Certificado Lei geral de proteção de dados
segunda-feira, maio 06, 2019
“Participação das Forças Armadas no governo é positiva”, diz cientista político
Ruan de Sousa GabrielO Globo
O cientista político americano Ian Bremmer não acredita que o Brasil avance rumo ao autoritarismo, mas alerta que o país tem sérios desafios estruturais a enfrentar. No entanto, a inexperiência administrativa do presidente Jair Bolsonaro e sua resistência em dialogar com quem discorda dele, diz Bremmer, atrapalham as reformas.
Nesta entrevista, por telefone, Bremmer, que é fundador da consultoria de risco Eurasia Group, comentou as diferenças entre Bolsonaro e o presidente americano Donald Trump e o que o brasileiro tem a ganhar se ajudar a Venezuela a superar a crise.
Como o governo Bolsonaro é visto no exterior?Muitos líderes internacionais estão inclinados a não gostar de Bolsonaro e considerá-lo retrógrado por sua amizade com Trump. Há muitas diferenças entre Bolsonaro e Trump. Bolsonaro é muito mais humilde e capaz de ouvir conselheiros. Ele sabe que depende muito do Congresso. Mas ele também é mais ideológico do que Trump em várias questões sociais. Estive no Brasil na semana passada e me surpreendi porque o país está mais dividido e politicamente disfuncional do que nos tempos da Lava-Jato. O governo Bolsonaro acirrou a polarização.
Como superar a polarização?As redes sociais, que Bolsonaro sabe usar bem, fortaleceram a polarização. Precisamos encontrar meios de regulá-las para combater as fake news e o hábito de muitos brasileiros de só ouvir quem concorda com eles, o que cria mais radicalismo e menos oportunidades de engajamento cidadão. Além disso, enquanto a economia e os serviços públicos brasileiros não melhorarem, a raiva vai continuar.
O mercado se precipitou ao confiar na conversão de Bolsonaro ao liberalismo econômico?O problema não são as crenças econômicas de Bolsonaro, mas a falta de vontade dele de fazer política e buscar a colaboração de quem nem sempre concorda com ele. Bolsonaro é inexperiente. Os deputados se assustaram com a última eleição, quando houve uma renovação histórica do Congresso, e têm medo de aprovar medidas impopulares. Os mercados se animaram com Paulo Guedes, que representa exatamente as política econômicas que eles queriam, mas se esqueceram de que elas são de difícil implementação.
Os militares são vistos como a ala moderada no governo. Há risco de enfraquecimento do poder civil com tantos militares no governo?Não. O Brasil tem instituições fortes. É útil que os militares brasileiros contem com apoio popular, sejam considerados éticos e defensores da lei e da ordem, e não usurpadores dos poderes do governo. Nos Estados Unidos, tínhamos a tradição de nomear civis para o Departamento de Defesa, mas Trump indicou o general Jim Mattis. Houve reclamações, mas, além de ser íntegro e inteligente, Mattis estava disposto a enfrentar os impulsos autoritários de Trump. É bom para o governo e para a estabilidade do país que os militares sejam capazes de fazer frente aos aliados mais extremistas de Bolsonaro.
A oposição acusa Bolsonaro de autoritarismo e ineficiência. O senhor concorda?Não creio que o Brasil esteja a caminho do autoritarismo. Analistas políticos erraram, a meu ver, ao tomar Bolsonaro por um fascista que despreza as instituições. O Brasil tem desafios estruturais sérios a ser enfrentados. Precisa de um governo que saiba governar, de tecnocratas, de gente que conheça a burocracia. Quando votamos, em vez de escolher candidatos experientes, acabamos escolhendo quem é bom de campanha. Ser bom de campanha é diferente de ser bom de governo.
Como o Brasil pode contribuir para a resolução da crise venezuelana?O Brasil deve apoiar as pressões diplomáticas e sanções econômicas e oferecer ajuda humanitária aos venezuelanos. Pode ajudar a negociar, por exemplo, qual será o papel do exército após a queda de Nicolás Maduro, porque os militares continuarão a ter influência. Um esforço multilateral liderado pelo Brasil tem mais chances de sucesso do que se o protagonismo for dos Estados Unidos. E isso pode ajudar na credibilidade de Bolsonaro na região.
