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domingo, maio 05, 2019

Defensoria Pública vai à Justiça contra cortes de verbas em universidades federais


Reitoria UnB — Foto: Agência UnB
O fato concreto é que o Ministério já se tornou uma esculhambação
Wellington HannaTV Globo
A Defensoria Pública da União (DPU) ajuizou ação civil pública nesta sexta-feira (3) para impedir o corte de 30% em verbas destinadas a universidades federais. A ação, apresentada à Justiça Federal em Brasília, cita o Ministério da Educação e a União.  Segundo a DPU, “o ato emanado do Poder Executivo Federal tem apenas um cunho: retaliar e punir universidades federais cujo perfil ideológico seja diferente daquele pedido pelo governo”.
Na ação, a Defensoria Pública pede que seja suspenso, em caráter de urgência, o bloqueio de verbas da Universidade de Brasília (UnB), da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e da Universidade Federal Fluminense (UFF), ou de qualquer outra instituição, por motivo ideológico.
REPARAR O DANO – O órgão pede ainda que, caso haja redução futura de recursos pela mesma motivação, a União seja condenada a reparar o “dano social causado”, em valor a ser determinado pela Justiça.
Na petição, a DPU argumenta que o governo federal faz “verdadeiro caça às bruxas” contra as universidades e afirma que as instituições precisam ser tratadas de forma isonômica.
“Atribuir como ‘balbúrdias’ manifestações culturais é, além de discriminatório, incondizente com a própria função do Ministério da Educação, qual seja, fomentar e garantir o direito básico à educação no país”, diz o documento.
Outras ações – A ação judicial da Defensoria Pública da União se soma a outras que questionam o corte de 30% no orçamento das universidades anunciado pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub. O advogado Jean Raphael Gomes Silva e o Diretório Central de Estudantes da UnB também acionaram a Justiça contra a medida.
A polêmica teve início na terça-feira (30). Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o ministro Weintraub, afirmou que reduziria os repasses para instituições que fizessem “balbúrdia”. Inicialmente, ele disse que a Universidade de Brasília, a Universidade Federal Fluminense e a Universidade Federal da Bahia já haviam sido afetadas pela medida. Só na UnB, o bloqueio de recursos é de R$ 38 milhões.
À noite, porém, o MEC divulgou nota alegando que o corte chegará a todas as universidades e institutos federais do país.
EDUCAÇÃO INFANTIL – Na quarta-feira (1º), o ministro da Educação mudou a versão e disse que vai retirar “recursos futuros” das universidades e repassar para a educação infantil. Ele usou uma rede social para afirmar, em um vídeo, que a política de cortar a verba dedicada às universidades está em linha com o plano de governo que elegeu Jair Bolsonaro.
“Os recursos futuros vão ser direcionados para cursos de graduação ou para a pré-escola, ou para a educação básica”, afirmou ele, garantindo que as matrículas e cursos universitários já abertos serão mantidos.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O despreparo de determinados ministros é impressionante. O novo titular do MEC é um perigo ambulante, com uma capacidade insólita de dizer asneiras de grande repercussão. Esses ministros, que não sabem como proceder no cargo, deviam seguir o velho ensinamento transmitido por Buda, 500 anos antes de Cristo: “Se você não sabe o que fazer, não faça nada. O universo não para de mudar, crescer e se expandir, então espere, porque algo vai acontecer”. (C.N.)

Precatório: Juiz acata pedido da APLB e determina rateio de 60% do Fundef para professores de Macururé








Claudio Santos Pantoja Sobrinho



































A APLB-Sindicato comemora como uma grande vitoria a decisão do Juiz Claudio Santos Pantoja Sobrinho da, da Comarca de Chorrochó/BA, que julgou procedente o pedido da APLB e determina rateio de 60% do precatórios do Fundef para serem rateados entre os professores e outros servidores da educação de Macururé.

A decisão em defesa dos professores com direito ao ressarcimento dos precatórios do Fundeb, ocorreu no dia 26 de abril de 2019, quando determinou o rateio de 60% do valor do precatório de Macururé entre os professores do município que foi de R$ 12.219.756,51 (doze milhões, duzentos e dezenove mil, setecentos e cinquenta e seis reais e cinquenta e um centavos).

Segundo a APLB–Sindicato, a decisão representa uma vitória para a categoria e abre presidentes para outras decisões favoráveis na Bahia. No teor da sentença o magistrado considerou o determinado no Artigo 60 do ADCT e na Lei 9.424/1996:

“A leitura dos preceitos não deixa dúvidas de que as verbas destinadas ao Fundef (atual Fundeb) possuem vinculação constitucional à manutenção e ao desenvolvimento do ensino fundamental, enquanto 60% destes valores deve ser destinado ao pagamento dos professores do ensino fundamental em efetivo exercício no magistério.



