Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

quinta-feira, maio 04, 2023

A infância é eterna! O rei Charles III até hoje dorme com o ursinho de pelúcia


Boneco do Rei Charles  III, exibido em Londres

Ruy Castro
Folha

Aos 74 anos, Charles III será coroado dentro de alguns dias rei da Inglaterra. Para quem custou tanto a chegar ao trono, ele parece em grande forma. E um dos motivos é que, por ter levado uma eternidade como príncipe herdeiro, era como se fosse condenado a uma eterna infância. Só isso pode explicar uma notícia desta semana, extraída do livro “The King; The Life of Charles III”, de Christopher Anderson, recém-lançado em Londres.

Segundo Anderson, Charles dorme até hoje abraçado ao ursinho de pelúcia que ganhou em criança. Sim, e qual é o problema? Não há nada errado em passar a vida abraçado a um objeto ou lembrança do passado.

PRIVILÉGIOS REAIS – Claro que Charles, por ser quem é, tem seus privilégios. Seu ursinho dispõe de guardião responsável, carro com motorista e um cirurgião para controlar seus enchimentos e cerzir-lhe as costuras.

Além disso, há sempre um “manservant” para levar o ursinho aonde quer que Charles esteja, dentro ou fora do Reino Unido, e depositá-lo à noite no travesseiro real. Como, pela tradição, reis e rainhas dormem separados, a rainha Camilla não se sente escanteada.

Charles não é o único a trazer o passado consigo para sempre. Frank Sinatra, em sua mansão em Palm Springs, tinha um galpão tomado do chão ao teto por miniaturas de locomotivas e vagões deslizando por trilhos, cruzando cidades, atravessando túneis e apitando, operados pelo controle remoto por um Sinatra fantasiado de maquinista e feliz da vida. Na porta do galpão, a frase: “Aquele que morre com mais brinquedos ganha.”

LEITOR DE TICO-TICO – Ruy Barbosa, o maior coco da República, era leitor da revista “Tico-Tico”. Vinicius de Moraes sempre tomou banho de banheira brincando com patinhos de plástico. E Ronaldo Fenômeno, dizem, fez xixi na cama até tarde.

A infância não é eterna?

Eu próprio coleciono lápis e fósforos de propaganda e não me conformo por ter me desfeito da minha coleção de tampinhas.

Prefeito de Jiquiriçá é investigado por dispensar concurso público e facilitar contratações de pessoal

 

Prefeito de Jiquiriçá é investigado por dispensar concurso público e facilitar contratações de pessoal

Por Camila São José

Prefeito de Jiquiriçá é investigado por dispensar concurso público e facilitar contratações de pessoal
Foto: Reprodução

Inquérito civil aberto pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) investiga o prefeito de Jiquiriçá, João Fernando Alves Costa, conhecido como Cascalho (PSB), na contratação de funcionários para a administração pública municipal.

 

Segundo o MP-BA, Cascalho tem se utilizado de seleções simplificadas para preencher as funções na prefeitura. O inquérito quer apurar a possível violação à Constituição Federal, quanto às normas para contratações temporárias, e a suposta prática de improbidade administrativa.

 

O Ministério Público vai oficiar o prefeito de Jiquiriçá, que no prazo de 10 dias deverá apresentar a escala de férias, licenças e previsões de substituições de cada candidato da seleção e respectivos titulares, períodos e cargos a serem substituídos; e a relação dos cargos efetivos vagos e a previsão do concurso público para preenchimento das vagas. O promotor Isaias Marcos Borges Carneiro destaca que as informações deverão ser repassadas pelo próprio Cascalho ou procurador do município, mediante documento oficial.


Nota da redação deste Blog - Por mais que tente entender qual o minestério que acoberta a impunidade pela pratica dos desmando costumeiros do prefeito Deri do Paloma não consigo.

Em todo Estado da Bahia os prefeitos são resposabilizado e penalizados pela pratica de nepotismo bem como pele fraude nas admissões  para Cargos Comissionados contrariando a Cosntituição e nada  acontece.

