Os aposentados que têm doenças graves podem ficar livres do desconto do Imposto de Renda feito pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) sobre o valor do benefício. A tabela com as alíquotas de desconto é a mesma usada para os outros contribuintes. Dependendo do rendimento do contribuinte, o desconto varia de 7,5% a 27,5%.
A isenção vale apenas para o benefício recebido da Previdência Social --ou seja, não se estende a outras fontes de rendimento, como aluguéis de imóveis ou um outro trabalho que o segurado tenha. Vale lembrar ainda que, mesmo isento, o aposentado terá de apresentar a declaração do IR se atender aos critérios da Receita Federal para isso.
O Banco do Brasil abre na terça-feira (23) as inscrições do concurso público para formação de cadastro de reserva de escriturário. A seleção é válida para a Bahia - exceto para Salvador - e para os estados de Goiás, Minas Gerais e Pará. O salário inicial é de R$1.132,80, além de gratificação semestral de 25%, paga mensalmente. Os aprovados são contratados em regime de CLT.
Os candidatos interessados devem ter nível médio completo. As inscrições devem ser feitas até o dia 21 de março pelo site www.cesgranrio.org.br. A taxa é de R$ 40. As solicitações de isenção do pagamento da taxa devem ser feitas até sexta-feira, dia 26.
As provas objetivas estão previstas para o dia 18 de abril e serão realizadas em 22 cidades do interior baiano. O escriturário desenvolve atividades como atendimento ao público, contatos com clientes, prestação de informações aos clientes e usuários; redação de correspondências em geral; conferência de relatórios e documentos; controles estatísticos; divulgação e venda de produtos e serviços oferecidos pelo banco, entre outros. A jornada de trabalho do escriturário é de 30 horas semanais.
Serviço Vagas: Cadastro de reserva Cargo: Escriturário Inscrições: Até 21 de março Taxa: R$ 40 Salário: R$ 1.132,80 mais 25% de gratificação Informações:www.cesgranrio.org.br
O episódio José Roberto Arruda - primeiro caso no País de governador preso no exercício do mandato - cria um novo paradigma na Justiça. Mas juízes e procuradores criminais avaliam que medidas excepcionais desse alcance podem não se sustentar por muito tempo perante os tribunais, se não houver endurecimento da legislação para réus em processos de corrupção e improbidade.
"A legislação privilegia muito o réu", sentencia Paulo Dimas de Bellis Mascaretti, desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo e presidente da Associação Paulista de Magistrados. Mascaretti prega a necessidade de mudanças nas leis que reprimem danos ao patrimônio, mas vê alternativas para resposta mais imediata. "A prisão cautelar é extraordinária. A legislação que aí está pode e deve ser interpretada de uma forma que se preserve os valores mais caros à sociedade, o valor da moralidade, o da impessoalidade, o da preservação da coisa pública."
Para o desembargador, a desonestidade e os crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro "praticados por políticos e aqueles que têm o dever de bem zelar pelo erário, são muito graves e, por isso, merecem solução rápida". Ele defende até a criação de varas especializadas para cuidar de processos dessa natureza. "Os juízes têm que exigir agilização da persecução criminal e dar prioridade a esses casos mais graves para que os responsáveis por fraudes ao Tesouro venham a ser apenadas em breve espaço de tempo."
"Essa decisão emblemática (prisão de Arruda) é um novo paradigma na Justiça", afirma Marli Ferreira, desembargadora e ex-presidente do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (jurisdição em São Paulo e Mato Grosso do Sul). Mais que alterações de ordem legal, ela recomenda "mudança de referências e um Judiciário mais independente e, sobretudo, mais respeitado em suas instâncias inferiores". As informações são do jornal O Estado de S.Paulo./A Tarde
Os compromissos públicos do governador Jaques Wagner durante o fim de semana foram longe de Salvador – sábado em Brasília e neste domingo no interior da Bahia – mas ainda assim ele conseguiu se fazer lembrado na capital baiana, pelo menos por quem trafegou pela Avenida Paralela. É que o canteiro central da via serviu como vitrine para 350 viaturas que o governador entrega nesta segunda para as polícias militar, civil e técnica. O aumento nos índices de criminalidade é a principal fonte de críticas ao governo atual e deve servir como bandeira para os prováveis adversários de Wagner nas eleições que se aproximam.
