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domingo, outubro 06, 2024

Candidato "Laranja", entenda quais são as consequências

 


Você já ouviu falar na expressão “candidato laranja”? certamente sim! Os candidatos laranjas são, em sua maioria, mulheres usadas para preencher a cota mínima de 30% do sexo feminino, prevista no § 3º do artigo 10 da Lei 9.504/97.

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Candidato "Laranja", entenda quais são as consequências

Publicado por Simao Milke
há 4 anos

Os candidatos laranjas são, em sua maioria, mulheres usadas para preencher a cota mínima de 30% do sexo feminino, prevista no § 3º do artigo 10 da Lei 9.504/97. Elas se candidatam formalmente, mas na realidade não fazem campanha, nem se lançam a população com o intuito de angariar votos. Ocorre que tal prática é considerada fraude ao pleito eleitoral, e cada vez mais vem sendo rigorosamente punida, a fim de coibir a prática fraudulenta.

Além disso, a pessoa que se propõe a registrar a candidatura em troca de favores eleitorais pode incorrer em sansões como multas, cassação dos direitos políticos e até prisão.

A candidatura de quem não se propõe a efetivamente disputar a eleição pode, em tese, ser enquadrada no tipo do art. 350 do Código Eleitoral, que prevê o crime de falsidade ideológica para fins eleitorais.

A verificação da falsidade, porém, não pode ser realizada apenas a partir da constatação do resultado – ainda que este sirva de indício para investigação. Realmente, ninguém pode ser considerado culpado por seu nome, suas ideias e propostas não terem sido aceitas pelo eleitorado. O que define a falsidade, nesse caso, é a inexistência da campanha eleitoral. Em síntese, a ausência da divulgação da candidatura e do comportamento típico dos candidatos que buscam o voto do eleitorado, ainda que em pequenos círculos quando não há recursos suficientes para uma campanha maior.

A apuração da falsidade ideológica não pode ser centrada apenas na investigação e responsabilização da mulher arrolada como candidata – que em alguns casos pode ter sido enganada, cooptada ou pressionada a assinar a autorização pessoal necessária para candidatura.

Além da responsabilidade da candidata, é necessário investigar o autor intelectual que incentivou e promoveu os meios necessários para que a ilicitude fosse cometida, bem como verificar a hipótese de uso do documento falso para fins eleitorais (Cod. Eleitoral, art. 353), o que pode atingir, em tese, alguns dirigentes partidários e outros candidatos que, se confirmada a ciência inequívoca da irregularidade, podem ser condenados a até cinco anos de reclusão.

Ambos os crimes – falsidade ideológica e uso de documento falso – possuem pena mínima de um ano, o que atraí a possibilidade da suspensão condicional do processo, a impedir efetiva condenação.

Além dos percentuais das vagas, o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral reconheceram que as mulheres têm o direito de receber os recursos públicos do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanhas, na proporção de suas candidaturas, não sendo possível o repasse para campanha dos homens.

Com essa alteração, quando há transferência de recursos para fomentar campanhas inexistentes, o problema deve ser investigado em outro patamar. Não se está mais apenas diante da falsidade que visa atender de forma fraudulenta os percentuais legais de candidatura por gênero – o que, em si, já é motivo suficiente para reprimenda judicial.

Nessa situação, é possível, em tese, que se esteja diante da hipótese de desvio de recursos públicos destinados as campanhas, que foi tipificada pelo Congresso Nacional como crime na reforma de 2017, com a introdução do art. 354-A no Código Eleitoral (Apropriar-se o candidato, o administrador financeiro da campanha, ou quem de fato exerça essa função, de bens, recursos ou valores destinados ao financiamento eleitoral, em proveito próprio ou alheio), com pena de reclusão, de dois a seis anos, sem possibilidade da suspensão condicional do processo.

Outro importante ponto que merece destaque foi o julgamento proferido pelo TSE, onde o respectivo Tribunal votou por cassar toda a coligação que esteve envolvida com o esquema fraudulento.

O Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) já havia decidido pela cassação de toda a coligação. O entendimento foi mantido pelo TSE. O ministro relator, Jorge Mussi, inaugurou esse entendimento, e foi acompanhado pelos ministros Tarcísio Vieira de Carvalho, Luís Roberto Barroso e Rosa Weber acompanharam seu entendimento.