Vamos torcer oaar que a justiça algum dia acorde.


STF envia para a Justiça Federal da Bahia processo que investiga Rui por compra de ventiladores hospitalares

Quinta-Feira, 04/05/2023 - 20h52

Por Redação

Ministro da Casa Civil, Rui Costa
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que fosse encaminhado para a Justiça Federal da Bahia um inquérito que investiga o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), por supostas irregularidades na compra de ventiladores pulmonares durante a pandemia da covid-19. As informações são do jornal Valor.

 

Na época, o ministro era governador da Bahia e presidente do Consórcio do Nordeste, que reuniu os chefes dos estados da região para adotar medidas contra a pandemia, diante da postura negacionista do então presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).

 

A investigação mira a contratação, por parte do Consórcio Nordeste, de uma empresa supostamente sem qualificação técnica para fornecer 300 ventiladores respiratórios que auxiliariam no tratamento da doença, no valor de R$ 49,5 milhões.

 

O inquérito corre sob sigilo, foi aberto a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e tramitava no Superior Tribunal de Justiça (STJ), Corte competente para analisar processos envolvendo governadores. Em março, porém, o ministro Og Fernandes decidiu enviar o caso para o STF, já que Rui assumiu o cargo de ministro no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

No entendimento de Barroso, porém, o inquérito deve tramitar na primeira instância. Hoje, a jurisprudência do STF é que o foro por prerrogativa de função se aplica apenas aos crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados às funções desempenhadas.

 

"Reconheço a incompetência deste Supremo Tribunal Federal para supervisionar a investigação e declino da competência, determinando a remessa destes autos, bem como das correlatas Petições, à Seção Judiciária Federal do Estado da Bahia, para distribuição e prosseguimento das investigações, sem prejuízo de reanálise da competência pelo juízo federal", escreveu Barroso.

Derrotas de Lula no Marco do Saneamento e Fake News escancaram o fogo amigo do PT

Publicado em 4 de maio de 2023 por Tribuna da Internet

Arquivos Banco Central - Fundação Astrojildo Pereira

Charge do JCaesar (Veja)

Vera Rosa
Estadão

A derrota do governo na Câmara, na noite desta quarta-feira, 3, reflete não apenas a dificuldade enfrentada pelo Palácio do Planalto na articulação política com o Congresso, mas uma disputa no PT pelos rumos do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O placar de votação do projeto que derrubou trechos de decretos de Lula, editados para alterar o marco do saneamento, escancarou o racha na base aliada e o fogo amigo cada vez mais alto nas fileiras petistas.

O primeiro teste do Executivo no Congresso era para ser mais simples do que os obstáculos previstos para a votação do novo arcabouço fiscal e da reforma tributária. Mas, mesmo assim, mostrou que deputados de partidos com ministérios, como PSD, MDB, União Brasil e até o PSB do vice-presidente Geraldo Alckmin ficaram contra o governo. Foram 295 votos contrários à orientação do Planalto e 136 a favor.

DISSE O RELATOR – O projeto teve como relator o deputado Fernando Monteiro (PP-PE), sobrinho do ministro da Defesa, José Múcio, e seguirá agora para análise do Senado. “Não se faz decreto em cima de uma lei. A Câmara votou pelo respeito ao Parlamento”, resumiu Monteiro.

O revés ocorreu um dia após o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ter adiado a votação do projeto de lei que regulamenta as redes sociais, o chamado PL das Fake News, a pedido do deputado Orlando Silva (PC do B-SP), relator da proposta.

Embora nesse caso a derrota não possa ser debitada propriamente na conta do Planalto, o fato de o governo ter pedido para Silva encaixar no texto uma agência reguladora de supervisão das plataformas contaminou as discussões. A ideia foi ironicamente batizada pela oposição de “Ministério da Verdade” e, a partir daí, o PL das Fake News ganhou nas redes o apelido de “PL da Censura”.

