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sexta-feira, março 05, 2021

Senador Major Olímpio (PSL-SP) vai para a UTI, após agravamento da Covid-19

Publicado em 5 de março de 2021 por Tribuna da Internet

Senador Major Olímpio

Major Olímpio participou da sessão direto do hospital

Tácio Lorran e Marcelo Montanini
Metrópoles

O senador Major Olímpio (PSL-SP) foi transferido na manhã desta sexta-feira (5/3) para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital São Camilo, em São Paulo (SP), após ser diagnosticado com Covid-19 e ver a doença se agravar.

A assessoria do senador publicou mensagem no Twitter agradecendo as orações pela recuperação do parlamentar e informou que ele não está intubado. “Os médicos o transferiram para a UTI por conta da gravidade do quadro, mas não houve necessidade de intubação”, destaca a postagem.

TESTOU NA TERÇA – O senador anunciou ter testado positivo para a doença do novo coronavírus nessa terça-feira (2/3). Na ocasião, ele disse estar bem, “com sintomas leves e em isolamento domiciliar”.

Na quarta-feira (3/3), contudo, Major Olímpio participou da sessão de discussão da chamada PEC Emergencial, de forma on-line, em uma cama de hospital.

Segundos após ter iniciado sua fala, ele perdeu a conexão de imagem com o sistema do Senado e, diante da dificuldade de ouvi-lo, o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), interrompeu a fala do senador alegando problemas com o áudio.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– A reportagem foi enviada pelo comentarista José Antonio Perez. Daqui enviamos ao Major Olímpio nossos votos de pronta recuperação. Com sua combatividade, Major Olímpio faz muita falta ao Congresso e à política. (C.N.)

Atividades consideradas não essenciais e/ou especiais ficam proibidas de funcionar das 22h às 5h, assim como nos finais de semana, até o próximo dia 21 de março (Foto: Ana Lícia Menezes/PMA)

O prefeito Edvaldo Nogueira se reuniu, na manhã desta sexta-feira, 5, com o Comitê de Operações Emergenciais (COE) para discutir as novas medidas de enfrentamento à covid-19, em Aracaju. No encontro, foi confirmado que o município acompanhará as determinações estabelecidas no decreto estadual e que, para garantir o cumprimento das medidas, aumentará as fiscalizações na cidade. Edvaldo anunciou que as linhas do transporte público com grande demanda receberão mais veículos como forma de reduzir a lotação nos horários de pico.

Pelo decreto municipal, que segue as definições do Estado, atividades consideradas não essenciais e/ou especiais ficam proibidas de funcionar das 22h às 5h, assim como nos finais de semana, até o próximo dia 21 de março. Estabelecimentos também deverão reduzir a capacidade máxima de público para 50%, durante o período. Da mesma forma, eventos de todas as finalidades – sociais, culturais, esportivos, corporativos, técnicos e festivos – não poderão ocorrer. Nos dois próximos finais de semana, de 5 a 7 e de 12 a 14 de março, bares, restaurantes, lanchonetes e similares só poderão funcionar com sistema delivery ou através de retirada.

“Assim como antecipei ontem, após reunião do comitê científico da qual participei, ao lado do governador, seguiremos todas as determinações do decreto estadual. Temos assistido a um aumento dos casos, da ocupação de leitos de UTI e retaguarda em Sergipe como um todo e, mais do que isso, temos observado o aumento da contaminação em pessoas mais jovens. Por essas razões, é mais do que necessário que sejam tomadas medidas restritivas para evitar o colapso no sistema de saúde”, destacou o prefeito.

Neste sentido, segundo Edvaldo, para assegurar que as medidas estabelecidas nos decretos sejam cumpridas, diversos órgãos da Prefeitura atuarão conjuntamente, nos próximos dias, ampliando as fiscalizações na capital. “Estarão envolvidos nesta mobilização Defesa Civil, Procon, Vigilância Sanitária, Guarda Municipal, SMTT e Emsurb. Esse trabalho de fiscalização tem sido feito desde o início do combate à pandemia, mas intensificaremos nos próximos dias para garantir o cumprimento dos decretos”, explicou o prefeito, que pediu a colaboração dos aracajuanos.

