Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

segunda-feira, maio 13, 2019

Líder do governo defende atuação dos auditores contra corrupção e outros crimes


Resultado de imagem para major vitor hugo
PSL é contrário à “emenda Gilmar Mendes”, diz o líder do Governo
Marchezan Albuquerque TaveiraSite do Sindifisco
Logo após a comissão especial da MP 870 ter aprovado uma emenda que limita as competências dos auditores-fiscais da Receita Federal, impedindo sua atuação em casos que envolvam lavagem de dinheiro, crimes financeiros, corrupção e outros crimes correlatos aos ilícitos tributários, o presidente do Sindifisco Nacional, Kleber Cabral, procurou o deputado federal Major Vitor Hugo, líder do Governo na Câmara, para reportar a gravidade da matéria e suas consequências danosas ao nosso sistema jurídico e à moralidade pública.
 O deputado, de imediato, contatou por telefone o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. A orientação do ministro, preocupado com o prazo para votação da MP 870, foi no sentido de aprovar o texto nos termos definidos pela comissão especial. O presidente do Sindifisco considerou o posicionamento inaceitável, ainda mais partindo de um governo cuja eleição foi lastreada pelo compromisso de fortalecer os órgãos no combate à corrupção, à lavagem de dinheiro e ao crime organizado.
BLINDAGEM – Além da limitação aos crimes contra ordem tributária, os Auditores ficarão também impedidos de comunicar a ocorrência de crimes graves ao Ministério Público Federal (MPF). No caso de contribuintes com prerrogativa de foro, como deputados, senadores e ministros, os Auditores terão que pedir autorização ao Supremo Tribunal Federal, para só então comunicar indícios de crimes aos órgãos competentes.
Todos os órgãos envolvidos nessa luta em favor da sociedade, como o próprio MPF e a Associação de Peritos Criminais, têm defendido o papel fundamental dos Auditores-Fiscais para o êxito dessas investigações, sobretudo quanto à lavagem de dinheiro e à corrupção.
CONTRARIEDADE – O deputado Major Vítor Hugo, ouvindo a bancada do PSL e líderes de outros partidos, transmitiu ao Governo a enorme contrariedade de sua base em deixar aprovar, sem reação, a emenda “jabuti”.
Nas redes sociais, o deputado manifestou-se: “O resultado da votação da MP 870 na comissão mista não foi o esperado pelo povo brasileiro. O Coaf deve permanecer no Ministério da Justiça; a Receita não pode ser esvaziada e deve investigar. Estive reunido com PSL na tarde de hoje, inclusive com a presença do líder Delegado Waldir, que me autorizou a expressar que nossa bancada de 54 deputados não concorda com os pontos modificados na comissão mista e que brigará pelo Brasil nessa questão”.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– A proposta indecente é do senador Eduardo Braga (MDB-AM) e foi acolhida pelo relator Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE). O líder do PSL no Senador, Major Olímpio, apelidou a proposta de “emenda Gilmar Mendes”, ministro que faz o possível e o impossível para evitar que a Receita Federal aprofunde suas investigações, depois que a mulher dele, Guiomar Feitosa, foi apanhada em movimentações bancárias atípicas. (C.N.)

Líder do governo defende atuação dos auditores contra corrupção e outros crimes

Resultado de imagem para major vitor hugo
PSL é contrário à “emenda Gilmar Mendes”, diz o líder do Governo
Marchezan Albuquerque TaveiraSite do Sindifisco
Logo após a comissão especial da MP 870 ter aprovado uma emenda que limita as competências dos auditores-fiscais da Receita Federal, impedindo sua atuação em casos que envolvam lavagem de dinheiro, crimes financeiros, corrupção e outros crimes correlatos aos ilícitos tributários, o presidente do Sindifisco Nacional, Kleber Cabral, procurou o deputado federal Major Vitor Hugo, líder do Governo na Câmara, para reportar a gravidade da matéria e suas consequências danosas ao nosso sistema jurídico e à moralidade pública.
 O deputado, de imediato, contatou por telefone o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. A orientação do ministro, preocupado com o prazo para votação da MP 870, foi no sentido de aprovar o texto nos termos definidos pela comissão especial. O presidente do Sindifisco considerou o posicionamento inaceitável, ainda mais partindo de um governo cuja eleição foi lastreada pelo compromisso de fortalecer os órgãos no combate à corrupção, à lavagem de dinheiro e ao crime organizado.
BLINDAGEM – Além da limitação aos crimes contra ordem tributária, os Auditores ficarão também impedidos de comunicar a ocorrência de crimes graves ao Ministério Público Federal (MPF). No caso de contribuintes com prerrogativa de foro, como deputados, senadores e ministros, os Auditores terão que pedir autorização ao Supremo Tribunal Federal, para só então comunicar indícios de crimes aos órgãos competentes.
Todos os órgãos envolvidos nessa luta em favor da sociedade, como o próprio MPF e a Associação de Peritos Criminais, têm defendido o papel fundamental dos Auditores-Fiscais para o êxito dessas investigações, sobretudo quanto à lavagem de dinheiro e à corrupção.
CONTRARIEDADE – O deputado Major Vítor Hugo, ouvindo a bancada do PSL e líderes de outros partidos, transmitiu ao Governo a enorme contrariedade de sua base em deixar aprovar, sem reação, a emenda “jabuti”.
Nas redes sociais, o deputado manifestou-se: “O resultado da votação da MP 870 na comissão mista não foi o esperado pelo povo brasileiro. O Coaf deve permanecer no Ministério da Justiça; a Receita não pode ser esvaziada e deve investigar. Estive reunido com PSL na tarde de hoje, inclusive com a presença do líder Delegado Waldir, que me autorizou a expressar que nossa bancada de 54 deputados não concorda com os pontos modificados na comissão mista e que brigará pelo Brasil nessa questão”.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– A proposta indecente é do senador Eduardo Braga (MDB-AM) e foi acolhida pelo relator Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE). O líder do PSL no Senador, Major Olímpio, apelidou a proposta de “emenda Gilmar Mendes”, ministro que faz o possível e o impossível para evitar que a Receita Federal aprofunde suas investigações, depois que a mulher dele, Guiomar Feitosa, foi apanhada em movimentações bancárias atípicas. (C.N.)