Na visão de Mussi, em se tratando de eleições proporcionais, sem as candidaturas laranjas os partidos não teriam conseguido cumprir as exigências necessárias para participar do pleito, portanto, todo o conjunto de candidatos acabou sendo beneficiado. O ministro, no entanto, considerou, que a sanção de inelegibilidade, no entanto, não poderia ser aplicada na mesma extensão.

Ao acompanhar o voto do relator, Barroso disse que, apesar de existir lei determinando o mínimo de 30% de mulheres nas candidaturas, não é observado aumento na participação feminina na política. “A política de ação afirmativa para incrementar a participação feminina no poder legislativo se insere num esforço mundial e nacional de superação da desigualdade de gênero, e no Brasil, embora a cota de gênero de 30% exista desde 1997, a verdade é que ela não produziu ainda nenhum impacto substancialmente relevante na composição do Parlamento, onde apenas 15% dos integrantes são mulheres”, falou Barroso.

Única mulher da Corte, a presidente do TSE Rosa Weber acompanhou o relator, argumentando que toda a chapa foi beneficiada pela fraude. “A fraude perpetrada mediante o registro de cinco candidaturas proporcionais fraudulentas, reverteram em favor de ambas as alianças, permitindo-lhes o registro de um número maior de candidatas, de crescimento do quociente partidário e, consequentemente, do número de cadeiras alcançadas. Todas foram beneficiadas pelo conluio no simulacro de candidaturas femininas”, falou.

O julgamento foi em setembro de 2019 e decidiu por cassar toda a coligação que disputou as eleições para vereador no ano de 2016.

FONTE: Jornal “JOTA”

https://linktr.ee/simaomilke.adv

Um Novo Ciclo de Esperança para Jeremoabo: Transparência e Ética no Caminho do Progresso

Hoje a festa é SUA A FESTA É NOSSA! Em janeiro começa um novo tempo em Jeremoabo.


A recente contagem de votos no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que resultou na vitória de Tista em Jeremoabo já era amplamente antecipada, especialmente em um cenário político marcado pelo uso crescente das redes sociais e da internet, que permitem uma maior conscientização do eleitorado.  Não existe mais eleitor tolo, refletindo essa nova realidade, em que os cidadãos são mais críticos e informados, votando com base em suas convicções e não apenas influenciados por campanhas tradicionais ou pela compra de votos. A observação de que "dinheiro não consegue comprar mais de quinhentos votos" em Jeremoabo sublinha o limite da influência econômica em um contexto eleitoral cada vez mais transparente.

O lamento pela derrota do prefeito Deri do Paloma que também ressalta um caminho que poderia ter sido diferente. Deri tinha o potencial para realizar um bom governo, mas as escolhas pessoais e a adesão a aliados e caminhos "tenebrosos" acabaram prejudicando sua administração. A "colheita do que plantou" sugere que ele pagou o preço por más decisões, incluindo a traição de pessoas em quem confiou.

Jeremoabo, historicamente uma cidade pacífica e acolhedora, não tolera práticas corruptas ou ímprobas, o que se alinha ao desejo da população por transparência e governança ética. O futuro de Tista como governante dependerá de sua capacidade de aprender com os erros do passado, tanto os seus quanto os de seus predecessores. O modelo de transparência implantado por Anabel é visto como um caminho para garantir sucesso e estabilidade, sendo um exemplo a ser seguido por Tista se ele quiser realizar uma administração bem-sucedida.

Um ponto promissor da nova gestão Tista de Deda foi ficar livre de se corromper pelo ex-padre, isso aponta para uma crítica a influências passadas que podem ter prejudicado o desempenho de governos anteriores. A esperança agora é que, com sua experiência, Tista consiga fazer um governo pautado pela ética, pela transparência e pelo compromisso com a cidade, deixando de lado qualquer aliança ou influência que possa comprometer esses valores.

Vou repetir as mnhas primeiras palavras ditas ao gestor Deri do aloma logo nos rimeiros dias do seu governo: " 

Prefiro os que me criticam, porque me corrigem, aos que me elogiam, porque me corrompem.

Santo Agostinho

Que este novo ciclo em Jeremoabo traga avanços e conquistas, e que o povo possa ver, na prática, o reflexo de suas escolhas nas urnas, com uma administração responsável e justa.