O Juiz considerou que a Lei 9.424/1996 era vigente no período dos exercícios financeiros a que se refere o objeto da ação. Devem, ainda, os recursos constar de programação específica do respectivo orçamento (art. 3o, caput e § 7º)”, proferiu o juiz.

Por sua vez, a Lei 9.424/1996, não só reproduziu a vinculação constitucional dos referidos recursos, mas também regulamentou que o depósito deve ser realizado em contas específicas dos governos Estaduais, do Distrito Federal e dos Municípios, vinculadas ao Fundef, com programação específica do respectivo orçamento, afirma o magistrado em sua sentença.

É importante ressaltar que se trata de decisão que julga o mérito da questão e não uma liminar de caráter provisório, daí sua importância. Entretanto, o Município ainda pode recorrer da decisão.

O Juiz condenou o Município demandado ao pagamento de honorárias sucumbências no valor de 5% sobre o valor da condenação, nos termos do artigo 85 $ 3º do CPC.

Nota da redação deste Blog - Pelo que tomei conhecimento os professores de Jeremoabo foram lesados em quase R$ 2.400,000,00(dois mihões e quatrocentos reais ).
Já que sindicato é para lutar pelo interesse e direitos dos seus associados, pergunto: onde anda o sindicato que não corre atras desse prejuízo.???

 "A Constituição Federal de 1988 coloca como função dos sindicatos a defesa de direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, tanto em questões judiciais como em questões administrativas (art. 8º, III) e a participação nas negociações coletivas de trabalho (art. 8º, VI)."

"Velho ensinamento transmitido por Buda, 500 anos antes de Cristo: “Se você não sabe o que fazer, não faça nada. O universo não para de mudar, crescer e se expandir, então espere, porque algo vai acontecer”. (C.N.)

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Obra de recapeamento vai deixar rua da Zona Norte de Aracaju com trânsito em meia pista

Por G1 SE


Agentes de fiscalização da SMTT estarão no local para auxiliar no fluxo de veículos — Foto: Ascom/ SMTTAgentes de fiscalização da SMTT estarão no local para auxiliar no fluxo de veículos — Foto: Ascom/ SMTT
Agentes de fiscalização da SMTT estarão no local para auxiliar no fluxo de veículos — Foto: Ascom/ SMTT
O trânsito da Rua Cláudio Batista, na Zona Norte, vai ficar com o trânsito em meia pista neste sábado (4) por conta de uma obra de recapeamento.
Segundo a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), a operação pare e siga na rua será das 7h às 17h e os agentes da SMTT estarão no local, auxiliando o fluxo e orientando os condutores.
O superintendente da SMTT, Renato Telles, ressalta a importância da obra de recapeamento da rua para a mobilidade da capital. “Sabemos que toda obra causa transtornos, mas os benefícios serão grandes quando os serviços forem concluídos. A Cláudio Batista é uma via bastante movimentada e há demanda antiga para melhorias na rua, então, a Prefeitura de Aracaju estará fazendo mais essa importante obra em prol da população e da mobilidade urbana”, contou.

Gasto público cresce e gestão Bolsonaro usa 28% do Orçamento em quatro meses

Volume de gasto do novo governo é três vezes maior que o registrado no mesmo período do ano passado, quando haviam sido executados 9,24%

Redação
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Nos quatro primeiros meses de governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), a execução da despesa pública está acima da média dos últimos cinco anos. A informação é de um levantamento feito pelo portal Metrópoles.
De acordo com dados do levantamento, o atual governo gastou 28,15% de todo o Orçamento previsto para 2019. O volume é três vezes maior que o registrado no mesmo período do ano passado, quando haviam sido executados 9,24%.
Neste ano, o governo federal tem R$ 3,19 trilhões de orçamento para usar. Desse montante, ministérios, órgãos federais e autarquias, entre outros, já gastaram R$ 911,83 bilhões. Outro R$ 1,6 trilhão já foi empenhado, ou seja, reservado para efetuar um pagamento planejado.
Para se ter ideia, em 2015, por exemplo, no primeiro ano do segundo mandato da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o valor liquidado foi de 10,48%. Já na execução de Michel Temer (MDB), em 2017, após o impeachment da petista, o percentual chegou a 8,05%.
Bahia.ba

Bolsonaro é um 'valentão' que não aguenta uma briga e foge, diz prefeito de Nova York


por Folhapress
Bolsonaro é um 'valentão' que não aguenta uma briga e foge, diz prefeito de Nova York
Foto: Reprodução / Twitter
O prefeito de Nova York, o democrata Bill de Blasio, chamou neste sábado (4) o presidente Jair Bolsonaro de "valentão" que não aguenta uma briga e disse que o brasileiro fugiu ao cancelar sua viagem para a cidade americana.  