“Aproveito esse momento para pedir às pessoas que nos ajudem, que colaborem, cumpram os decretos. Sabemos que é um sacrifício, mas esse engajamento é fundamental. Evitem aglomerações, usem máscara, mantenham o distanciamento social. Tudo isso será importante para que possamos enfrentar o coronavírus”, conclamou.

Transporte público

Em relação ao transporte público, o prefeito declarou que toda a frota seguirá sendo utilizada e que as linhas cuja demanda é maior receberão mais veículos como forma de reduzir a lotação nos horários de pico. Edvaldo reconheceu as dificuldades no sistema, mas reiterou que, além “de ter que lidar com as questões do nosso próprio sistema, é preciso lidar com a superlotação dos ônibus que circulam interestadualmente”.

“Todos os 500 ônibus da frota saem diariamente para atender a população. O que vamos fazer é o redimensionamento entre as linhas, em horários de pico. Ou seja, aquelas que possuem uma demanda maior de pessoas, terão mais ônibus. Mas é importante lembrar que esse é um problema crônico no Brasil, não só em Aracaju. Estamos fazendo um esforço grande para melhorar os serviços, mas há também a questão dos ônibus que vem dos interiores, que circulam interestadualmente superlotados”, justificou.

Testagem em massa

Em entrevista à imprensa, Edvaldo ressaltou também a importância do aumento da testagem na população neste momento. “Será fundamental para que possamos identificar as regiões com maiores números de casos. Assim, poderemos nos antecipar. A testagem em massa também é uma ação que tem sido bastante efetiva, que temos feito de maneira religiosa, mas que neste momento precisa ser ampliada para nos dar um panorama ainda mais claro”, declarou o gestor confirmando, ainda, que o município “aumentará a quantidade de leitos de enfermaria na rede municipal, nos próximos dias, para garantir que a população não sofra desassistência”, disse.

Vacinação

O prefeito lembrou ainda que a campanha de vacinação segue acontecendo de maneira responsável e eficaz. De acordo com Edvaldo, somente nesta sexta-feira, mais de 300 pessoas receberam a primeira dose do imunizante no drive-thru, instalado no Parque da Sementeira. Na quinta-feira, 4, Aracaju contabilizou 2.865 vacinados entre o público priorizado, em um único dia. “Estamos trabalhando diuturnamente na vacinação e durante todo o final de semana seguiremos vacinando, tanto no drive-thru como em cinco unidades básicas de saúde. Todo esse esforço é para que possamos vacinar o máximo de idosos, que são tão afetados pelo vírus”, enfatizou.

Decisão acertada

Membro do COE, o professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Paulo Martins, elogiou a decisão tomada pela Prefeitura para conter a propagação da covid-19. Ele considerou que as medidas “corretas” tomam como base a ciência e saúde. O professor também destacou que a ampliação da testagem, já confirmada, a vacinação dos idosos e as medidas restritivas “são o caminho neste momento”.

Fonte: PMA

INFONET

Senado aprova novo auxílio emergencial, e a Câmara de Deputados vota na próxima semana

Publicado em 5 de março de 2021 por Tribuna da Internet

Charge do Jota A. (jota-a.blogspot.com)

Jorge Vasconcellos e Israel Medeiros
Correio Braziliense

A Câmara dos Deputados deve votar, na próxima semana, a PEC Emergencial, que prevê medidas de ajuste fiscal e mecanismos para garantir a retomada do auxílio emergencial. Com o objetivo de acelerar a tramitação, a matéria será levada diretamente ao plenário, sem passar pelas comissões, segundo ficou definido entre o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários.

Caso a proposta, aprovada em dois turnos pelo Senado — na quarta-feira e ontem —, receba o aval também dos deputados, o governo enviará ao Congresso uma medida provisória com as regras sobre o benefício, como valor e quantidade de parcelas.

VOTAÇÃO – Lira explicou por que a Câmara não analisará a proposta nesta semana. “Não é justo que a PEC saia hoje (ontem) do Senado, e a Câmara tenha de votar hoje (ontem) ou amanhã (hoje) sem discutir. O Senado levou um tempo maior”, disse. O parlamentar acrescentou que a ideia é apresentar o texto aos deputados para a discussão em plenário na terça-feira e, se possível, votar sua admissibilidade.

