Uma mudança importante sobre o futebol atinge como a democracia deve ser universalizada e conduzida como direito fundante de toda instituição.
Interessante notar uma mudança fundamental na forma como os torcedores hoje veem o futebol. Antes, os mais jovens achavam que o futebol era alienação, instrumento para armotizar a consciência popular dos problemas sociais. A década de 60 e 70 foi marcarda por essas divisões entre conscientização política versus o futebol brasileiro.
Hoje, o futebol ganhou status de importante manifestação popular, como tema de monografias sobre ele, livros e uma série de estudos voltados para sua emancipação enquanto criação cultural de nosso povo. Nada mais falso falar em futebol hodiernamente como apêndice de ideologias de esquerda ou direita. Reduzir o futebol aos velhos conflitos de classes soa babaca, como também sugere a necessidade dos dinossauros das grandes ideologias do sec. XX a lerem um pouco de Max Weber.
Autorizado sobre a produção ciêntifica da autonomia da cultura, o futebol agora é também militância onde se travam disputas de poder. As pessoas não se veem mais como pertencentes a esta ou àquela classe social, mas antes com laços sobre traços específicos de suas identidades traçadas por uma condição especial que as distingue das demais. Assim, surgiu a Revolução Tricolor.
Quem são? O que pretendem os membros da Revolução Tricolor? Ultimamente o papel do torcedor saiu das arquibancadas para as ruas com protestos, petições pedindo punição de dirigentes e partipação na vida politica do E.C.Bahia. A luta antes travada com apelo à violência, agora pede soluções legais e legítimas. A Revolução Tricolor é um grupo de sócios que almeja a mudança do seu clube de dentro para fora com reformas institucionais vigorosas alimentadas pelos chamados direitos humanos de 4ª geração, entre esses direitos esta a democracia política.
O grupo Revolução Tricolor tem marcado sua existência até agora também pela sua atuação ética. A ética que muitos partidos levantam como carro abre alas durante eleições, para a Revolução Tricolor é "conditio sine qua non" para a mudança da mentalidade que vem dando as cartas no modo de administrar os assuntos do futebol no E.C.Bahia. Eles pedem além de democracia, eles querem também respeito ao Estatuto do Clube, transparência e prestação de contas. Isso no mundo do futebol é muita coisa!
Hoje, nos jogos do Bahia, você pode observar faixas pedindo ética e democracia nas arquibancadas. Ao invés das bandeiras tremulando e gritos de guerra para o time, hoje vê-se com orgulho rapazes despojados de suas próprias lutas pessoais para lutar por seu clube. Não só o time é importante, como mostram os revolucionários tricolores mas, principalmente, a razão de ser dos times de futebol, o clube.
Hoje, o futebol ganhou status de importante manifestação popular, como tema de monografias sobre ele, livros e uma série de estudos voltados para sua emancipação enquanto criação cultural de nosso povo. Nada mais falso falar em futebol hodiernamente como apêndice de ideologias de esquerda ou direita. Reduzir o futebol aos velhos conflitos de classes soa babaca, como também sugere a necessidade dos dinossauros das grandes ideologias do sec. XX a lerem um pouco de Max Weber.
Autorizado sobre a produção ciêntifica da autonomia da cultura, o futebol agora é também militância onde se travam disputas de poder. As pessoas não se veem mais como pertencentes a esta ou àquela classe social, mas antes com laços sobre traços específicos de suas identidades traçadas por uma condição especial que as distingue das demais. Assim, surgiu a Revolução Tricolor.
Quem são? O que pretendem os membros da Revolução Tricolor? Ultimamente o papel do torcedor saiu das arquibancadas para as ruas com protestos, petições pedindo punição de dirigentes e partipação na vida politica do E.C.Bahia. A luta antes travada com apelo à violência, agora pede soluções legais e legítimas. A Revolução Tricolor é um grupo de sócios que almeja a mudança do seu clube de dentro para fora com reformas institucionais vigorosas alimentadas pelos chamados direitos humanos de 4ª geração, entre esses direitos esta a democracia política.
O grupo Revolução Tricolor tem marcado sua existência até agora também pela sua atuação ética. A ética que muitos partidos levantam como carro abre alas durante eleições, para a Revolução Tricolor é "conditio sine qua non" para a mudança da mentalidade que vem dando as cartas no modo de administrar os assuntos do futebol no E.C.Bahia. Eles pedem além de democracia, eles querem também respeito ao Estatuto do Clube, transparência e prestação de contas. Isso no mundo do futebol é muita coisa!
Hoje, nos jogos do Bahia, você pode observar faixas pedindo ética e democracia nas arquibancadas. Ao invés das bandeiras tremulando e gritos de guerra para o time, hoje vê-se com orgulho rapazes despojados de suas próprias lutas pessoais para lutar por seu clube. Não só o time é importante, como mostram os revolucionários tricolores mas, principalmente, a razão de ser dos times de futebol, o clube.
URL:: www.futebolbahiano.com/CMI Brasil