Tista de Deda Vence as Eleições em Jeremoabo: Um Novo Capítulo para o Povo e a Democracia

 

Tista de Deda Vence as Eleições em Jeremoabo: Um Novo Capítulo para o Povo e a Democracia

Em um momento decisivo para a política local, Tista de Deda foi eleito para governar Jeremoabo, trazendo consigo a esperança de um futuro melhor para a cidade. A vitória não foi apenas de Tista, mas de todo o povo jeremoabense e da democracia, que mais uma vez prevaleceu.

Agora, com a responsabilidade de governar para todos, especialmente para os mais humildes, o novo gestor enfrenta o desafio de transformar promessas em ações concretas. Entre suas principais missões, estão a criação de empregos, um clamor forte da população que há muito tempo sofre com o desemprego, e a busca por uma gestão transparente e competente.

Tista de Deda chega ao poder com a oportunidade de marcar sua administração com paz e harmonia, distanciando-se de desavenças políticas passadas. Ele assume o compromisso de atender aos anseios populares e de trabalhar em prol do bem comum.

Para muitos cidadãos, como aqueles que participaram ativamente deste processo eleitoral, o sentimento de missão cumprida é evidente. Exercendo seu papel na democracia, eles contribuíram para que Jeremoabo siga seu caminho com um novo líder à frente.

Agora, resta a todos torcer para que Tista de Deda consiga, com o apoio da população e com a ajuda de Deus, concretizar suas promessas e trazer dias melhores para Jeremoabo. A cidade merece um governo que olhe por todos, priorizando a paz, a justiça social e o desenvolvimento.

Que os próximos anos sejam marcados pela união e pelo progresso.


A escalada do desespero: Eleição em Jeremoabo marcada por atos de intimidação

 


A escalada do desespero: Eleição em Jeremoabo marcada por atos de intimidação

A reta final da eleição em Jeremoabo tem sido palco de comportamentos preocupantes, com ações que colocam em xeque o respeito ao eleitor, às leis e à justiça. Aqueles que se veem perdendo o controle recorrem a medidas desesperadas e, muitas vezes, ilícitas. Nos últimos acontecimentos, houve o lançamento de uma girândola de fogos em frente ao Colégio Evarista e outra na praça central da cidade, ambos atos que, além de desrespeitosos, podem ser classificados como criminosos. O mais alarmante, no entanto, é a aparente inércia da polícia, que, mesmo diante dessas ações, não atua de forma a inibir tais comportamentos.

Para piorar a situação, uma passeata motorizada, composta por motos e carros, tomou conta do centro da cidade, bloqueando o caminho de eleitores que buscavam exercer seu direito de voto. Este ato, além de ilegal, visa claramente criar um ambiente de intimidação, pressionando aqueles que, em sua simplicidade, podem ser mais suscetíveis a esse tipo de manipulação psicológica. Especialmente os eleitores menos esclarecidos, que muitas vezes se deixam levar pelo temor de "perder o voto" e, iludidos, acreditam que o resultado já está garantido.

É fundamental alertar os cidadãos de Jeremoabo, que amam a paz e a democracia, que esta é uma estratégia nefasta, utilizada por aqueles que não respeitam o processo eleitoral. Com uma hora e meia restando para o fim das eleições, ninguém tem o poder de prever o resultado. O que vemos é mais um triste capítulo de desonestidade e falta de respeito ao eleitor. O momento pede serenidade, respeito e, acima de tudo, a confiança nas urnas e no processo democrático.

A população precisa estar alerta para essas táticas, resistindo às pressões e mantendo a confiança em seu direito de escolha, sem se deixar influenciar por aqueles que tentam vencer pela força e pela manipulação. O voto é um direito sagrado e deve ser exercido com liberdade e consciência, não por intimidação.

Desrespeito à Lei e ao Povo: Jeremoabo Clama por Justiça e Ordem"

 Desespero para provocar efeito psicológico.


 

É lamentável ver como a situação em Jeremoabo parece cada vez mais desrespeitosa com o povo e com as leis que deveriam proteger a todos. Rasgar uma resolução do TSE, especialmente em relação à queima de fogos, demonstra um desprezo total pelas regras e pela segurança da população. O ato de soltar fogos enquanto o povo ainda está votando na Praça Principal não é apenas um desrespeito às leis, mas também uma afronta à democracia, ao direito do cidadão de votar em paz, sem ser incomodado por atitudes que mais parecem provocação do que celebração.