A ideia é fazer a votação, em dois turnos, na quarta-feira. Para a aprovação, em cada turno, são necessários pelo menos 308 votos, o equivalente a três quintos dos 513 deputados. Se a Câmara não fizer alterações no texto, a PEC poderá entrar em vigor sem precisar retornar para o Senado. O relator na Casa será o deputado Daniel Freitas (PSL-SC).

O governo definiu que o valor do auxílio emergencial será de R$ 250, mas mulheres com filhos terão direito a uma cota maior, de R$ 375. Famílias compostas apenas de uma pessoa, por sua vez, receberão R$ 150. As quatro parcelas do benefício serão pagas, entre março e junho, a apenas um membro da família. Ao todo, 46 milhões de desempregados e trabalhadores informais deverão receber o auxílio. O gasto foi estimado pela equipe econômica entre R$ 35 bilhões e R$ 36 bilhões.

PAGAMENTO – O Executivo federal pretende iniciar o pagamento do auxílio no próximo dia 18, para os que recebem o Bolsa Família. Os demais trabalhadores devem começar a acessar o benefício no fim do mês. Após a promulgação da PEC Emergencial pelo Congresso, o governo enviará uma MP com valores e outras regras do auxílio.

As MPs entram em vigor na data da publicação, mas precisam ser aprovadas pelo Congresso no prazo de 120 dias para não perderem a validade. Como o período do auxílio emergencial não ultrapassará 120 dias, todas as quatro parcelas poderão ser pagas sem a necessidade de aprovação da MP pelos deputados.

Entre parlamentares de oposição, há o temor de que o governo, em articulação com o presidente da Câmara — aliado do Planalto —, envie a MP, mas não a coloque em votação, para evitar modificações no texto que aumentem o valor do auxílio. É grande o número de deputados, de centro e de esquerda, que defendem a volta de parcelas de R$ 600.

“MAIS DIGNO” –  O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse, ontem, que, dentro dos limites impostos pela PEC Emergencial, o Congresso trabalhará por um valor “mais digno” para o benefício. Ele falou sobre o assunto em entrevista coletiva, após a aprovação da PEC em segundo turno na Casa.

“Dentro da responsabilidade fiscal, das limitações agora impostas pela PEC, obviamente, o objetivo do Congresso Nacional é sempre ter o valor mais digno para as pessoas”, frisou, destacando que o Brasil vive um “ápice” da pandemia da covid-19. O parlamentar declarou, também, que, após a aprovação do texto no Parlamento, a prioridade será discutir um novo programa permanente de renda para as pessoas mais necessitadas.

No Senado, o parecer do relator da PEC Emergencial, Marcio Bittar (MDB-AC), foi aprovado em primeiro turno por 62 votos a favor contra 16. No segundo turno, o placar foi de 62 a 14. Entre outros pontos, o parlamentar definiu um limite máximo de R$ 44 bilhões para o montante de despesas que poderão ser excepcionalizadas das regras fiscais, destinado ao pagamento do auxílio emergencial.

APOIO –  Depois de naufragar a tentativa patrocinada pelo presidente Jair Bolsonaro de retirar do teto de gastos despesas do Bolsa Família, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que, “no momento decisivo”, o chefe do Executivo sempre o apoia.

Guedes divulgou vídeo, ontem, em que, com o senador Marcio Bittar (MDB-AC), relator da PEC Emergencial, comemorando a aprovação do texto pela Casa. “A PEC é um compromisso com a saúde do povo e com a responsabilidade fiscal. Agradeço ao presidente Bolsonaro, que, no momento decisivo, sempre nos apoia”, afirmou.

Na contramão de Bolsonaro, que ontem chamou de “idiota” quem pede a compra de vacinas (leia reportagem na página 5), Guedes disse que a vacinação em massa vai permitir manter a economia em funcionamento. “Sem saúde não há economia. Precisamos de saúde, emprego e renda, essa é nossa pauta. Vamos enfrentar esse desafio terrível com a mesma coragem e determinação de sempre”, completou.

DIA IMPORTANTE – O ministro ressaltou, ainda, que o Congresso votou “massivamente” a favor do governo e lembrou que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), adiantou que a Casa não criará novas exceções ao teto de gastos na tramitação do projeto. “É um dia muito importante para o Brasil”, acrescentou.