“GUERRA SUJA” – Mesmo com a retirada desse tópico e também com a inclusão de um trecho para explicitar a garantia de “livre exercício da expressão e dos cultos religiosos”, o Planalto não conseguiu reverter a aliança entre big techs, como Google e Tik Tok, bancada evangélica e apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O relator definiu a atuação desse grupo como “guerra suja”. Além disso, houve divergências sobre propostas dentro do PT e do governo.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, por exemplo, se manifestou contra a extensão da imunidade parlamentar para as plataformas. “A imunidade, na Constituição, é restrita a opiniões, palavras e votos. O projeto (das fake news) vai muito além”, afirmou Dino ao Estadão. “Espero que esse conteúdo não seja aprovado. Se for, acho que o Supremo Tribunal Federal vai voltar a uma interpretação mais restritiva, a do abuso da imunidade parlamentar. Uma coisa é imunidade para fiscalizar; outra é para cometer crimes e ameaçar ministros do Supremo Tribunal Federal.”

LIRA AVISOU LULA – Como mostrou o Estadão, Lira conversou com Lula antes de adiar a votação do PL das Fake News. Disse, mais uma vez, que o governo não tinha base sólida na Câmara e reclamou da falta de entendimento entre os responsáveis pela articulação política com o Congresso. Cobrou que acordos saíssem do papel e Lula prometeu liberar R$ 10 bilhões em emendas parlamentares, além de cargos de segundo e terceiro escalões nos Estados.

Na prática, porém, os últimos dias foram reveladores de como a confusão no Planalto causa impacto no Legislativo. Há uma queda de braço entre Lira e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Além disso, existe ali um clima de desconfiança mútua. A leitura no Planalto é a de que Lira cria empecilhos porque quer ter de volta o controle do Orçamento.

Orlando Silva e o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), são aliados de Lira. No caso do PL das Fake News, o presidente da Câmara quis prestar um serviço ao Planalto. Percebeu que não havia apoio para aprovar o projeto – após fazer várias reuniões com líderes de partidos – e, diante das resistências, adiou a votação para meados deste mês, numa estratégia para evitar ainda mais desgaste.

“RETROCESSOS” – Na análise da revisão do marco do saneamento, porém, Lira agiu para derrubar os decretos de Lula. Embora não estivesse presidindo a sessão desta quarta-feira, 3, pois já se preparava para sua viagem aos Estados Unidos, o presidente da Câmara avisou que enfrentaria o governo se não houvesse alterações nos decretos. Os textos foram chamados por ele de “retrocessos” por facilitar a permanência de empresas estatais no setor.

“Eu sei o que está por trás disso e muitas vezes prefiro ser derrotado a caminhar para a rendição”, disse José Guimarães, na Câmara, ao comentar o resultado da votação. “É um recado? Evidente que é, por várias razões. Os líderes que encaminharam contra o governo vão ter que decidir se são ou não governo.” Nas redes sociais, Guimarães escreveu que era preciso “fazer um freio de arrumação dentro do governo”. E concluiu: “Vida que segue.”

Aliados de Lula afirmam que Guimarães quer ocupar a cadeira de Padilha e, para tanto, tem o apoio de Lira. O líder do governo nega que atue para dar uma rasteira no ministro. Na busca de culpados sobrou até para Orlando Silva.

DIREITOS AUTORAIS – Lula pediu para o relator não cortar do PL das Fake News o trecho que tratava dos direitos autorais da classe artística na reprodução de conteúdos pelas plataformas.

Apesar de haver até entre aliados uma avaliação de que esse capítulo poderia entrar em outro projeto, Orlando Silva manteve a garantia aos direitos autorais. Não foi o suficiente para evitar críticas de alas do PT e setores do governo. Em conversas reservadas, interlocutores do presidente observam que o relator deveria ter ouvido mais vezes as bancadas evangélica e do agronegócio, antes de as propostas virem à tona.

