Se o preefito e seu sobrinho candidato a prefeito empatou a celebração da Missa em Jeremoabo devido a algazarra dos dos paredões e motos, como agora quer prestigiar a Missa no Riacho do São José a não ser tirar proveito com o diheiro Público em benefício da candidatura do seu sobrinho?
O texto aborda uma questão importante sobre a legalidade da contratação de shows artísticos com recursos públicos durante o período eleitoral. Segundo a legislação vigente, essa prática é proibida nos três meses que antecedem as eleições, visando garantir a igualdade entre os candidatos e prevenir abusos de poder político.
Destaco a contradição entre a falta de recursos para necessidades básicas, como pagamento de direitos trabalhistas e aquisição de medicamentos, e a disponibilização de verbas significativas para eventos, como a contratação de uma banda para uma missa no valor de R$ 180.000,00. Isso levanta sérias questões sobre a prioridade do uso de recursos públicos e o respeito às normas eleitorais.
Além disso, a situação de desrespeito ao evento religioso, causado por barulhos excessivos de paredões e motos, o que sugere uma falta de consideração pelo bem-estar da comunidade.
Por fim, a chamada ao Ministério Público Eleitoral enfatiza a necessidade de fiscalização e responsabilização das autoridades, para que se assegure a integridade do processo eleitoral e a proteção dos direitos dos cidadãos. É um apelo por justiça e transparência em um momento crítico para a democracia local.