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segunda-feira, novembro 01, 2021

A super secretária de educação que gosta de se autoprover as custas do dinheiro do povo, que adota obras fantasmas, não respeita nem ordem judicial.

 

                                                       Foto Divulgação


Por: WhatsApp

Dia primeiro de novembro de 2021, que todos os Santos protejam o povo de Jeremoabo livrando dessa insensibilidade nefasta, desse ciclo tenebroso implantado nesse atual governo comandado por indivíduos que não tem almas, muito menos corações.

Atualmente Jeremoabo vive um ciclo escuro  para o povo, para o servidor público e para os menos iguais; um dos piores,  que já teve durante toda história de sua existência.

Não estamos mais sob o julgo do AI-5 ou outras leis de exceção, mas com um governo troglodita diante de perseguição oficial, de uma violência grosseira aos adversários políticos, ou daqueles cidadãos que votaram de acordo com a sua consciência.

As garantias constitucionais e os direitos individuais do cidadão são cada vez mais ignorados nessa ofensiva, nem ORDEM JUDICIAL estão cumprindo;  as regras são aplicadas de acordo com as atitudes políticas de cada um.

Ontem perseguiram Pebinha porque teve a coragem de exercer seu direito de cidadania ao denunciar suposto superfaturamento e ilicitudes na distribuição do peixe fornecido para o povo carente na Semana Santa; hoje recebo farta documentação a respeito de perseguição perversa, desumana e irresponsável contra uma professora, o que caracteriza Crime de Responsabilidade, Abuso de Autoridade e SUPOSTO DESCUMPRIMENTO DE DETERMINAÇÃO JUDICIAL.

Para melhor entendimento publicarei a seguir todo o material que foi enviado para publicação neste Blog:

A professora Rosania Campos, conhecida como Rosania de Edilson, vem sofrendo sérias perseguições por parte da Secretária de Educação. Desde 2018 a professora ensinava na Escola Senhor do Bonfim, no bairro Romão.  Quando no meio do ano sem nenhuma motivação,  visto que suas turmas sempre foram vagas reais, foi transferida para duas escolas na zona rural. A mesma entrou com mandato de segurança, conforme anexo e ganhou liminar. Mas mesmo assim a Secretária não obedeceu a ordem judicial e assim a professora entrou com novo mandado de segurança e novamente o juiz determinou que ela voltasse para escola onde estava lecionando. Apesar do encaminhamento para escola a secretária começou a criar mecanismo para dizer que não tinha vaga como juntar turmas e propor que professores adotassem aula a mais de sua carga horária. Na fala da Secretária,  transmitida pela direção,   a professora devia ir apenas bater ponto na escola, pois não tinha vaga para ela. Coincidentemente seu pai ficou doente e a mesma pegou um atestado de 14 dias para cuidar do seu pai. Mas ao receber seu salário do final do mês em total desrespeito a servidora teve sua regência cortada, retirada.


         

                            

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