Tubarão aparece em praia do litoral norte de Sergipe


Sobre este site
A8SE.COM
Um tubarão-martelo foi encontrado no litoral norte do estado de Sergipe, no município de Pirambu. Através de um vídeo, os telespect...

Doria é condenado a pagar multa por uso do slogan ‘Acelera SP’ na prefeitura A juíza Cynthia Thomé, da 6ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo, condenou o governador João Doria (PSDB) ao pagamento de multa por ato de improbidade administrativa ao utilizar o slogan “Acelera SP” quando era prefeito da capital, entre janeiro de 2017 e abril de 2018.


Sobre este site
BAHIA.BA
A juíza Cynthia Thomé, da 6ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo, condenou o governador João Doria (PSDB) ao pagamento de multa por ato de improbidade administrativa ao utilizar o slogan “Acelera SP” quando era prefeito da capital, entre janeiro de 2017 e abril de 2018.
Nota da redação deste Blog - Enquanto isso em Jeremoabo vale tudo...

Advogado, o seu porte de arma acabou de ficar mais fácil de ser conquistado! É isso mesmo! Na história recente do nosso país, nunca foi tão fácil para que o advogado, entre outras profissionais

Advogado, o seu porte de arma acabou de ficar mais fácil de ser conquistado!. bit.ly/2J9xVoY / Via Direito News
AMODIREITO.COM.BR
É isso mesmo! Na história recente do nosso país, nunca foi tão fácil para que o advogado, entre outras profissionais

Flávio pede fim de apuração e diz que pode ter errado por 'confiar demais'

O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) diz ser alvo de uma investigação ilegal do MPRJ e defendeu o arquivamento do caso. Afirmou, ainda, que seu erro pode ter sido "confiar demais" no ex-assessor Fabrício Queiroz 💰 Promotores investigam movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Queiroz enquanto trabalhava no gabinete de Flávio
GAZETAONLINE.COM.BR
O filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, que a apuração que o atinge é ilegal

Depois de enquadrar Bolsonaro, ala militar adota tática de ignorar Olavo de Carvalho