“Eu desafio essas pessoas a se apresentar. Os líderes dizem que, se esse projeto ainda está de pé, é pela consideração que têm comigo”, reagiu o deputado. “A turma quer é esconder sua incapacidade, apontando o dedo para os outros”, completou.

###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – “Fogo amigo”, “guerra suja”, “retrocesso”? Ora, nada de novo no front ocidental. No PT, acham que Lula está cansado e não vai aguentar o tranco para tentar reeleição. Assim, a briga pela sucessão presidencial já está nas ruas, dividindo os vários pré-candidatos do PT e atrapalhando o governo. (C.N.)

Servidora diz que foi coagida a fornecer a senha para falsificar carteiras de vacinação

Publicado em 4 de maio de 2023 por Tribuna da Internet

Charge Zé Dassilva: Fake News da vez - NSC Total

Charge Zé Dassilva (NSC Total)

César Tralli
TV Globo

Uma servidora de Duque de Caxias afirmou à Polícia Federal (PF) que foi coagida a fornecer a própria senha para que o banco de dados da vacinação no município fosse adulterado. A TV Globo apurou que, a partir desse depoimento, a investigação sobre o suposto esquema de fraude no registro vacinal do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) terá uma frente nova e mais aprofundada sobre Duque de Caxias.

Nesta quinta-feira (4), os malotes com as apreensões feitas no Rio chegam a Brasília. Os investigadores agora vão analisar todo o material coletado nos endereços dos alvos, inclusive os celulares apreendidos com o ex-presidente, com o tenente-coronel Mauro Cid e outros.

DADOS FALSOS – Segundo a PF, servidores da Prefeitura de Caxias inseriram no Sistema Único de Saúde (SUS) os dados falsos de vacinação de Bolsonaro, de sua filha Laura, de dois assessores e do deputado Gutemberg Reis (MDB).

A vacinação contra a Covid na cidade da Baixada Fluminense foi marcada por filas quilométricas, aglomeração nos postos e desorganização. A Justiça chegou a bloquear R$ 2,5 milhões do então prefeito, Washington Reis, por suspeitas de irregularidades na campanha.

Nesta quarta, após a operação ser deflagrada e Jair Bolsonaro ter sua casa alvo de mandado de busca e apreensão, o ex-presidente reafirmou que ele e a filha não se vacinaram contra a Covid. Ele também negou ter havido adulteração de sua parte nos cartões de vacina. No sistema da Rede Nacional de Dados em Saúde, no entanto, constam duas doses da Pfizer para cada um.

REGISTRO EM CAXIAS – Jair Bolsonaro teria tomado a 1ª dose da vacina no dia 13 de agosto de 2022, no Centro Municipal de Saúde de Duque de Caxias; e teria tomado a 2ª dose no mesmo lugar, no dia 14 de outubro de 2022.

A filha do ex-presidente, Laura, teria recebido a primeira dose no dia 24 de julho de 2022, também no Centro Municipal de Saúde de Duque de Caxias. Já a segunda dose de Laura teria sido administrada no mesmo dia que a primeira dose de Bolsonaro, no dia 13 de agosto de 2022, no mesmo local.

Os dados, segundo os investigadores, foram inseridos no ConecteSUS apenas em 21 de dezembro, pelo ex-secretário de Saúde na época e atual secretário municipal de Governo de Duque de Caxias, João Carlos de Sousa Brecha.

SECRETÁRIO PRESO – Informações do Ministério revelaram que só em 2022 Brecha fez mais de 60 inserções de dados de vacinação contra a Covid no sistema. Ele foi um dos seis presos na Operação Venire, nesta quarta (3).

A exclusão dos dados, uma semana depois, no dia 27 de dezembro, também envolve uma pessoa ligada à administração municipal. Foi feita pela chefe da Central de Vacinas de Caxias, Cláudia Helena Acosta Rodrigues da Silva, sob alegação de “erro”.

###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Caramba! Uma tremenda confusão, envolvendo muitas pessoas que nada ganharam com isso e agora devem perder seus empregos e sua dignidade. E tudo isso apenas para agradar a um presidente da República que não confia na ciência e não acredita em vacinas. É constrangedor, não há dúvida(C.N.)