O povo, mais uma vez, se vê abandonado, apelando para Deus enquanto as autoridades locais, que deveriam ser as primeiras a garantir o cumprimento das regras, parecem cegas, surdas e mudas diante da situação. Essa postura só reforça a sensação de impunidade e desgoverno que toma conta da cidade. É hora das autoridades realmente ouvirem a voz do povo e cumprirem seu papel de garantir a ordem, o respeito às leis e a justiça.

Suposta Compra de Votos na Secretaria de Infraestrutura de Jeremoabo: Um Caso para Investigação

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Suposta Compra de Votos na Secretaria de Infraestrutura de Jeremoabo: Um Caso para Investigação

Em um cenário que já estava tenso devido às acusações e irregularidades no processo eleitoral em Jeremoabo, simpatizantes e fiscais ligados ao Partido dos Trabalhadores (PT) flagraram uma suposta compra de votos que teria ocorrido dentro da Secretaria de Infraestrutura do município, em pleno domingo de eleições. A denúncia levanta sérias questões sobre a legalidade e a transparência do processo eleitoral local, exigindo uma investigação rigorosa pelas autoridades competentes.

O fato de que a Secretaria de Infraestrutura estava aberta em um domingo, dia de eleição, é um dos principais pontos de estranheza que reforça as suspeitas. Instituições públicas, especialmente secretarias, normalmente não operam em dias de votação, e a presença de pessoas no local levanta questionamentos sobre o que estaria ocorrendo por trás das portas. A primeira pergunta que surge é: por que a secretaria estava em funcionamento durante um dia de descanso e em pleno processo eleitoral?

Diante do desespero aparente de alguns grupos políticos para garantir a vitória a qualquer custo, a suspeita é de que práticas ilícitas estão sendo empregadas sem qualquer preocupação com os meios utilizados. A compra de votos, uma das formas mais explícitas de corrupção eleitoral, compromete a democracia e mina a confiança da população no sistema político. Não importa o meio, para os envolvidos, parece que o importante é vencer, perpetuando a prática da corrupção que tanto prejudica o município.

Os fiscais e simpatizantes que flagraram o ocorrido agiram com o intuito de preservar a integridade das eleições, documentando a situação e levantando as suspeitas que agora devem ser apuradas pelas autoridades policiais. Se confirmado, esse flagrante se somará a uma série de irregularidades que já vinham sendo reportadas no processo eleitoral em Jeremoabo.

Agora, cabe à polícia e às autoridades competentes apurar com rigor e transparência os fatos. A investigação deve ser imediata e imparcial, visando não só punir os responsáveis por atos ilícitos, mas também resguardar o processo eleitoral da cidade e garantir que a vontade legítima do povo seja respeitada.

A população de Jeremoabo exige respostas, e a justiça precisa agir com firmeza para assegurar que a democracia não seja violada por aqueles que tentam se perpetuar no poder por meios ilegais.







Nota da Redação deste BlogEm Jeremoabo, a prática de compra de votos, especialmente quando ligada ao grupo político do prefeito, parece seguir na contramão dos princípios democráticos e da justiça. Atos dessa natureza são extremamente graves, e a falta de ação imediata, como o flagrante policial, reforça a sensação de impunidade e de desvio do devido processo legal. A compra de votos é uma violação direta ao direito do eleitor e ao próprio processo eleitoral, comprometendo a legitimidade dos resultados e minando a confiança pública nas instituições.

Felizmente, conforme relatado, vídeos que registram essa irregularidade foram entregues à Chefe do Cartório Eleitoral de Jeremoabo, que, com a responsabilidade e dever que o cargo exige, já deve ter encaminhado o caso ao Ministério Público Eleitoral. A ação do cartório é um passo importante para garantir que a denúncia seja devidamente investigada e que os responsáveis sejam punidos, caso as suspeitas se confirmem.

O envolvimento do Ministério Público Eleitoral é essencial para garantir que o processo seja conduzido de forma imparcial e com a seriedade que o caso exige. A população de Jeremoabo espera que esse episódio não seja mais um a passar despercebido e que as autoridades tomem as medidas necessárias para assegurar que a democracia prevaleça sobre práticas corruptas.