Guedes agradeceu, também, ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e ao relator e disse que Bittar defendeu “com coragem” o compromisso com a questão fiscal. “É fácil defender só jogar o dinheiro, agradeço a Bittar por defender compromisso duplo. Crise e saúde são crises gêmeas, a solução exige compromisso com gerações futuras”, completou.

PISOS – No vídeo, Bittar enfatizou que a aprovação da PEC não foi uma vitória “tão grande como queríamos”, mas foi boa. Pontos como a retirada dos pisos de saúde e educação acabaram ficando fora do texto aprovado pelo Senado.

“Demos ao presidente Jair Bolsonaro o arcabouço legal para que ele possa reeditar o auxílio emergencial, mas, ao mesmo tempo, com responsabilidade fiscal. Os governos não podem continuar na contramão das famílias. Toda família sabe que quando o orçamento aperta, tem de apertar o cinto”, emendou. Bittar disse, ainda, que a PEC coloca um “freio” na gastança.

“Mimimi” e “frescura” : Bolsonaro choca para dividir a população e desviar o foco de mansão de Flávio

Publicado em 5 de março de 2021 por Tribuna da Internet

Incompetente e irresponsável, Bolsonaro quer afundar o País

Gerson Camarotti
G1

Aliados do presidente Jair Bolsonaro ouvidos pelo blog reconhecem que o presidente tem um objetivo claro ao usar palavras duras e que chocaram a população ao criticar medidas de restrição em meio a recorde de mortes por Covid-19.

Na avaliação desses aliados, o método de Bolsonaro consiste em dividir ainda mais a sociedade com intenção eleitoral de conquistar apoio de um segmento da população que está em desespero pela falta de trabalho ou por que precisou fechar o negócio.

ERRO NA POSTURA – Até mesmo integrantes do governo, avaliam de forma reservada um erro na postura agressiva do presidente Bolsonaro. “Ao invés de dividir, seria o momento de unir a população para uma solução segura no enfrentamento da pandemia e conciliar esforços para vacinação”, reconheceu ao blog um auxiliar próximo.

Bolsonaro usou os termos “mimimi” e “frescura” ao criticar novamente as medidas adotadas diante da pandemia. Ele fez o comentário durante um evento de que participou nesta quinta-feira, dia 4,  em São Simão, sudoeste de Goiás, um dia após o estado ter registrado recorde de mortes pela doença.

“MIMIMI” – “Vocês não ficaram em casa. Não se acovardaram. Temos que enfrentar os nossos problemas. Chega de frescura, de mimimi. Vão ficar chorando até quando?”, disse o presidente.

Para aliados no Congresso Nacional, Bolsonaro ainda tinha um segundo objetivo ao usar termos fortes para chocar a população: criar uma espécie de cortina de fumaça para o desgaste político causado pela divulgação da compra por R$ 6 milhões de uma mansão no Lago Sul, de Brasília, pelo filho, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Lewandowski libera ao STJ acesso a mensagens hackeadas da Lava-Jato em inquérito sobre procuradores

 


Lewandowski estendeu a Martins autorização já concedida a Lula

João Paulo Saconi
O Globo

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou que os diálogos entre procuradores da operação Lava-Jato de Curitiba, roubados por um hacker e apreendidos na Operação Spoofing, sejam compartilhados com o Superior Tribunal de Justiça (STJ), que abriu uma investigação para apurar a conduta dos membros da força-tarefa.

O inquérito foi aberto e é conduzido pelo presidente do STJ, Humberto Martins, com o objetivo de apurar se procuradores do MPF tentaram investigar ilegalmente membros da Corte. Num dos diálogos, os procuradores Deltan Dallagnol e Diogo Castor conversam sobre a possibilidade de descobrir informações junto à Receita Federal sobre a declaração patrimonial de ministros do STJ. Os procuradores da Lava-Jato afirmam não reconhecer a autenticidade das mensagens.

ACESSO AOS DIÁLOGOS – Lewandowski estendeu a Martins uma autorização já concedida anteriormente, em fevereiro, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A defesa dele conquistou no STF o direito de acessar os diálogos, que também tratavam da condução de processos envolvendo o político no âmbito da Lava-Jato.

O inquérito instaurado pelo STJ tem sofrido críticas desde a instauração, assim como aconteceu com dois procedimentos abertos no ano passado pelo STF para apurar o financiamento de atos antidemocráticos e a disseminação de notícias falsas e ataques contra a Corte.