Entenda o plano para golpe de Estado


Ex-militar preso cobrou adesão do então comandante do Exército, Freire Gomes, ao plano

Da CNN

Ailton Barros, ex-major do Exército, advogado e aliado de Mauro Cid, discutiu, em dezembro de 2022, um golpe de Estado com o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL). As informações são de Daniela Lima, âncora da CNN.

Segundo a Polícia Federal (PF), esse aliado de Cid também integrou o que foi identificado como uma associação criminosa que forjou registros de vacinas para o ex-ajudante de ordens e outras pessoas, incluindo Bolsonaro. Ele também foi preso nesta quarta-feira (3), em operação da corporação sobre o caso.

CNN teve acesso à transcrição de três áudios, que estão em posse da PF. Nos arquivos, Ailton descreve o “conceito da operação”. No plano, deveria haver participação do então comandante do Exército, Freire Gomes, ou de Jair Bolsonaro, então presidente da República.

Também foi idealizada a prisão de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Entenda o plano para golpe de Estado

No dia 15 de dezembro, ele diz: “É o seguinte, entre hoje e amanhã, sexta-feira, tem que continuar pressionando o Freire Gomes [então comandante do Exército] para que ele faça o que tem que fazer”.

Conforme explicou Leandro Resende, analista de Política da CNN, Freire Gomes assumiu o comando do Exército em março de 2022, ficando no posto até dezembro do mesmo ano.

“Até amanhã à tarde, ele aderindo… bem, ele faça um pronunciamento, então, se posicionando dessa maneira, para defesa do povo brasileiro. E, se ele não aderir, quem tem que fazer esse pronunciamento é o Bolsonaro, para levantar a moral da tropa. Que você viu, né? Eu não preciso falar. Está abalada em todo o Brasil”, complementa.

Ele ressalta a necessidade de Gomes ou Bolsonaro realizarem o pronunciamento comentado no áudio, destacando “de preferência, o Freire Gomes. Aí, vai ser tudo dentro das quatro linhas”.

O ex-militar pontua que seria necessário ter, até o dia seguinte, 16 de dezembro, pela tarde, “todos os atos, todos os decretos da ordem de operações” prontos.

“Pô [sic], não é difícil. O outro lado tem a caneta, nós temos a caneta e a força. Braço forte, mão amiga. Qual é o problema, entendeu? Quem está jogando fora das quatro linhas? Somos nós? Não somos nós. Então nós vamos ficar dentro das quatro linhas a tal ponto ou linha? Mas agora nós estamos o quê? Fadados a nem mais lançar. Vamos dar de passagem perdida?”, indaga.

Ailton continua descrevendo o plano, afirmando que “se for preciso, vai ser fora das quatro linhas”. “Nos decretos e nas portarias que tiverem que ser assinadas, tem que ser dada a missão ao comandante da brigada de operações especiais de Goiânia de prender o Alexandre de Moraes no domingo, na casa dele”, adiciona.

De acordo com o que diz o advogado a Cid no áudio, a ideia é que na segunda-feira, 19 de dezembro, fossem lidas as portarias, decretos de garantia da Lei e da Ordem e “botar [sic] as Forças Armadas, cujo Comandante Supremo é o presidente da República, pra agir”.

Não foi possível saber o que Mauro Cid respondeu ao ex-militar.

CNN entrou em contato com Jair Bolsonaro, Mauro Cid e Freire Gomes e aguarda retorno. Também estamos tentando contato com Ailton Barros.


*publicado por Tiago Tortella, da CNN

Em destaque

Em resposta à Venezuela, Brasil fala em surpresa por tom ofensivo e cobra respeito

  Em resposta à Venezuela, Brasil fala em surpresa por tom ofensivo e cobra respeito sábado, 02/11/2024 - 08h20 Por Folhapress Foto: Reprodu...

Mais visitadas