Para rebater as críticas da oposição - que ainda neste domingo usou blogs e e-mails para desconstruir o ato de entrega das viaturas - o Governo mostrou números que apontam aumento de 20% nos recursos aplicados na segurança pública de R$ 1,6 bilhão em 2007 para R$ 1.9 bilhão em 2009. Indicou também a compra de um novo helicóptero, em fase de aquisição, e de 1.688 viaturas (já contadas as 350 novas e contando carros, carrinhos elétricos, caminhões de combate a incêndio, caminhonetes, veículos de transporte de cadáveres e motos) e equipamentos como coletes, armas e munição.
Um release enviado pela Assessoria de Comunicação do Governo apresenta a entrega dos veículos como mais uma ação na área de segurança, cujo foco nos últimos três anos teria sido a modernização, a melhoria da infraestrutura e o investimento em pessoal através da restruturação de carreiras, capacitação, “incrementos salariais significativos”, além de ampliar o efetivo.
Controvérsia - O ex-governador Paulo Souto, atual presidente do DEM, e provável oponente de Wagner na corrida pelo Palácio de Ondina, contesta as informações de investimentos, tendo como base na mensagem do governador à Assembléia Legislativa. “É uma confissão de que a segurança não é prioridade no Governo”.
Souto responsabiliza o governo pelo aumento nos números de assassinatos, que subiram 43,1% na Bahia e 79,4% em Salvador entre 2006 e 2008 de acordo com o dados do Centro de Documentação e Estatística da Polícia (Cedep). “Querem recuperar o tempo perdido agora no último ano, fazendo um enorme estardalhaço”, afirma o ex-governador.
A opinião do democrata é compartilhada pelo ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, outro provável candidato. “Essas viaturas deveriam estar trabalhando. Já se esperou quatro anos por esse processo de modernização”, afirma.
Inaugurações - O fim de semana do governador candidato à reeleição foi bastante movimentado. Como destaca um assessor próximo, “são dias intensos em inaugurações”. No último sábado, Wagner foi a Brasília prestigiar o 4º Congresso Nacional do PT, onde a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff foi aclamada pré-candidatura do partido a presidente do Brasil.
Na linha das inaugurações, Wagner entregou ontem o trecho de 29,70 quilômetros da rodovia BA-131, entre Iramaia até o entroncamento da BA-245 na cidade de Itaetê. O trecho é utilizado por 120 mil pessoas das cidades de Itaetê, Iramaia, Maracás, Iaçu, Mucugê, Contendas do Sincorá e Marcionílio Souza.
Nesta segunda, além da entrega das viaturas, deve acontecer a reunião do Conselho Político, onde há expectativas quanto à discussão sobre a composição da chapa do governador, candidato à reelição no pleito em outubro. Ainda na terça-feira, Wagner empossa os 45 membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Bahia (Codes), versão local da criação do Governo Federal.
Encerrado o período momesco tratemos sobre os carnavais brasileiros e suas peculiaridades. Falo do carnaval do frevo pernambucano, do frevo baiano introduzido da década de 70 do século passado e agora Axé, antecedido pelo deboche de Luís caldas e do carnaval das marcinhas cariocas.
Até a década de 70 o carnaval realçado pela imprensa era o dos bailes nos clubes sociais, mantendo-se, em paralelo, sem concorrência entre si, os blocos de ruas. Estes, durante o dia, e os bailes a noite.