Resultado de imagem para bolsonaro almoça no QG do exercito
Com Olavo de Carvalho neutralizado, o governo pode caminhar unido
Talita Fernandes e Gustavo UribeFolha
Após as críticas do escritor Olavo de Carvalho terem chegado ao ex-comandante do Exército Eduardo Villas Bôas, considerado o decano entre os militares, o núcleo fardado do Poder Executivo adotou nova estratégia. Na tentativa de enfraquecer a influência do ideólogo de direita sobre Jair Bolsonaro, a ala pretende reforçar a contraposição entre os grupos militar e ideológico, ressaltando ao presidente que o primeiro oferece resultados concretos, enquanto o segundo só gerou barulho e sucessivas crises políticas.
Para evitar que o escritor ganhe a atenção dos veículos de imprensa, a ordem a partir de agora é ignorá-lo. A avaliação dos generais do governo é de que já deram a resposta que tinham que dar a Olavo, por meio das manifestações públicas de Villas Bôas, que o chamou de “Trótski de direita” e de “pivô de todas as crises”.
RESPALDO – O núcleo militar conta com respaldo de boa parte da classe política, assustada com o bate-cabeça e a falta de ação concreta dos ideológicos. Além disso, os sucessivos ataques de bolsonaristas aos políticos do centrão no Congresso fazem com que eles pendam para o lado dos militares.
O general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ministro da Secretaria de Governo e um dos alvos de Olavo, passou a receber nos últimos dias uma série de vídeos com discursos feitos por políticos em defesa dele e dos militares do governo.
Outra manifestação de apoio foi feita por governadores durante reunião com Bolsonaro no Palácio do Planalto na última quinta-feira (9).
SINAIS TROCADOS – Os militares ficam incomodados com os sinais trocados dados pelo presidente sobre o conflito entre os dois grupos. Enquanto em declarações públicas e feitas por meio do porta-voz o tom é de “virar a página”, nas redes sociais, as contas oficiais de Bolsonaro defendem Olavo.
Os aliados veem nessa duplicidade de postura uma clara ação do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), um dos filhos do presidente e que é responsável por fazer suas postagens na internet.
O núcleo militar já se conformou que Bolsonaro não romperá com o escritor ou enquadrará os seus filhos, seguidores de Olavo. O esforço agora é tentar neutralizar o ideólogo, convencendo o presidente de que ele tem criado crises sem sentido que prejudicam a recuperação econômica do país.
NO ALMOÇO – A avaliação, por exemplo, foi feita a Bolsonaro em almoço com os comandos militares, na última terça-feira (7). Na conversa reservada, os generais demonstraram a ele insatisfação e afirmaram que Olavo de Carvalho não tem contribuído com a pacificação nacional.
Os militares do governo também têm argumentado que acabaram se tornando fiadores da gestão atual e que uma eventual saída deles poderia desestabilizar o mandato do presidente.
As críticas do escritor começaram logo no início do governo e se dirigiram inicialmente ao vice-presidente, Hamilton Mourão. Olavo reclama da atenção dada pelo general à imprensa, a quem sempre se refere de forma pejorativa. O segundo alvo dos ataques foi Santos Cruz, por estar sob o seu comando a Secretaria de Comunicação Especial.
VERBAS PUBLICITÁRIAS – A ala olavista defende que o Palácio do Planalto mantenha o mesmo tom hostil adotado com a imprensa durante a campanha eleitoral e direcione verbas publicitárias apenas para “veículos amigos”. Já os militares defendem uma relação cortês com jornalistas e veem nesse embate um desgaste desnecessário para o governo, que precisa transmitir para a população propostas e projetos para garantir o apoio à gestão.
Na visão dos militares, as ofensas dos olavistas começaram em tom pessoal e direcionado, mas ultrapassaram os limites atingindo a instituição das Forças Armadas.
Com o silêncio de Bolsonaro, o núcleo militar resolveu dar uma resposta aos ideólogos. Segundo relatos feitos à Folha, ela foi costurada a várias mãos, com o consentimento, por exemplo, dos ministros e generais do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Augusto Heleno, e da Defesa, Fernando Azevedo.
VILLAS BOAS – O escolhido para formular e assinar o texto foi Villas Bôas, que comandou o Exército até janeiro e é considerado um líder das Forças Armadas, além de contar com admiração fora das unidades militares.
A aposta era de que, por conta da credibilidade do general, o escritor fosse criticado pela opinião pública caso fizesse provocações contra ele. Para que a iniciativa não fosse brecada, o presidente não foi informado. Segundo assessores palacianos, ele ficou sabendo da resposta apenas após a sua publicação nas redes sociais.
Olavo não respondeu de imediato, mas, depois, chamou o militar, que sofre de uma doença degenerativa, de um “doente preso a uma cadeira de rodas”. A reação foi imediata. O general recebeu manifestações de desagravo tanto de parlamentares simpáticos como de oposição ao governo, o que levou o escritor a se explicar nas redes sociais. “Eu não gosto de brigar nem com quem está resfriado, quanto mais com quem está com doença grave”, disse.
SEM REPERCUSSÃO – Mesmo após o revés, Olavo continuou a atacar Santos Cruz, mas as críticas tiveram menos repercussão e acabaram ignoradas pela ala militar. Na semana em que se intensificou a ofensiva contra ele, Santos Cruz promoveu três agendas de repercussão, em uma tentativa de demonstrar que produz resultados e que conta com respaldo político.
O general promoveu café da manhã com deputados federais, anunciou calendário de projetos do PPI (Programa de Parcerias em Investimentos) e organizou reunião do presidente com governadores, incluindo nomes de oposição.
A ideia é que o esforço tenha continuidade nas próximas semanas, com reuniões com investidores para que participem de leilões de obras federais e encontros com congressistas simpáticos ao governo.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A informação mais importante foi confirmar a “enquadrada” em Bolsonaro no almoço no Forte Apache (Quartel-General do Exército), publicada com absoluta exclusividade pela “Tribuna da Internet”. Todo o resto já era sabido, e faltou mencionar a “enquadrada” que Bolsonaro deu nos filhos, que então a transmitiram ao próprio Olavo de Carvalho, que entrou na muda e nem precisa ser ignorado, pois já tomou a iniciativa de se ignorar. E o governo agora pode trabalhar mais unido. (C.N.)

Em destaque

Meta diz à AGU que fim da checagem só vale nos Estados Unidos

Publicado em 14 de janeiro de 2025 por Tribuna da Internet Facebook Twitter WhatsApp Email Charge do Genildo (Arquivo Google) Deu na IstoÉ N...

Mais visitadas