O mundo atravessa uma crise democrática?Sim, mas não estamos à beira do fascismo. Uma das razões da crise democrática são as desigualdades econômicas e os sentimentos de privação de direitos e de que o sistema político é corrupto e está contra o povo. Em alguns lugares, há também o sentimento anti-imigração. E há as redes sociais. Muitos líderes autoritários usam as novas tecnologias para dividir a sociedade e enfraquecer as instituições e a democracia liberal.
Maio de 1945: a rendição incondicional do Nazismo e a velocidade da informação
Posted on by Tribuna da Internet
Pedro do Coutto
No próximo dia 8 de maio, quarta-feira, completam-se 74 anos da rendição incondicional do Nazismo, terminando assim a Segunda Guerra na Europa. Em agosto depois das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki houve a rendição também incondicional do Japão. Estava destruído o eixo Alemanha, Itália e Japão.
A história da Segunda Guerra Mundial ainda não se esgotou, como sustenta o pesquisador Daniel Mata Roque em seu livro “A Cobra Vai Filmar”. Apesar de sua juventude, o autor é membro da diretoria da Associação dos Veteranos da FEB. O título “A Cobra Vai Filmar” parte de homofonia com “A cobra vai fumar”, expressão símbolo da Força Expedicionária Brasileira.
DIFICULDADE – O título de Daniel Mata Roque relata inclusive a dificuldade de se reunir a filmografia sobre a jornada heróica brasileira nos campos da Itália, principalmente nas tomadas de Monte Castelo e Montesi, onde resistiam núcleos alemães no final da batalha na Europa.
Mesmo assim, em seu livro o jovem autor, neto de Olimpío da Mata, meu amigo e contemporâneo, refere-se ao material encontrado sobre a participação brasileira no cenário internacional.
Mas me referi a rendição incondicional da Alemanha Nazista e a velocidade da informação, no fundo um processo na verdade impossível de conter. Nos momentos críticos dos países e da humanidade, as informações estratégicas terminam sempre vazando.
BBC DE LONDRES – De volta a 1945, no dia 22 de abril, a BBC de Londres, que tinha Antonio Callado como editor para a América Latina, anunciou a morte de Hitler. As agências alemães rebateram a versão e disseram que Hitler estava combatendo nas linhas da frente ocidental. Muito bem. A guerra terminou em 8 de maio de 45, e de 22 de abril a 8 de maio não há nenhum registro ou ato assinado pelo nazista no seu país em meio às ruínas da Guerra.
O que me leva a crer que a 22 de abril Hitler tenha dado fim à sua diabólica presença no mundo. A informação assim rompeu mais uma barreira entre o que aconteceu de fato e a versão divulgada pelos derrotados. Na madrugada de 8 de maio, a UPI divulgava pelo telégrafo que” exatamente às 2 horas e 41 minutos da madrugada, o Almirante Doenitz assinou a rendição incondicional do nazismo”.
MÁQUINA DE GUERRA – Com base na diferença de horário, a rendição foi assinada em torno das 10 horas da noite em nosso país. Esse episódio pôs fim à maior máquina de guerra que se encontra na História Universal. Morreram 50 milhões de pessoas, das quais 20% de russos. Mas esta é uma outra história.
O livro “A Cobra Vai Filmar” consagra o autor como um dos mais jovens pesquisadores que se debruçam sobre a história moderna brasileira. Voltarei ao assunto nos próximos dias.
Faltou a equipe de Jair Bolsonaro combinar o que iria fazer após ganhar a eleição
Posted on by Tribuna da Internet
Marcos Lisboa
Folha
Folha
A última eleição revelou que boa parte da população está indignada. Há emprego de menos em um ambiente de negócios que penaliza a produção. O dinheiro público acabou há anos, mas os grupos organizados resistem a abrir mão de seus benefícios. Enquanto isso, o setor privado que paga a conta fica atordoado com o custo da máquina pública e as intermináveis obrigações impostas pela burocracia.