Até 70 preponderava como ritmos predominantes o frevo pernambucano e as marcinhas cariocas. O primeiro do “vassourinha” e o segundo do “mamãe eu quero..., e por ai afora. Foi nessa época queo trio elétrico da fubica de Dodô e Osmar foi convertida em trio modernizado e com maior potencia de som e Caetano Veloso e Moraes Moreira deram início ao frevo baiano que fortaleceu o trio elétrico que mandou em Salvador até o surgimento do Axé.
Em Salvador o destaque eram os bailes do baiano de Tênis, da Associação Atlética, do Clube Português, da Casa D’ Itália, Fantoches e outros mais. Durante o dia o carnaval começava no sábado com as Muquiranas e os blocos sem trio, como os Internacionais, Coruja, Barão, do jacu (sem cordão de isolamento), Filhos de Ghandi, Apaches do Tororó, além das escolas de samba a imitar o carnaval carioca. Os bailes e as escolas de samba sucumbiram com o fortalecimento do trio Elétrico e a industrialização do evento.
O carnaval carioca sempre teve seu forte nos desfiles das escolas de samba com torcida idêntica ao futebol, nos blocos de ruas e nos famosos bailes retratados nas revistas com toda suntuosidade.Quando Leonel Brizola, por sugestão de Darcy Ribeiro, construiu o sambódromo, inicialmente satirizado pela TV Globo nos programas humorísticos, o carnaval deu uma guinada com uma mercantilização dos desfiles das escolas de samba difundida com toda força pela TV Globo que até hoje detém os direitos de transmissão. Sob o novo processo desapareceu, o glamour dos bailes, e o carnaval de rua ficou as escondidas, exceto com citações passageiras sobre a Banda de Ipanema e o bloco Bola Pretas. O carnaval de Rua do Rio de Janeiro, somente no carnaval findo, é que foi resgatado e mereceu destaque na imprensa, não com a intensidade da divulgação dos carnavais de Salvador e Recife.
Confesso que não sei dar informações precisas sobre o carnaval de Recife, salvo sobre o ritmo alucinante do seu frevo e da abertura para a participação ativa da população sem limitações, como Salvador, na fase inicial dos trios elétricos que eram poucos e desvinculados a blocos e destinados a todos (lembro de alguns como o as saborosa, da Pitu e mais uns cinco ou seis). Caetano Veloso é que tinha razão quando disse que não vai atrás do Trio Elétrico quem já morreu. (Hoje a realidade é outra, e não vai atrás do trio elétrico que não tem dinheiro para pagar os custos com a aquisição do abadá).
Uma coisa é certa. No entorno do carnaval de qualquer lugar há um processo de mercantilização onde os interesses financeiros se sobrepõem a preservação dos valores. Assisti na TV Bandeira que no marco ou ponto zero de Recife passaram, sambistas e representantes de outros ritmos, cessando o bairrismo pernambucano pelo frevo. Não sei como estão se sentindo os puristas do ritmo. Em Salvador com o processo de fortalecimento dos trios o carnaval passou a ser aberto a todos os ritmos, sem traumas e sem medo da concorrência, lá se exibindo sambistas, roqueiros e forrozeiros, pecando o carnaval de Salvador pelo caráter elitista dado as ruas. Os espaços para o pipoca ficou cada vez menor e os blocos independentes são limitados.
A indústria do entretenimento do carnaval passou a ser o grande negócio e gira milhões de reais para os seus promotores e quem se aproveita dele, para a rede hoteleira, o comércio informal e catadores de latas e quem mantém seus negócios voltados para o carnaval.
Como eu sou de Jeremoabo e tenho residência fixa em Paulo Afonso, não posso esquecer de ambos. Jeremoabo, meu triste Jeremoabo, abandonado e entregue a sorte, renunciou ao carnaval há muito tempo. Lá já não tem pão e se retirou o circo. Até o início de minha adolescência preponderavam blocos de rua, desfile de caretas e pessoas travestidas, muito talco e o primeiro trio elétrico da região de iniciativa de Manoel de Chico Capitão. Era uma festa só. Botou o trio elétrico na rua só não ia quem já morreu. Acontece que em Jeremoabo o carnaval também morreu.