Há semelhanças entre esses dois inquéritos e o que corre no STJ, que também foi aberto de ofício, sem que houvesse pedido do Ministério Público. Além disso, assim como ocorre com o ministro Alexandre de Moraes no Supremo, o caso no STJ é conduzido por Martins, o mesmo ministro que determinou sua abertura, sem que tenha havido sorteio automático para a causa.

“GRAVE E PREOCUPANTE” – Na semana passada, o procurador-geral da República Augusto Aras afirmou que a iniciativa do STJ é “extremamente grave e preocupante” e anunciou que pretende tomar medidas judiciais para impedir o prosseguimento dos trabalhos.

Para Aras, o regimento do STF, que permitiu a instauração dos dois inquéritos em questão, não pode ser utilizado por analogia em outros tribunais. O chefe da PGR também defendeu que, de acordo com a legislação brasileira, somente um membro do MP pode investigar outro membro da instituição.

“Não se trata somente de investigar membros do MPF no que toca à chamada força-tarefa da Lava-Jato. Se trata de um expediente que pode atingir todos os tribunais brasileiros no que toca a todos os membros do Ministério Público brasileiro”, declarou Aras. Sem ter especificado quais ações judiciais pretende tomar, Aras disse ainda, na mesma reunião, que pode recorrer à Corte Interamericana de Direitos Humanos para barrar o procedimento no STJ.

Suspensão do funcionamento de academias é prorrogada até 13 de março

Suspensão do funcionamento de academias é prorrogada até 13 de março
Foto: Divulgação

O governo estadual comunicou que um novo decreto será publicado no Diário Oficial do Estado neste sábado (6), prorrogando a proibição do funcionamento de academias e estabelecimentos voltados à prática de atividades físicas por mais uma semana, até o dia 13 de março. A medida valerá para toda a Bahia. 

 

Segue proibida também, até 1° de abril, em todo o estado, a prática de quaisquer atividades esportivas coletivas amadoras. São permitidas apenas as práticas individuais, desde que não gerem aglomeração.  

 

De acordo com o governo do estado, as medidas visam conter o avanço da disseminação do novo coronavírus na Bahia.

Bahia Notícias

STF forma maioria para que governadores possam decretar medidas de isolamento

STF forma maioria para que governadores possam decretar medidas de isolamento
Foto: Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou, nesta sexta-feira (5), maioria para manter a autorização dada a governadores e prefeitos para adoção de medidas de combate à Covid-19, como isolamento social, quarentena e uso de máscara.

 

Segundo a Folha de São Paulo, os ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Rosa Weber e Dias Toffoli referendaram a decisão dada em dezembro pelo ministro Ricardo Lewandowski de prorrogar a vigência da legislação que prevê as ações de enfrentamento à pandemia. O prazo terminaria no fim de 2020, mas o magistrado já havia estendido os efeitos por tempo indeterminado.

 

Os mesmos cinco ministros votaram para manter o despacho liminar (provisória) de Lewandowski que proibiu o governo federal de requisitar seringas, agulhas e outros insumos do governo de São Paulo. Ainda segundo a Folha, no início de janeiro o Executivo federal havia feito a requisição sob o argumento de “iminente perigo público”. Mas a medida foi cancelada após o governo paulista acionar o Supremo.

 

Os dois julgamentos acontecem no plenário virtual. Os outros integrantes do STF têm até o fim desta sexta-feira para incluírem suas posições no sistema. Os magistrados não têm obrigação de apresentar um voto escrito no julgamento online e, nesses dois casos, apenas acompanharam o entendimento firmado por Lewandowski.

 

O magistrado voltou a criticar a medida do governo federal de requerer insumos de São Paulo. “Observo, ademais, que a incúria do governo federal não pode penalizar a diligência da administração do estado de São Paulo, a qual vem se preparando, de longa data, com o devido zelo para enfrentar a atual crise sanitária”, disse. Lewandowski ainda defendeu que há precedentes no tribunal para embasar a decisão.

 

Ele ressaltou que, em caso semelhante relacionado ao Mato Grosso, o ministro Luís Roberto Barroso suspendeu ato “por meio do qual a União requisitou 50 ventiladores pulmonares adquiridos junto a empresa privada”. O debate sobre os ventialadores aconteceu no início da pandemia.

