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segunda-feira, setembro 30, 2024

Desinformação não cola mais: Apoiadores de Tista de Deda seguem firmes rumo à vitória

 

                                              Foto Divulgação


Esse comentário abordo uma questão política local envolvendo desinformação e a situação jurídica do candidato Tista de Deda. A narrativa reflete o clima de tensão entre apoiadores e opositores, destacando que a crescente adesão popular ao candidato parece incomodar seus críticos, que tentam minar sua candidatura com previsões infundadas sobre o destino de sua liminar.

O ponto central levantado é sobre a morosidade da justiça, especialmente no que tange ao julgamento da ADI 6678/DF, e como isso tem sido usado como argumento para desacreditar a candidatura de Tista. No entanto, a observação é lógica: com o processo prestes a prescrever em dezembro, a chance de uma decisão desfavorável ao candidato é mínima.

Por fim, o comentário faz um apelo para que o povo de Jeremoabo não caia em desinformações e permaneça firme em suas escolhas, apontando que a comunidade já estaria vacinada contra mentiras e campanhas de difamação. Trata-se de uma defesa clara e direta da candidatura, reforçando a confiança na vitória e a resistência contra tentativas de manipulação.

Nota da redação deste BlogA crítica levantada sobre a morosidade da Justiça em relação ao candidato Tista de Deda traz à tona uma questão recorrente em cenários políticos: a seletividade das narrativas utilizadas por adversários para enfraquecer candidaturas ou preservar interesses. Os opositores de Tista, ao reclamarem da lentidão do Judiciário, sugerem que sua candidatura se sustenta apenas por essa demora. No entanto, o questionamento aqui é justamente sobre a coerência desse argumento, pois a mesma morosidade judicial também tem beneficiado outras figuras políticas envolvidas em processos graves.

Se a Justiça não fosse "morosa", como alegam os críticos, o que aconteceria com outros nomes em posição de poder, como o prefeito Deri do Paloma, seu sobrinho – também candidato – e a Secretária de Educação e o conluio que,  estariam envolvidos em diversos processos por improbidade administrativa e corrupção? Essa reflexão sugere que a lentidão da Justiça, que aqui é criticada, não é um fenômeno novo, nem restrito a um único lado da disputa política. Na verdade, muitos daqueles que hoje se beneficiam dessa morosidade também poderiam enfrentar consequências mais duras se o Judiciário fosse ágil e eficiente em suas decisões.

Portanto, é necessário um olhar mais crítico e ponderado sobre a questão da Justiça e sua atuação. Oportunismo político ao levantar essa pauta, em momentos que favorecem apenas uma narrativa, revela o uso estratégico de um problema que atinge todo o sistema político brasileiro. O que realmente está em jogo não é apenas a candidatura de Tista de Deda, mas a manipulação da percepção pública para descredibilizar adversários enquanto se tenta esconder as próprias falhas.

O apelo final é para que o eleitor reflita sobre essas questões e perceba a inconsistência em criticar a Justiça por sua lentidão, enquanto muitos outros envolvidos em escândalos permanecem impunes devido à mesma morosidade. O cenário exposto sugere que o verdadeiro problema está em como essa justiça é percebida e utilizada como ferramenta política, em vez de ser um meio de garantir a justiça e a equidade para todos.

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