Lei do Retorno: O Preço das Ações no Desgoverno de Jeremoabo

 




A reflexão que você proponho sobre a violência e a "lei do retorno" traz uma importante visão sobre as consequências das ações humanas e o papel da ética nas relações de poder e autoridade.

Começando pela condenação à violência, minha postura clara de rejeição a qualquer forma de agressão é um princípio fundamental para sociedades que buscam o diálogo e o respeito mútuo. A violência, como  bem coloco, é muitas vezes a resposta dos que não têm habilidade ou disposição para resolver conflitos por meio da conversa, do entendimento. É uma manifestação de fraqueza, uma incapacidade de lidar com a complexidade de situações de forma civilizada.

Entretanto, ao observar o caso do secretário de Administração e Obras, Tistinha,  exponho uma situação que parece ilustrar a aplicação da "lei do retorno" — a ideia de que nossas ações, positivas ou negativas, acabam voltando para nós de alguma forma. Segundo nosso relato, Tistinha enfrentou dois episódios em que foi, de certa forma, "castigado" por suas próprias atitudes: primeiro, ao perseguir militares honestos, e depois, ao agredir o repórter Davi Alves, que estava exercendo sua função de documentar atividades relacionadas à compra de votos. Em ambos os casos, as consequências parecem ter retornado ao secretário, reforçando a máxima de que "aqui se faz, aqui se paga".

Essa noção de que os atos têm repercussões inevitáveis, seja pela justiça, seja pela moralidade ou pelo próprio funcionamento das relações humanas, carrega um forte componente de responsabilidade. O exercício do poder, como no caso de um secretário municipal, exige equilíbrio, respeito e, acima de tudo, um compromisso com o bem coletivo. Quando esse poder é utilizado para intimidar ou violentar, seja fisicamente, seja institucionalmente, o retorno é inevitável. No caso de Tistinha, a ironia se revela no fato de que ele, que antes agredia, agora se vê vítima de agressão e apela para as redes sociais em busca de apoio.

Ao final, a lição parece clara: a forma como tratamos os outros e como exercemos o poder reflete diretamente em nossa própria trajetória. A "lei do retorno" é uma advertência para que líderes e cidadãos lembrem-se sempre de agir com justiça, pois o preço de comportamentos abusivos eventualmente será cobrado.

Nota de Falecimento

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É com profundo pesar que venho comunicar aos eleitores de Jeremoabo o triste falecimento da Democracia em nossa cidade. No final deste desgoverno, liderado por Deri do Paloma, a data de hoje, 06 de outubro, que deveria ser uma celebração cívica, marca um momento de luto para os princípios democráticos.

Desde ontem, nossa democracia vem sendo atingida por golpes mortais, e agora se encontra em estado terminal. Episódios lamentáveis têm ocorrido, colocando em risco o que restava de nossas instituições e da ordem pública. O Secretário de Administração Municipal, ao invés de zelar pelo bem público, tem intimidado militares honestos, aqueles que se dedicam a proteger o contribuinte e a garantir a segurança da população.

Como se não bastasse, um vereador teve a audácia de declarar publicamente que possui 100 mil reais para comprar votos, desafiando qualquer um a impedir esse ato criminoso. A corrupção parece ter se enraizado tão profundamente que, para celebrar a morte das nossas leis e da integridade do sistema eleitoral, temos cidadãos como aquele que lucra com a venda de posições privilegiadas em filas de bancos e hospitais.

A situação atingiu seu ápice no dia de hoje, em frente a um local de votação lotado de eleitores exercendo seu direito de cidadania. Um indivíduo, sem nenhum pudor, produziu um vídeo para redes sociais onde promove seu trabalho ilícito: a venda de lugares na fila de votação. Por 80 reais, aqueles que estivessem no fim da fila poderiam ser levados ao primeiro lugar, em um escárnio flagrante à justiça eleitoral e ao processo democrático.

Onde está a fiscalização? Onde estão as autoridades responsáveis? Onde está o policiamento para coibir esses abusos?

A nossa cidade chora a morte da democracia e clama por justiça. Que esses atos de corrupção e desrespeito às leis não fiquem impunes.