Carnaval em Paulo Afonso? Quando me estabeleci em Paulo Afonso não havia carnaval de rua e o forte eram os bailes no CPA e no COPA. Os dias reservados ao carnaval eram como um domingo, sem qualquer movimento, silencio quebrado pela passagem de um ou outro bloco, As Boas, Caveira e não lembro de outros porque meus carnavais aqui eram raros. Em certo carnaval, Figueiredo que era Prefeito nomeado colocou um trio pequeno que saiu sem ninguém atrás.
Se o carnaval aqui era quase inexistente com a COPA Vela ele acabou de existir, sendo mantido por alguns blocos.
É preciso entender que é preciso participar e deve isso ser oportunizado a todos. Entendo que o carnaval fora de época, a Copa Vela, realizada no mês de setembro, não deveria sepultar o carnaval. Mesmo sem carnaval organizado pelo Poder Público Municipal, no sábado, antes de ir para Aracajú, notei muita gente de fora. Não há que se alegar que não há como concorrer com o carnaval de Salvador ou Recife, isso é balela. Estes são carnavais de alto custo e alto risco de insegurança. Dada uma canja, o carnaval atrairá residentes da região e de outras cidades e movimentará os negócios no Município gerando emprego e renda.
Quando Zé Ivaldo foi candidato a Prefeito entre nós, na campanha, foi trazido o trio elétrico Pau de Arara, de São Bento do Una, ao que me parece, e depois dele começou o processo de baianização do carnaval de Paulo Afonso com a exibição de trios no carnaval. Foi bom enquanto durou.
A praça é do povo e se a praça é do povo é nas ruas que o povo deve brincar. Repensar nos antigos bailes de carnaval é procurar ressuscitar defunto e quem operou milagres foi Cristo não mais entre nós de corpo presente.
Mesmo não sendo folião, destinemos a praça ao povo.
Por Mauricio Moura Costa Guimarães 20/02/2010 às 21:18
Uma mudança importante sobre o futebol atinge como a democracia deve ser universalizada e conduzida como direito fundante de toda instituição.
Interessante notar uma mudança fundamental na forma como os torcedores hoje veem o futebol. Antes, os mais jovens achavam que o futebol era alienação, instrumento para armotizar a consciência popular dos problemas sociais. A década de 60 e 70 foi marcarda por essas divisões entre conscientização política versus o futebol brasileiro.
Hoje, o futebol ganhou status de importante manifestação popular, como tema de monografias sobre ele, livros e uma série de estudos voltados para sua emancipação enquanto criação cultural de nosso povo. Nada mais falso falar em futebol hodiernamente como apêndice de ideologias de esquerda ou direita. Reduzir o futebol aos velhos conflitos de classes soa babaca, como também sugere a necessidade dos dinossauros das grandes ideologias do sec. XX a lerem um pouco de Max Weber.
Autorizado sobre a produção ciêntifica da autonomia da cultura, o futebol agora é também militância onde se travam disputas de poder. As pessoas não se veem mais como pertencentes a esta ou àquela classe social, mas antes com laços sobre traços específicos de suas identidades traçadas por uma condição especial que as distingue das demais. Assim, surgiu a Revolução Tricolor.
Quem são? O que pretendem os membros da Revolução Tricolor? Ultimamente o papel do torcedor saiu das arquibancadas para as ruas com protestos, petições pedindo punição de dirigentes e partipação na vida politica do E.C.Bahia. A luta antes travada com apelo à violência, agora pede soluções legais e legítimas. A Revolução Tricolor é um grupo de sócios que almeja a mudança do seu clube de dentro para fora com reformas institucionais vigorosas alimentadas pelos chamados direitos humanos de 4ª geração, entre esses direitos esta a democracia política.