 

O magistrado sustentou que a competência da União de coordenar o Programa Nacional de Imunização não retira a possibilidade de os estados se organizarem para viabilizar a vacinação da população. “Tal atribuição não exclui a competência dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios para adaptá-los às peculiaridades locais, no típico exercício da competência comum de que dispõem para ‘cuidar da saúde e assistência pública".

 

Sobre a extensão da vigência das medidas sanitárias, o ministro disse que a legislação foi aprovada de forma “tecnicamente imperfeita” ao vincular a efetividade da lei ao decreto que tratou da calamidade pública e se encerrou no fim de 2020.

 

Segundo o ministro, não se pode excluir “a conjectura segundo a qual a verdadeira intenção dos legisladores tenha sido a de manter as medidas profiláticas e terapêuticas extraordinárias, preconizadas naquele diploma normativo, pelo tempo necessário à superação da fase mais crítica da pandemia”.

 

A lei prevê uma série de medidas que podem ser adotadas no combate à Covid-19 e prevê facilidades, por exemplo, para aquisição de máscara e outros equipamentos necessários no enfrentamento da doença.

Bahia Notícias

Conselho de Ética da Alesp aprova punição atenuada para deputado acusado de assédio


Conselho de Ética da Alesp aprova punição atenuada para deputado acusado de assédio
Foto: Reprodução

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou nesta sexta-feira, dia 5, uma punição atenuada para o deputado Fernando Cury (Cidadania) no caso de importunação sexual à colega parlamentar Isa Penna (PSOL). Por 5 votos a 4, o relatório entregue pelo deputado Wellington Moura (Republicanos) sugere a suspensão do mandato de Cury por 119 dias.

 

De acordo com reportagem do Estado de S. Paulo, logo após a votação, os deputados que votaram a favor da pena atenuada saíram da videoconferência para derrubar o quorum da reunião, impedindo as manifestações finais. A postura foi classificada pela presidente do Conselho, Maria Lúcia Amary (PSDB), como uma falta de respeito. 

 

"Eu ouvi todos até o fim durante meses. Faltaram com respeito comigo. É uma falta de respeito eles se retirarem para que eu não tenha o direito de manifestar", afirmou a presidente. O resultado ainda precisa passar pelo plenário da Alesp, onde requer maioria simples em votação secreta.

 

Em seu voto, segundo a publicação, Moura admitiu que sua intenção é preservar os funcionários do gabinete de Cury da possibilidade de serem exonerados no período em que o parlamentar está suspenso, já que Alesp permite que os deputados estaduais tirem licença para tratamentos médicos por até 120 sem convocar o suplente. Na sessão anterior, o relator do caso, Emidio de Souza (PT), havia proposto a suspensão de seis meses. 

Bahia Notícias

O Vereador Antônio Chaves responde a Secretária de Educação do Município de Jeremoabo e aponta a corrupção ensurdecedora daquele órgão

Parece com  ônibus escolar de Jeremoabo com colmeia de abelhas e ninhadas de gatos, que sem rodar consome combustível.



No meu entender essa Jovem Secretária de Educação do Município de Jeremoabo foi agraciada com um presente de grego, cujas consequências nefastas a que começou a ingressar só Deus saberá onde irá terminar, tudo isso devido a  corrupção e a má gestão com o dinheiro público apimentado com improbidade; onde poderíamos apelidar de herança maldita. 

A professora Mônica quando notou abismo que poderia cair, tomou um choque tão grande que a pressão aumentou, caindo fora antes que o barco afundasse, já que nessas aguas não saberia nadar, e além do mais tem seu nome a zelar.

Algumas denúncias:

A Estrutura da educação está sendo agredida e corrompida nessa administração, já que não é permitido pegar um professor de 20(vinte)horas ter ampliação de carga horária dele para ficar como coordenador de 40 horas; portanto está recebendo de maneira ilegal, já que só é permitido a professor e diretor.

A trambicagem é grande, como uma concursada para 20(vinte)horas, está recebendo 40(quarenta) horas mais gratificação?

Tem vários professores inclusive um cabeça da APLB que ensina 20(vinte)horas e recebe quarenta.

Essas são algumas das denuncias que foram passadas para a ONG-TransparênciaJeremoabo.




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