Nota da redação deste Blog - E para encerrar uma peróla do prefeito Deri do Paloma tio do candidato a prefeito.

Prefeito Xingando o povo...


Acompanhe o resultado das eleições de Jeremoabo e da Bahia


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https://portalformosa.com.br/ 

Jerônimo Rodrigues lamenta ataque com ovos em Jeremoabo e chama ato de 'movimento de direita'

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Publicado em Domingo, 06/10/2024 às 10:30 | Autor: Classe Política

 Em entrevista à imprensa, o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), lamentou o ataque com ovos lançado contra petistas durante uma agenda política em Jeremoabo, no interior do estado. Ele classificou o ato como um “caso isolado” e atribuiu o ocorrido a um “movimento de direita”, destacando que o debate deve se pautar no “respeito e responsabilidade”.

“Eu fico muito triste, não porque foi um ovo lançado contra o carro que eu estava. Em qualquer lugar, não existe mais essa necessidade desse tipo de trabalho”, declarou o governador, relembrando situações semelhantes envolvendo o presidente Lula e defendendo uma abordagem pacífica para a resolução de conflitos.

Após o fim das eleições municipais, Jerônimo pretende analisar o ocorrido e tomar as devidas providências. O episódio, ocorrido na última sexta-feira (4), foi confirmado pela presidente do PT local, Maria das Dores, que atribuiu o ato a divergências internas. “Essas questões isoladas trazem uma mensagem, não há dúvida. O debate tem que ser no âmbito dos conteúdos”, completou o governador. (https://classepolitica.com.br/),


Nota da redação deste Blog - Nosso comentário reflete uma análise crítica de uma situação política delicada, evidenciando um sentimento de insatisfação com a interpretação dada pelo governador Jerônimo sobre o ocorrido em Jeremoabo. A questão levantada gira em torno da responsabilidade pelo ato, no caso, o lançamento de ovos contra o governador.  Destaca que, segundo o meu entendimento e o que foi divulgado pela imprensa local e nacional, esse incidente teria sido orquestrado por membros ligados ao PT, partido ao qual o próprio governador pertence, e não por grupos de direita.

A interpretação de eventos políticos, como o que ocorreu, frequentemente é carregada de ideologias, o que pode levar a diferentes versões ou narrativas sobre quem está por trás de certos atos. O meu ponto de vista é que a direita em Jeremoabo ainda não tem força ou organização suficiente para ter realizado tal ação. Além disso,  Jeremoabo é uma cidade pequena onde "todos sabem quem é quem", cujos habitantes têm um bom entendimento sobre as alianças políticas e os responsáveis por eventos de grande repercussão.

Esse tipo de crítica é importante para que haja uma avaliação justa e transparente dos fatos, principalmente em um contexto político polarizado. No entanto, é fundamental que a verdade seja apurada de maneira isenta, sem prejulgamentos, tanto pela imprensa quanto pelas autoridades. Acusar uma corrente política ou outra sem evidências claras pode contribuir para uma maior divisão entre os grupos e alimentar tensões.

Em resumo,  levanto uma questão relevante sobre a necessidade de se apurar os fatos antes de se atribuir responsabilidades, seja à direita ou à esquerda, e de como a interpretação de eventos políticos pode ser influenciada por ideologias e discursos pré-concebidos.


Divulgação de Pesquisas Falsas em Jeremoabo: Manipulação Eleitoral e o Poder do Voto Consciente

 



                                      Fonte Divulgação - WhatsApp


Divulgar pesquisas falsas ou não registradas durante campanhas eleitorais é, de fato, um crime eleitoral no Brasil. De acordo com a legislação brasileira, todas as pesquisas eleitorais que forem divulgadas publicamente devem ser previamente registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com detalhes sobre a metodologia, o contratante e os responsáveis técnicos pela coleta e análise dos dados. O objetivo dessa regra é garantir a transparência e impedir a manipulação de informações que possam influenciar o eleitor de forma indevida.

A divulgação de pesquisas falsas pode confundir os eleitores e distorcer a percepção pública sobre a popularidade de candidatos, influenciando indevidamente o processo democrático. Se uma pesquisa não for registrada ou apresentar dados fraudulentos, os responsáveis podem ser processados, enfrentando sanções como multas pesadas e até mesmo prisão em casos mais graves.