O grupo Revolução Tricolor tem marcado sua existência até agora também pela sua atuação ética. A ética que muitos partidos levantam como carro abre alas durante eleições, para a Revolução Tricolor é "conditio sine qua non" para a mudança da mentalidade que vem dando as cartas no modo de administrar os assuntos do futebol no E.C.Bahia. Eles pedem além de democracia, eles querem também respeito ao Estatuto do Clube, transparência e prestação de contas. Isso no mundo do futebol é muita coisa!
Hoje, nos jogos do Bahia, você pode observar faixas pedindo ética e democracia nas arquibancadas. Ao invés das bandeiras tremulando e gritos de guerra para o time, hoje vê-se com orgulho rapazes despojados de suas próprias lutas pessoais para lutar por seu clube. Não só o time é importante, como mostram os revolucionários tricolores mas, principalmente, a razão de ser dos times de futebol, o clube.
As altas temperaturas destes dias de verão podem ser mais que um incômodo. Elas atrapalham o sono, o apetite e até a disposição, podendo trazer problemas de saúde. Segundo médicos, porém, esses efeitos do calor podem ser diminuídos com a adoção de alguns hábitos. Além disso, idosos e crianças devem ser hidratados mesmo que não peçam, pois têm menos sensação de sede.
Uma das principais recomendações é evitar o sol no horário de pico, que vai das 10h às 16h, diz Ligia Raquel Brito, clinica médica e infectologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos. "Nesse período, é bom evitar fazer exercícios ao ar livre, pois o ar quente facilita a desidratação. É preciso cuidado principalmente com as crianças", afirma a médica.
Quem optar por não aceitar o acordo da Caixa Econômica Federal e pedir na Justiça a correção dos juros progressivos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) terá direito também a diferenças dos planos econômicos Verão e Collor 1. O Judiciário já reconhece esse direito.
Segundo a Caixa, a tabela do acordo dos juros progressivos não considera as perdas nesses planos, que já foram alvo de acordos anteriores.
Os trabalhadores que têm direito aos juros progressivos deveriam receber correção de até 6% ao ano sobre o saldo do FGTS, dependendo do tempo trabalhado na mesma empresa. No entanto, os bancos aplicaram a taxa de 3%, que passou a ser única em 1971. Por conta disso, as correções dos planos Verão e Collor 1 deveriam ter sido aplicadas sobre os saldos maiores.
Muita gente já procurou as agências da Caixa Econômica Federal desde o início do acordo de revisão dos juros progressivos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), no dia 12 de fevereiro. No entanto, até a última quinta-feira, só 119 pessoas conseguiram dar entrada ao pedido na capital, Grande São Paulo e Baixada Santista, segundo informou o banco.
Além do feriado de Carnaval, o número baixo foi influenciado pelo fato de muitas pessoas que procuraram o banco não terem direito ao benefício. Por esse motivo, o Agora reuniu as 25 principais dúvidas sobre a nova revisão do Fundo de Garantia.
Entre quem não tem direito ao acordo, as principais situações registradas são de pessoas que trabalharam menos de dois anos na mesma empresa ou que não fizeram a opção pelo FGTS retroativo.
Confira as perguntas selecionadas
Quem pode pedir o acordo na Caixa?
O que é a opção retroativa?
Como posso saber se optei pelo FGTS retroativo?
O que são os juros progressivos?
O rendimento mais alto no saldo deveria valer para sempre?
Quando começa o acordo na Caixa?
Meu pai tinha direito à revisão, mas ele já morreu. Posso aderir ao acordo?
O que é preciso levar à agência?
Como posso provar que sou herdeiro?
Como consigo a ficha de adesão ao acordo?
Quanto a Caixa vai pagar?
Em quanto tempo sai o pagamento?
Poderei sacar o dinheiro em seguida?
Já me aposentei e não tenho mais a conta do FGTS. Como a Caixa fará o pagamento?
Até quando posso aderir ao acordo da Caixa?
Tenho uma ação na Justiça por causa dos juros progressivos. Posso participar do acordo?
