Essa tem sido minha briga. Os brasileiros com vergonha na cara, não podem aceitar que o chefe da quadrilha, que arruinou o país, seja candidato ao mais alto cargo da República, se valendo de chicanas jurídicas. Isso é um deboche, um murro na nossa cara. Os idiotas da objetividade dizem que não há provas. Há sim, inúmeras. Basta que os magistrados de todos os níveis se tomem de um sentimento nacional e julguem, sem protelações e embargos, o que já lhes foi relatado sobre Lula e asseclas, por vários dos quadrilheiros mais notórios. Agilizem os processos e coloquem essa máfia onde já devia estar: atrás das grades. Danem-se os prazos e os embargos. Basta que a imprensa, tão ciosa (quando lhe convém), no ataque à honra alheia, dispa-se das vestes ideológicas e assuma o papel preponderante que lhe cabe, com formadora de opinião, no extermínio dessa gangue. A mídia televisiva, precisa mostrar, exaustivamente, cara e feitos dos corruptos, independentemente de partidos políticos, cor, raça, opção sexual, condição financeira.
Vão esperar que tenham 80 anos?
Por que as delações não poupam o Molusco?
Traição coletiva ao amado chefe? Não seria mais inteligente poupá-lo e investir no carisma de bandido que, segundo seus adoradores, vai reconduzi-lo à Pres Rep?
A família, os filhos, os verdadeiros amigos lhes cobram um mínimo de dignidade, que reduza, senão as penas, pelo menos o inferno em que mergulham ao fazerem um exame de consciência.
Não está em jogo esquerda, centro ou direita, estatismo ou liberalismo, presidencialismo ou parlamentarismo. Trata-se da sobrevivência do Brasil, que anunciado muito tempo como o País do porvir, transformou-se em uma multidão angustiada, face ao triste futuro que se desenha no horizonte, se essa corja se mantiver no poder.
Vão esperar que tenham 80 anos?
Por que as delações não poupam o Molusco?
Traição coletiva ao amado chefe? Não seria mais inteligente poupá-lo e investir no carisma de bandido que, segundo seus adoradores, vai reconduzi-lo à Pres Rep?
A família, os filhos, os verdadeiros amigos lhes cobram um mínimo de dignidade, que reduza, senão as penas, pelo menos o inferno em que mergulham ao fazerem um exame de consciência.
Não está em jogo esquerda, centro ou direita, estatismo ou liberalismo, presidencialismo ou parlamentarismo. Trata-se da sobrevivência do Brasil, que anunciado muito tempo como o País do porvir, transformou-se em uma multidão angustiada, face ao triste futuro que se desenha no horizonte, se essa corja se mantiver no poder.