Nesse contexto, a melhor maneira de combater a disseminação de desinformação é,  a conscientização e o foco no voto individual. O eleitor deve fazer suas escolhas de forma consciente, analisando as propostas dos candidatos e evitando se deixar influenciar por informações duvidosas. Além disso, é sempre importante verificar a origem e a autenticidade de qualquer pesquisa divulgada, e, em casos de dúvida, recorrer a fontes confiáveis, como o próprio TSE, para checar a veracidade.

Se você encontrou uma irregularidade desse tipo, é possível denunciar à Justiça Eleitoral, que tem mecanismos para investigar e punir os responsáveis.

EDITORIAL – Eleições, candidatos e máscaras ao chão, por Paula Litaiff

 Por Paula Litaiff

6 de outubro de 2024
Essa é a hora de jogarmos ao chão as máscaras daqueles que nos governaram por quatro anos e assumirmos a responsabilidade do voto (Weslley Santos/Midjourney)

Fundador da Ciência Política Moderna, Nicolau Maquiavel (1469-1527) escreveu, em O Príncipe, que o governante não precisava ter todas as qualidades imaginadas pelas pessoas, mas devia se esforçar para “parecer tê-las”; devia disfarçar sua natureza e ser um “dissimulado”.

Hoje, 6 de outubro, o Brasil – e mais especificamente a Amazônia – vai escolher o prefeito e os vereadores de cada cidade. São eles que cuidam diretamente das condições das ruas, do transporte coletivo, da saúde básica, da coleta de lixo, contribui para a mitigação dos efeitos da crise climática, entre outros serviços essenciais. Nessa espécie de concurso público, o eleitor é o grande julgador.

Buscando contribuir para a reflexão do eleitorado da Amazônia Legal, formada pelos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão, a nova edição da REVISTA CENARIUM traz um levantamento sobre a gestão dos candidatos a prefeito das nove capitais dos Estados da Região Amazônica que buscam a reeleição.

A pesquisa mostra, com documentos, quais deles estão envolvidos em escândalos e cujas administrações foram alvos de operações policiais por suspeitas de desvio de dinheiro público. Todos os implicados se autodenominam cristãos e usam a religião como trampolim político.(nosso grifo)

Diante dessas características, é importante lembrar que este é o momento em que o eleitor deve se despir de suas crenças pessoais (religiosas e ideológicas) para avaliar, tão somente, os elementos técnicos das gestões municipais. Não se vota pelo que o candidato diz ser, mas pelo que ele de fato mostra.

Retomando o renascentista Maquiavel, mencionado no início deste texto, que rompeu com a ideia medieval de que o poder é proveniente do divino, o filósofo defendeu que a política nada mais é do que uma atividade humana. A maioria daqueles que a amam é movida por ela em função da conquista e da manutenção do poder. Não por caridade, mas por egoísmo.

Essa é a hora de jogarmos ao chão as máscaras daqueles que nos governaram por quatro anos e assumirmos a responsabilidade do voto. Lembremo-nos do que foi dito há 2.500 anos por Platão: “o maior castigo daqueles que não se interessam por política é serem governados por quem gosta dela” e por quem tem, na política, o vício pelo poder e a gana pelo enriquecimento.

O assunto foi tema de capa e especial jornalístico da nova edição da REVISTA CENARIUM. Acesse aqui para ler o conteúdo completo.

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Candidato em Eunápolis, ex-prefeito Robério Oliveira está impedido de votar; entenda

 Foto: Divulgação/Arquivo

Robério Oliveira05 de outubro de 2024 | 14:09

Candidato em Eunápolis, ex-prefeito Robério Oliveira está impedido de votar; entenda

exclusivas

Ex-prefeito de Eunápolis, no Sul da Bahia, Robério Oliveira (PSD) tenta retornar ao cargo, mas não poderá votar neste domingo (6). Isso porque o pessedista teve os direitos políticos suspensos por conta de improbidade administrativa em mandato anterior.

Robério se mantém na disputa após conseguir uma liminar favorável nesta semana, assinada pelo desembargador federal Pedro Braga Filho. A ação contra o ex-prefeito havia sido impetrada pelo município de Eunápolis.

Clique aqui para acessar a certidão eleitoral do candidato.

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