Como em outros países, essa indignação foi canalizada para uma revolta contra a política tradicional. Há bons motivos, como o imenso fracasso da intervenção estatal na economia e a longa recessão em meio aos intermináveis escândalos de corrupção.
INIMIGOS IMORAIS – A última campanha, no entanto, teve um componente a mais. Ambas as candidaturas para a Presidência no segundo turno tratavam o outro lado como inimigo imoral, autoritário e com projeto de dominação típico das guerrilhas.
Trata-se da velha retórica populista em que a coalização se organiza em oposição a um inimigo, criando um confronto sem mediação possível. O único desfecho aceitável passa a ser eliminar o outro lado, excluí-lo da política. A nova direita denunciou a China e o marxismo cultural da mesma forma que a velha esquerda maldizia o imperialismo e os economistas neoliberais.
A coalizão vitoriosa sofre os efeitos colaterais da sua estratégia. Sabe-se a sua agenda negativa, derrotar o inimigo. Mas qual é a agenda positiva? Quais são as propostas, por exemplo, para educação ou saúde?
SEM CLAREZA – O discurso populista unificou os revoltados, mas foi pouco claro sobre o que seria feito no dia seguinte à eleição. O resultado é a ebulição de conflitos dentro da própria coalizão sobre temas essenciais da política pública.
Afinal, a política econômica será liberal de verdade, ou o governo vai continuar a sucumbir aos grupos de pressão, como no caso dos caminhoneiros? Haverá reforma ampla da Previdência, incluindo todos os servidores públicos? Serão revistos subsídios e as regras tributárias? Vamos começar a discutir com o cuidado necessário os problemas e as implicações das diversas propostas? Ou o governo vai insistir em bravatas que revelam despreparo?
SÓ RETÓRICA – Em países com a economia em ordem, como os Estados Unidos, em que o Executivo pouco interfere, governos populistas podem se restringir à retórica que anima a torcida organizada.
No caso do Brasil, porém, a ausência de reformas significa volta da crise. Já gastamos tempo demais com futricas e conversas de botequim. Enquanto isso, o desemprego não cai e a economia anda de lado. Há muito barulho e pouca melhora.
A campanha acabou e há trabalho a ser feito. Hora de começar a dialogar para construir soluções. O barco é um só.
Gráficas não comprovam serviços para laranjas do PSL ligadas a ministro do Turismo
Posted on by Tribuna da Internet
Camila Mattoso e Ranier BragonFolha
Nas buscas realizadas na última segunda-feira (29), a Polícia Federal não encontrou em gráficas de Minas Gerais nenhum vestígio de que tenham de fato trabalhado para candidatas laranjas do PSL ligadas ao ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. Quatro mulheres investigadas sob a suspeita de terem simulado concorrer a cargos de deputada estadual e federal declararam ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ter produzido material e outros serviços de campanha nas empresas, que emitiram notas fiscais.
O delegado da Polícia Federal em Minas Gerais Marinho Rezende, responsável pela investigação das candidaturas laranjas do PSL no estado, fala a repórteres após operação na última segunda (29)
O delegado da Polícia Federal em Minas Gerais Marinho Rezende, responsável pela investigação das candidaturas laranjas do PSL no estado, fala a repórteres após operação na última segunda (29) – Fernanda Canofre – 29.abr.2019/Folhapress
SEM REGISTROS – A operação da PF, no entanto, não encontrou registros físicos que indicassem que os serviços tenham efetivamente sido prestados — recibos e ordens de serviços de outras candidaturas, por exemplo, foram encontrados.
O resultado reforça a suspeita da polícia de que ou as gráficas não produziram nada do que foi declarado pelas candidatas ou fizeram o material para outras pessoas.
Essas foram as primeiras buscas feitas pelos policiais na atual investigação. A apuração da PF começou após a Folha revelar em fevereiro o esquema de candidaturas de laranjas relacionado ao ministro de Jair Bolsonaro, que também é do PSL. Álvaro Antônio, que dirigia o partido em Minas nas eleições, nega irregularidades. Ele foi o deputado federal mais votado do estado. Bolsonaro declarou que aguarda a conclusão das investigações para decidir o futuro de seu ministro.
