino de sua liminar.

O ponto central levantado é sobre a morosidade da justiça, especialmente no que tange ao julgamento da ADI 6678/DF, e como isso tem sido usado como argumento para desacreditar a candidatura de Tista. No entanto, a observação é lógica: com o processo prestes a prescrever em dezembro, a chance de uma decisão desfavorável ao candidato é mínima.

Por fim, o comentário faz um apelo para que o povo de Jeremoabo não caia em desinformações e permaneça firme em suas escolhas, apontando que a comunidade já estaria vacinada contra mentiras e campanhas de difamação. Trata-se de uma defesa clara e direta da candidatura, reforçando a confiança na vitória e a resistência contra tentativas de manipulação.

Nota da redação deste BlogA crítica levantada sobre a morosidade da Justiça em relação ao candidato Tista de Deda traz à tona uma questão recorrente em cenários políticos: a seletividade das narrativas utilizadas por adversários para enfraquecer candidaturas ou preservar interesses. Os opositores de Tista, ao reclamarem da lentidão do Judiciário, sugerem que sua candidatura se sustenta apenas por essa demora. No entanto, o questionamento aqui é justamente sobre a coerência desse argumento, pois a mesma morosidade judicial também tem beneficiado outras figuras políticas envolvidas em processos graves.

Se a Justiça não fosse "morosa", como alegam os críticos, o que aconteceria com outros nomes em posição de poder, como o prefeito Deri do Paloma, seu sobrinho – também candidato – e a Secretária de Educação e o conluio que,  estariam envolvidos em diversos processos por improbidade administrativa e corrupção? Essa reflexão sugere que a lentidão da Justiça, que aqui é criticada, não é um fenômeno novo, nem restrito a um único lado da disputa política. Na verdade, muitos daqueles que hoje se beneficiam dessa morosidade também poderiam enfrentar consequências mais duras se o Judiciário fosse ágil e eficiente em suas decisões.

Portanto, é necessário um olhar mais crítico e ponderado sobre a questão da Justiça e sua atuação. Oportunismo político ao levantar essa pauta, em momentos que favorecem apenas uma narrativa, revela o uso estratégico de um problema que atinge todo o sistema político brasileiro. O que realmente está em jogo não é apenas a candidatura de Tista de Deda, mas a manipulação da percepção pública para descredibilizar adversários enquanto se tenta esconder as próprias falhas.

O apelo final é para que o eleitor reflita sobre essas questões e perceba a inconsistência em criticar a Justiça por sua lentidão, enquanto muitos outros envolvidos em escândalos permanecem impunes devido à mesma morosidade. O cenário exposto sugere que o verdadeiro problema está em como essa justiça é percebida e utilizada como ferramenta política, em vez de ser um meio de garantir a justiça e a equidade para todos.

Rejeite o legado de corrupção: Mude para uma vida de felicidade.

 

A voz do povo em Jeremoabo

 

Desinformação e Arrogância: A Polêmica Declaração do Dr. Célio em Jeremoabo

 


A questão levantada sobre o comentário do Dr. Célio reflete um problema recorrente em campanhas políticas: a desinformação e o uso de dados distorcidos para promover determinadas narrativas. O fato de o candidato afirmar que Jeremoabo nunca realizou partos ou cirurgias eletivas é um exemplo claro disso, e pode ser interpretado como uma tentativa de apagar o histórico de realizações passadas para destacar a gestão atual. No entanto, essa estratégia de comunicação pode gerar desconfiança entre eleitores, especialmente quando confrontada com fatos.

Durante a gestão de João Varjão em que estive Secretário da Saúde, , houve sim a realização de partos e pequenas cirurgias em Jeremoabo, com uma equipe médica especializada que incluía diversos profissionais renomados inclusive o saudoso Dr. Fausto. Ignorar esse histórico não só desvaloriza o trabalho realizado por esses profissionais, mas também desinforma a população ao tentar reescrever a história.

A prepotência e a falta de humildade mencionadas no comportamento do Dr. Célio são características que podem prejudicar qualquer candidato, pois transmitem uma imagem de desrespeito para com o eleitorado. Em vez de abrir diálogo e reconhecer o que foi feito no passado, o candidato opta por negar esses fatos, o que pode ser visto como uma atitude de má fé, ou, no mínimo, uma forma de minimizar os avanços que ocorreram em gestões anteriores.

Esse tipo de retórica coloca em risco a credibilidade do candidato, uma vez que eleitores tendem a valorizar a verdade e a integridade. A tentativa de manipular informações para atender a uma narrativa política é perigosa, pois, em vez de focar nas melhorias que poderiam ser feitas, a campanha se torna sobre atacar gestões anteriores e obscurecer os verdadeiros resultados.

Por fim, a comparação entre as gestões, com foco nos números atuais versus o enfoque em salvar vidas no passado, levanta uma questão importante: qual é a prioridade da administração pública? Estatísticas podem ser manipuladas, mas a verdade dos fatos e o impacto nas vidas das pessoas permanecem. A população precisa estar atenta a essas distorções e cobrar dos candidatos uma postura honesta, que valorize o que foi feito e proponha melhorias com base na realidade, e não na criação de narrativas distorcidas.

