DIGNIDADE E RESPEITO POSSUEM PREÇO... INFELIZMENTE, PARA ALGUNS, SIM!
As justificativas dadas por alguns detentores de cargos comissionados em nossa Jeremoabo, buscando dar o sentido que lhes interessa, diferentemente daquilo que interessa ao munícipe, disseminam narrativas que somente existem em contos de fadas, do tipo: história da Carochinha, Lobo Mau e tantas outras, que na verdade não passam de enganação proposital ou total ausência de conhecimento sobre o que estão a dizer, a exemplo: as razões encontradas pelos assessores do gestor municipal para fazer crer, perante a população afetada pela inundação das águas do Rio Vasa Barris, que a revogação do Decreto de Emergência, fica justificada em razão da necessidade de donos de: bares, capeteiros, restaurantes, lanchonetes, ambulantes e tantos outros, pudessem trabalhar e ganhar o seu sustento, uma ideia brilhante, não fosse a fatalidade do advento da cheia e suas graves consequências para tantas famílias que perderam toda sua fonte produtiva, e agora, com a revogação do decreto, nada poderão receber, ao se considerar que a base legal para tal procedimento, deixou de existir, já que, qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento sobre o assunto, sabe que na administração pública, tudo é feito em nome da lei, o decreto objeto desta questão, por força das circunstância do fato ocorrido, tem poder de lei na esfera municipal, inclusive na esfera estadual e federal, quando dada ciência do fato que deu origem, entretanto, ao ser revogado, afirma-se perante o estado e a união que o problema foi sanado através do Poder Público Municipal, esta é a regra. Agora cabe aos ribeirinhos afetados, lutarem com as forças que lhes restam para recuperar o que perderam, considerando que até a ajuda do município ficou prejudicada, pois não há fundamento legal que justifique gastos a partir da revogação, e mais, quaisquer possíveis ajudas que venham a ocorrer nesse sentido, não serão contabilizadas com base no fato ocorrido, isto é, em decorrência das perdas provocadas pela inundação, esta é a real situação em que se encontra os ribeirinhos afetados, na verdade, ignorados e abandonados à própria sorte, em prol de uma festa que poderia ter seus recursos destinados a prestar ajudas aos prejudicados. Recordemos que no São João passado, Safadão levou R$ 700.000,00 por uma hora e meia de Show, e não estranhemos se no São João deste ano, alguém mais seja agraciado com valor idêntico, agora, consideremos esse valor distribuído a R$ 5.000,00 por família afetada, só aí teríamos 140 famílias atendidas, imaginem os senhores se os R$ 2.500.000,00 a R$ 3.000.000,00 que provavelmente serão gastos na São João deste ano, fossem distribuídos entre a população comprovadamente afetada?
R$ 2.500.000,00 divididos por 10.000,00 – teríamos 250 famílias atendidas;
R$ 3.000.000,00 divididos por 10.000,00 – teríamos 300 famílias atendidas.
Embora estejamos aqui a traçar uma suposição, fica óbvio de que quando se quer e se tem boa vontade, sempre há uma solução com pronta resposta a qualquer problema, que se não capaz de apresentar um resultado sanador do problema em sua totalidade, é capaz de mitigar em muito a presença dos efeitos deixados pelo problema.
Diante dos argumentos aqui elencados, resta-me dizer a todos que fazem parte do grupo afetado, que despertem para um amanhã melhor, conscientes de que só vocês poderão mudar os rumos dos problemas que hoje lhes afetam, considerando que o Poder Público virou às costas para vocês ou os colocou em SEGUNDO PLANO.
A colheita do seu amanhã é o reflexo das sementes que hoje você plantou e amanhã seguirá regando-as, da qual poderá vir bons frutos e ou graves consequência.
APENAS UM ALERTA PARA REFLEXÃO, POIS CADA UM RESPONDE PELAS DECISÕES E ATITUDES TOMADAS!
Por: José Mário Varjão,
25/05/2024
Nota da Redação Deste Blog - Chega de Abandono! É Hora de Cobrar Respostas e Justiça para os Ribeirinhos de Jeremoabo!
Chega de Abandono! É Hora de Cobrar Respostas e Justiça para os Ribeirinhos de Jeremoabo!
As enchentes devastaram Jeremoabo, mas o que mais dói é o abandono do poder público. Enquanto o povo sofre, as autoridades se omitem e até mesmo propagandas enganosas são veiculadas para desinformar a população.
Basta! É hora de cobrarmos respostas e justiça para os ribeirinhos!
1. Exigimos Transparência:
- Onde está o dinheiro do programa AvançaJerê?
- Por que o radialista do programa recebe dinheiro público para propagar mentiras e desrespeitar os cidadãos?
- Quais as medidas que estão sendo tomadas para ajudar os atingidos pelas enchentes?
2. Chega de Fake News:
- Basta de usar a Rádio para enganar o povo!
- Exigimos informações verdadeiras e transparentes sobre a situação dos ribeirinhos.
- Não vamos tolerar a manipulação da informação para esconder a omissão do poder público.
3. Justiça para os Ribeirinhos:
- As famílias ribeirinhas merecem apoio e amparo nesse momento difícil.
- Exigimos que o dinheiro público seja destinado de forma honesta e eficiente para ajudar os necessitados.
- Não vamos permitir que a corrupção e a negligência continuem impunes!
Na última sessão da Câmara Municipal, realizada no dia 21 de maio, o Vereador Bino não hesitou em expor o que considerava ser a verdade por trás do desespero do prefeito e sua equipe. Com a firmeza que lhe é característica, ele apontou diretamente para o motivo pelo qual o Decreto de Calamidade fora revogado: a falta de lucro para os cofres da prefeitura.
Segundo as palavras incisivas do vereador, o interesse financeiro parece prevalecer sobre o bem-estar da população. Enquanto o decreto de calamidade, que poderia trazer auxílio vital aos irmãos ribeirinhos de Jeremoabo, foi prontamente revogado por não se configurar como uma fonte lucrativa, o mesmo não ocorre quando se trata das festividades populares, como o São João, que o conluio pratica o ato de superfaturamento das Bandas.
Bino denunciou que, durante os eventos festivos, as licitações para contratação de bandas estão envoltas em possíveis superfaturamentos, desviando recursos que poderiam ser direcionados para ações essenciais de socorro àqueles que mais necessitam. A inversão de prioridades revela uma realidade onde o dinheiro sujo fala mais alto do que o apoio aos cidadãos em situação de vulnerabilidade.
Dessa forma, as palavras contundentes do Vereador Bino ecoaram pelos corredores da Câmara, desafiando a complacência diante da injustiça e da negligência. Sua voz representa não apenas a indignação individual, mas também a esperança por uma gestão mais transparente e comprometida com o bem comum.
Compartilhe essa mensagem! Quanto mais pessoas souberem do que está acontecendo em Jeremoabo, mais pressão poderemos fazer para que as autoridades tomem as medidas necessárias.
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