INVESTIGAÇÃO – A polícia considera que as quatro candidatas mentiram em suas prestações de conta. Agora, a PF realiza a perícia em computadores, mas quase todas as empresas já sinalizaram que não haveria nada guardado. Após a operação, ao menos dois representantes das firmas foram ouvidos.
No dia da busca, uma das gráficas disse que tem como praxe guardar registros físicos por seis meses — e que eles já foram eliminados. Em outro caso, a que emitiu nota fiscal para duas das suspeitas afirmou ter o hábito de anotar as ordens de serviço em um bloquinho — que, no entanto, já deveria ter ido para o lixo.
Uma outra empresa, que declarou ao TSE ter prestado serviço a algumas dessas integrantes do PSL, também disse que os pedidos nem sempre eram armazenados e que devem ter sido apagados. Uma quarta gráfica disse que não possui registro e que as solicitações eram feitas, na maioria das vezes, por telefone ou pessoalmente. Um quinto alvo também não tinha nenhum documento físico para comprovar o trabalho, mas foi o único a informar que teria registro em seu sistema.
OUTRAS BUSCAS – Além das gráficas, a PF fez busca na casa de um irmão do coordenador da campanha do ministro no Vale do Aço, Robertinho Soares, que também integra o comando estadual do PSL. Reginaldo Donizete Soares, irmão de Robertinho, é sócio de duas empresas (a I9 Minas e a Imagem Comunicação) que figuram como prestadoras de serviços eleitorais (pesquisas, publicidade) às candidatas suspeitas.
A I9 não funciona há pelo menos dois anos. As duas empresas, segundo informado ao TSE, teriam recebido R$ 44,9 mil de duas dessas mulheres.
Além das candidaturas mineiras, o jornal revelou esquema semelhante em Pernambuco, onde o partido é politicamente comandado por Luciano Bivar, hoje presidente nacional do PSL —há também investigação no estado.
O caso levou à queda do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, que comandou o partido nacionalmente em 2018.
OUTRO LADO – O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, minimizou a falta de indícios de atuação das gráficas detectada durante as buscas realizadas pela Polícia Federal. “Sobre os materiais produzidos para a campanha, é natural que eles não estejam nas gráficas uma vez que eles foram utilizados na campanha”, afirmou o ministro, por meio de sua assessoria.
“A Folha de S.Paulo mais uma vez, numa atitude totalmente irresponsável sem qualquer compromisso com o leitor ou a sociedade, tenta distorcer os fatos para atender a interesses políticos”, disse.
O PSL de Minas, ainda controlado politicamente por Álvaro Antônio, encaminhou resposta similar: “Na visão do partido, estranho seria se materiais que deveriam ter sido distribuídos na eleição estivessem nas gráficas até hoje”.
Robertinho Soares nega que tenha participado de esquema. Seu irmão Reginaldo afirmou que está colaborando e que as apurações correm em segredo de Justiça.
Delúbio tenta anular ação por lavagem de dinheiro e ser julgado pela Justiça Eleitoral
Posted on by Tribuna da Internet
Luiz VassalloEstadão
O ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, tem feito reiterados pedidos para que uma ação da Operação Lava Jato em que é acusado de lavagem de dinheiro seja anulada e o caso enviado à Justiça Eleitoral. Trata-se de um processo relacionado ao empréstimo fraudulento de R$ 12 milhões tomado pelo pecuarista José Carlos Bumlai junto ao banco Schahin, com o suposto fim de pagar uma ‘dívida’ do PT. A defesa alega que, pelo fato de a denúncia narrar que parte do valor teria abastecido uma campanha eleitoral, o caso não seria de competência da Justiça Federal do Paraná.
O advogado de Delúbio, Pedro Paulo Soares, já fez três pedidos para que todos os atos do juízo e do Ministério Público Federal sejam anulados e o caso seja encaminhado à Vara Eleitoral.