Abuso de Poder e Perseguição Política: Justiça Determina Reintegração de Servidor Público


A situação descrita envolvendo o prefeito Derisvaldo "Deri" do Paloma e seu secretário de administração João Batista reflete um caso claro de abuso de poder e perseguição política, algo que não deveria acontecer em um país democrático. O ato arbitrário cometido contra o servidor público Júlio César, guarda municipal, demonstra desrespeito às leis e aos direitos dos servidores, e ainda mais grave, em período de vedação eleitoral, quando ações punitivas e demissões são ainda mais rigorosamente regulamentadas para evitar manipulações políticas.

O sindicato Sinprojer, ao impetrar o mandado de segurança, cumpre seu papel na defesa dos servidores públicos, denunciando uma tentativa de retaliação política que fere os princípios da administração pública. A decisão do juiz, Dr. Paulo Eduardo de Menezes Moreira, de conceder a liminar a favor do servidor Júlio César, mostra que o Judiciário reconheceu a arbitrariedade cometida e agiu prontamente para corrigir essa injustiça.

Essa situação é um lembrete de que nenhum governante ou gestor está acima da lei, e que o Estado de Direito deve prevalecer. O abuso de poder e o uso de cargos públicos para perseguições políticas enfraquecem a democracia, e é essencial que haja vigilância e cobrança constante da sociedade civil, sindicatos e, claro, do próprio Judiciário para que esses atos sejam punidos.

O prefeito e o secretário devem compreender que, em uma democracia, o poder é exercido dentro dos limites da lei e com respeito aos direitos individuais e coletivos. Atos que extrapolam esses limites precisam ser combatidos, como foi o caso da ação movida pelo Sinprojer e o restabelecimento dos direitos do servidor, assegurados pela Justiça.

Nota da Redação deste Blog -  O Sinprojer, em defesa do Servidor Público impetrou mandado de segurança contra ato arbitrário do Sr. prefeito.

Água Sobrando em Final de Campanha Eleitoral: Promessa ou Desespero?

 


Mais uma  questão  levantada reflete um cenário comum em muitas regiões onde a infraestrutura pública é precária, e os serviços essenciais, como o fornecimento de água, não são atendidos adequadamente. A crítica principal aqui é a manipulação do acesso à água, um recurso vital, como uma estratégia política, especialmente em épocas eleitorais.

Quando vereadores da oposição denunciam problemas como falta de água, poços artesianos que não funcionam, e irregularidades com o fornecimento por meio de carros-pipa, eles expõem a falha na gestão pública e, potencialmente, o uso de serviços básicos como instrumento de barganha eleitoral. A prática de distribuir água somente em períodos eleitorais, como  o caso mencionado, é uma tentativa de ganhar votos de maneira imediatista, ignorando as necessidades contínuas da população.

A pergunta que você faço é bastante pertinente: o povo irá esquecer os quatro anos de negligência? Esse tipo de situação revela como a memória eleitoral pode ser influenciada por ações de curto prazo, mas também a importância de uma conscientização crítica da população. A água é um direito essencial, e não deveria ser usada como moeda política. A atitude do prefeito, é oportunista, tentando assegurar votos para perpetuar um ciclo de poder familiar, o que, no contexto do nepotismo, levanta ainda mais preocupações sobre a integridade da administração pública.

Por fim, é fundamental que a população se lembre que a verdadeira mudança ocorre quando há cobrança contínua dos seus representantes, e não apenas em momentos de crise ou campanhas eleitorais. Afinal, é no voto consciente que reside a possibilidade de melhorar a gestão pública e garantir que serviços essenciais, como o acesso à água, sejam tratados com a seriedade que merecem.

STF nega liminar para impedir candidatura de Tista de Deda em Jeremoabo

 

STF nega liminar para impedir candidatura de Tista de Deda em Jeremoabo

Pedido partiu da atual gestão

  • Da Redação


Tista de Deda
Tista de Deda Crédito: DIvulgação

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), negou a liminar pedida pela prefeitura de Jeremoabo, município do interior da Bahia, para impedir a candidatura de João Batista Melo de Carvalho (PSD) a prefeito.

Tista de Deda
Tista de Deda Crédito: DIvulgação

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), negou a liminar pedida pela prefeitura de Jeremoabo, município do interior da Bahia, para impedir a candidatura de João Batista Melo de Carvalho (PSD) a prefeito.


Nota da redação deste Blog - Serpa que em Jeremoabo ainda existe algum desequilibrado acreditando nos Fake News da oposição?


Leia mais

Imagem - PF desarticula esquema de fraudes em licitações na Prefeitura de Jeremoabo,

PF desarticula esquema de fraudes em licitações na Prefeitura de Jeremoabo


https://www.correio24horas.com.br/minha-bahia/stf-nega-liminar-para-impedir-candidatura-de-tista-de-deda-em-jeremoabo-0924




















                                                                                                                                        


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