Perdi a carteira de trabalho. Posso pedir a revisão sem ela?
Na carteira de trabalho do meu pai, há um carimbo com a informação: "Optou pelo regime da Lei 5.107 de 13/09/66 em 02/10/1970. Ele tem direito à revisão?
Me aposentei em maio de 1979. Tenho direito à revisão?
Usei a grana do FGTS para comprar uma casa antes de 1979, mas continuei no emprego. Tenho direito à revisão?
Eu ganhava mais de um salário mínimo na época dos juros progressivos. A Caixa leva isso em consideração no acordo?
Se eu cobrar o direito na Justiça, em vez de aceitar o acordo da Caixa, vou ganhar mais dinheiro?
Se eu tiver direito à revisão, o pagamento na Justiça é mesmo garantido?
Quem tem ou exerceu atividade considerada insalubre e, por conta desse trabalho, recebeu por um período o auxílio-doença do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) pode conseguir na Justiça fazer com que esse tempo de afastamento seja considerado como tempo especial. A decisão é do TRF 4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), que atende os Estados do Sul.
Nas agências, o INSS considera o auxílio-doença somente como tempo comum.
A medida é válida tanto para trabalhadores que queiram pedir a aposentadoria especial quanto para quem pretende solicitar outro tipo de aposentadoria. Isso porque o tempo especial pode ser convertido em tempo comum, antecipando o recebimento do benefício pelo segurado.
A ignorância jurídica retorna ao centro do palco de Brasília. Administrador de empresas, o ainda vice-governador em exercício, Paulo Octávio, não estava obrigado a navegar pelos meandros da ciência do Direito. Mas como ex-senador, deveria conhecer a Constituição. Pelo menos algum advogado amigo ou um assessor bissexto precisaria tê-lo alertado de que a renúncia é um ato unilateral que produz efeito assim que formalizada.
Se é verdade que em 1961 Jânio Quadros escorregou na tentativa de tornar-se ditador, imaginando que sua renúncia precisaria ser aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, pior ainda. Deveria ter servido como exemplo aquela lambança felizmente abortada pelo senador Auro de Moura Andrade, que simplesmente recebeu o documento e participou ao Congresso que Jânio não era mais presidente, convidando os presentes para a posse do presidente interino, Ranieri Mazzilli.
Por tudo isso, mesmo tendo renunciado à renúncia, Paulo Octávio não tem mais o direito de permanecer no palácio do Buriti. Porque assinou e entregou a renúncia à deputada Eliana Pedrosa, líder de bancada. Quer dizer, formalizou o gesto unilateral, além de havê-lo anunciado, mesmo recuando depois.
Por isso se conclui que para a capital federal só existe uma saída: a intervenção federal. Positivamente, a situação está de vaca não conhecer bezerro…
E os corruptores?
O senador Pedro Simon pronunciou contundente discurso cobrando do Ministério Público e do Poder Judiciário a ausência de qualquer iniciativa para levar ao banco dos réus os empresários de Brasília que contribuíram com dinheiro vivo para comprar um governador, secretários, assessores e nove deputados distritais. Porque se tramitam pedidos de impeachment e processos contra os corruptos, nenhuma atitude se tomou contra os corruptores. E alguns deles foram até identificados, empresários beneficiados com contratos superfaturados de prestação de serviços para o governo local.
Referiu-se o representante do Rio Grande do Sul ao projeto em tramitação no Congresso, enviado pelo palácio do Planalto, transformando em crime hediondo a prática de suborno contra funcionários públicos. Elogiou a proposta, fazendo votos para que seja aprovada o mais breve possível. Inclusive porque proíbe que empresas corruptoras possam receber encargos públicos.
Pedro Simon não deixou de criticar o presidente Lula porque, ao tempo em que encaminhou o referido projeto ao Legislativo, autorizou através de veto ao Orçamento da União a continuação de obras irregulares encomendadas pela Petrobrás a empresas acusadas de corrupção. Dois pesos e duas medidas.