RECUSA – Um dos pedidos foi negado pelo juiz Luiz Antonio Bonat, que optou por aguardar a publicação do acórdão da decisão do Supremo Tribunal Federal que determinou que casos de crimes eleitorais conexos com comuns sejam enviados à Justiça Eleitoral.
“Necessário aguardar-se a publicação do respectivo acórdão do julgamento do Pleno para que os contornos do decisório sejam claramente definidos e possam gerar seus respectivos efeitos”, anotou o magistrado.
Segundo a acusação, Bumlai, que é amigo do ex-presidente Lula, contraiu R$ 12 milhões junto à instituição financeira cujo grupo controlador tinha contratos com a Petrobrás. O valor teria sido abatido de forma fraudulenta. Em depoimento, Bumlai e delatores do grupo Schahin admitiram o suposto crime. O pecuarista foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro 9 anos e 10 meses de prisão na Lava Jato por gestão fraudulenta de instituição financeira e corrupção.
FAVORECIMENTO – Segundo a Lava Jato, em troca do empréstimo, o Grupo Schahin foi favorecido por um contrato de US$ 1,6 bilhão sem licitação com a Petrobrás, em 2009, para operar o navio sonda Vitória 10.000.
O caso se desmembrou em duas ações. Uma se refere à parte dos valores que teriam sido repassados por Bumlai ao empresário Ronan Maria Pinto. Em outra, é acusado o suposto uso do dinheiro do empréstimo para bancar dívidas de campanha que elegeu Dr. Hélio, em Campinas, em 2004.
O pagamento teria servido para quitar uma dívida de campanha de Dr. Hélio, que fora apoiado pelo PT no segundo turno. Segundo a denúncia, a ordem para abastecer o candidato do PDT teria partido de Delúbio Soares, então tesoureiro petista, também condenado na Lava Jato.
MAIS PROVAS – Em agosto do ano passado, a ação recebeu o compartilhamento de mais provas, que envolvem a delação do casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura.
Em colaboração com as autoridades, a publicitária Mônica afirmou que recebeu pelo menos R$ 800 mil ‘por fora’ de Favieri para ajudar na campanha do Dr. Hélio em 2004.
Assinar:
Postagens (Atom)
Em destaque
Quaquá defende os irmãos Brazão e compra briga com Gleisi e Anielle
Publicado em 10 de janeiro de 2025 por Tribuna da Internet Facebook Twitter WhatsApp Email Quaquá recebeu diversos membros da família Brazão...
Mais visitadas
-
, Herança de Descaso: Prefeito Denuncia Bens Dilapidados e Anuncia Auditoria de 30 Dias Ao assumir a prefeitura, o prefeito Tista de Deda se...
-
Auditoria Já: O Primeiro Passo para Uma Gestão Transparente em Jeremoabo Com a recente transição de governo em Jeremoabo, a nova administraç...
-
Aproveito este espaço para parabenizar o prefeito eleito de Jeremoabo, Tista de Deda (PSD), pela sua diplomação, ocorrida na manhã de hoje...
-
. MAIS UMA DECISÃO DA JUSTIÇA DE JEREMOABO PROVA QUE SOBREVIVEM JUÍZES EM BERLIM A frase “Ainda há juízes em Berlim”, que remonta ao ano d...
-
O último dia do mandato do prefeito Deri do Paloma em Jeremoabo não poderia passar sem mais uma polêmica. Desta vez, a questão envolve cob...
-
Diplomação do Prefeito Eleito Tista de Deda, Vice e Vereadores Será no Dia 19 de Dezembro de 2024. A diplomacao do prefeito eleito de Jere...
-
Justiça aponta fraude e cassa mandato de vereador na Bahia Seguinte fraude seria na cota de gênero em registro de candidaturas de partido ...
-
O Cemitério de Veículos da Prefeitura: Um Crime Contra a Sociedade As imagens que circulam revelam uma realidade chocante e inaceitável: um ...
-
Tudo na Vida Tem um Preço: O Apoio Necessário ao Novo Gestor de Jeremoabo Os Jeremoabenses estão diante de um momento crucial. A eleição do ...