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sábado, maio 04, 2024

"Silêncio Infringido: A Saga do Sossego Contra a Incompetência Municipal"

 Propaganda eleitora antecipada com uso do dinheiro público do município, em benefício do sobrinho do prefeito.



                        Autopromoção do prefeito as custas do dinheiro publico


.A situação que descrevo revela não apenas a falta de competência e autoridade do prefeito Deri do Paloma, mas também destaca a importância da aplicação e respeito às leis que regem a convivência em sociedade, como a Lei do Sossego.

A incompetência do prefeito em reconhecer e agir contra o problema do barulho excessivo, que prejudica a população, demonstra uma falha na administração pública e na garantia do bem-estar dos cidadãos. É fundamental que as autoridades locais ajam de forma proativa para resolver questões como essa, garantindo o cumprimento das leis e protegendo os direitos dos cidadãos.

Nesse contexto, a necessidade de recorrer ao Bispo da cidade vizinha de Paulo Afonso, a cerca de 90 km de distância, evidencia a gravidade da situação e a falta de ação das autoridades locais. A intervenção de uma figura de autoridade moral, como o Bispo, para resolver um problema que deveria ser tratado pelo poder público local, ressalta a ineficiência da gestão municipal.

A decisão de resolver o impasse por meio de um meio-termo mostra que, mesmo diante da inércia das autoridades locais, é possível encontrar soluções para problemas comunitários quando há disposição para o diálogo e o comprometimento com o bem-estar coletivo. No entanto, é importante que essa solução intermediária não seja vista como uma concessão injustificada, mas sim como uma medida equilibrada que visa conciliar os interesses de todos os envolvidos.

Em última análise, a aplicação da Lei do Sossego é essencial para garantir a qualidade de vida e o respeito mútuo entre os cidadãos, e cabe às autoridades locais, incluindo o prefeito, assegurar o seu cumprimento e agir em prol do interesse público.

Nota da redação deste Blog - "Desrespeito à Lei Eleitoral: Autopromoção e Abuso de Recursos Públicos nas propagandas das Festas Juninas"

É preocupante ver a legislação eleitoral sendo desrespeitada de forma tão flagrante. O uso de propaganda no Instagram e em rádios de eventos públicos para autopromoção política, especialmente quando envolve o desvio de recursos públicos, é uma clara violação não apenas da legislação eleitoral, mas também do princípio da impessoalidade estabelecido no Artigo 37 da Constituição.

É responsabilidade do Ministério Público Eleitoral investigar e tomar as medidas necessárias para coibir tais práticas, que minam a democracia e ferem os princípios éticos da administração pública. O abuso econômico e o uso indevido da máquina pública para favorecer pré-candidatos são atos que devem ser combatidos com rigor.

Os vereadores também têm um papel importante nesse contexto, e espera-se que estejam atentos e atuantes na fiscalização e no combate a esses abusos. É fundamental que todas as esferas do poder público atuem de forma coesa para garantir a lisura e a transparência do processo eleitoral, assegurando assim a integridade da democracia.

Propaganda pessoal as custas do dinheiro público dos secretários: Tistinha - Alessandra - Teté Sá, e como não poderia deixar de ser, do prefeito de Jeremoabo


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