Omissão inexplicável
Certas coisas, só no Brasil. O governo está importando gasolina dos Estados Unidos e da Europa. Só neste mês de fevereiro, um milhão e duzentos mil barris. Nós que já celebramos a auto-suficiência fomos pegos de calça curta pela falta do produto, depois que os usineiros aumentaram o preço do álcool. Proprietários de veículos passaram a abastecê-los com gasolina e, por isso, ela começou a faltar. Quer dizer, imprevisão total. Onde andam os estoques reguladores, no caso, de gasolina e também de álcool? No país do pré-sal, que já celebra antecipadamente os frutos dessa imensa riqueza, somos obrigados a importar gasolina. A Petrobrás pode preparar montes de explicações, mas convencer o cidadão comum, não vai conseguir.
Não viu e não gostou
Assessores do presidente Lula revelam que ele não assistiu o programa de propaganda gratuita do Partido Socialista. Mesmo assim, não gostou. Pelo menos na parte em que o “âncora” Ciro Gomes referiu-se às realizações dos governadores do partido, de Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte. Porque as telinhas mostraram rodovias, ferrovias, pontes, portos e demais obras nesses estados como se fossem exclusivamente estaduais, graças aos governadores, quando em grande parte são federais ou realizadas com verba federal.
O problema é que não apenas o PSB vale-se desse artifício. Na hora da propaganda, os demais partidos também se apropriam do esforço do governo, para favorecer seus governadores. No caso dos socialistas, pelo menos o presidente Lula recebeu imenso elogio por parte de Ciro Gomes.
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), que foi oficialmente declarada pré-candidata à Presidência da República pelo PT, afirmou neste sábado estar preparada para o desafio de suceder o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Jamais pensei que a vida me reservasse tamanho desafio, mas me sinto absolutamente preparada para enfrentá-lo", disse ela durante discurso no congresso do PT.
O lançamento da pré-candidatura da ministra ao Planalto contou com a participação de peemedebistas, incluindo o presidente da Câmara e provável vice de Dilma, Michel Temer (SP), e ministros do governo.
"Foi boa a presença deles aqui porque o Brasil precisa de um governo de coalizão. Não acho desejável para o Brasil um governo de um partido sozinho."
Durante seu discurso, Dilma prometeu aprofundar programas realizados no governo do presidente Lula. Na lista de promessas feitas pela pré-candidata, praticamente todas se referem a programas já existentes atualmente.
"Temos um extraordinário alicerce, uma herança bendita, sobre a qual vamos construir o terceiro governo popular e democrático. Temos experiência e impulso para seguir o caminho ensinado por Lula. Para nós, dar continuidade ao governo do presidente Lula significa avançar, avançar e avançar", afirmou.
Dilma discursou por cerca de uma hora e leu o pronunciamento em dois teleprompters transparentes, muito utilizado pelo presidente Lula em suas falas, que dão a impressão de que a pessoa fala de improviso.
Entre as promessas feitas pela pré-candidata está ampliar o programa Bolsa Família e implantar novos programas de combate à miséria, a priorização da educação com a implantação do programa de banda larga gratuita e a informatização de sala de aulas e a ampliação de programas de proteção à crianças e jovens. "Um país se mede pelo grau de proteção que da a suas crianças", afirmou.
Dilma disse ainda que irá disseminar uma rede de creches e pré-escolas infantis e dar prioridade, na saúde, aos programas Saúde da Família, Brasil Sorridente e às farmácias populares.
A ministra citou ainda o PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento) que, segundo ela, fará uma profunda reforma urbana nas cidades brasileiras.
Quando Josy posou para o ensaio das musas do carnaval para o Paparazzo, ela era representante da X-9. Às vésperas do carnaval, porém, a ex-BBB recebeu um convite para se apresentar como cantora em um cruzeiro marítimo. Josy cancelou sua participação na avenida, mas as fotos ficaram.
Confira galeria de fotos da ex-BBB para o Paparazzo