Bolsonaro iria para Nova York para ser homenageado no dia 14 de maio com o prêmio de "Pessoa do Ano" em jantar de gala promovido pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos. Na sexta (3), porém, o governo brasileiro anunciou o cancelamento da viagem e culpou De Blasio por isso.

"Jair Bolsonaro aprendeu da maneira mais difícil que os nova-iorquinos não fecham os olhos para a opressão. Nós chamamos atenção para sua intolerância. Ele fugiu. Nenhuma surpresa --valentões não aguentam um soco. Já vai tarde, Jair Bolsonaro. Seu ódio não é bem-vindo aqui", escreveu o democrata em uma rede social. 

"Os ataques de Jair Bolsonaro contra dos direitos LGBTQ e seus planos destrutivos para nosso planeta se refletem em muitos líderes --incluindo diversos em nosso país. TODOS devem se levantar para denunciar e lutar contra esse ódio desmedido", completou De Blasio, um conhecido crítico do presidente americano Donald Trump. 

O ex-prefeito de São Paulo e candidato derrotado do PT à Presidência, Fernando Haddad, comentou também nas redes sociais a declaração do americano e elogiou De Blasio. 

"Querido Bill, orgulhoso de Nova York. Vamos nos livrar da intolerância cuidando das pessoas e do planeta", afirmou o petista, que também é colunista da Folha de S.Paulo  

Em entrevista a uma rádio, em abril, De  Blasio já tinha afirmado que Bolsonaro não era bem-vindo à cidade e o chamou de racista, homofóbico e destrutivo.

Por isso, ao anunciar na sexta o cancelamento da viagem, o gabinete do porta-voz da Presidência brasileira culpou o democrata pela medida. 

"Em face da resistência e dos ataques deliberados do prefeito de Nova York e da pressão de grupos de interesses sobre as instituições que organizam, patrocinam e acolhem em suas instalações o evento anualmente, ficou caracterizada a ideologização da atividade" disse a assessoria de Bolsonaro. 

Desde que, no mês passado, o Museu de História Natural de Nova York se recusou a receber o evento, uma série de manifestações pressionavam os patrocinadores a não vincular seu dinheiro --nem suas marcas-- ao evento que, além do presidente, homenagearia o secretário de Estado americano, Mike Pompeo. 

O objetivo dos protestos era que o jantar fosse cancelado.

Em nota, a câmara afirmou que foi informada pela Presidência da República que Bolsonaro não participará do jantar do dia 14 de maio, mas que o evento está confirmado com os demais homenageados. "Outros eventos paralelos agendados para acontecer durante a semana serão realizados como planejado."

O jantar se tornou objeto de controvérsia e criou embaraços com empresas e a elite nova-iorquina.

Após o Museu Americano de História Natural se recusar a sediar o evento, o hotel New York Marriott Maquis aceitou receber o jantar e passou a ser alvo de manifestações.

O senador estadual democrata Brad Hoylman, representante da comunidade gay, enviou carta ao hotel para pedir que o local também não recebesse o presidente brasileiro. 

Segundo ele, Bolsonaro é "homofóbico perigoso e violento, que não merece uma plataforma pública de reconhecimento em nossa cidade". O Marriott tem histórico de apoio à causa LGBT. 

Em publicação no Twitter, o senador afirmou que não é possível a empresas ter dois lados: "Apoio aos LGBT ou a um notório homofóbico".

A companhia aérea Delta, a consultoria Bain & Company e o jornal Financial Times, que patrocinavam a festa, retiraram o apoio no início desta semana. Ao explicar a decisão, a Bain disse à CNN que "celebrar a diversidade é um princípio essencial" da empresa.

Nesta sexta, a reportagem revelou que o Banco do Brasil e o consulado-geral do país em Nova York ajudaram a financiar a festa. O banco concordou em pagar US$ 12 mil (R$ 47,5 mil) para ter uma mesa com dez lugares no jantar de gala anual da entidade, cujo objetivo é arrecadar fundos para patrocinar interesses de empresas brasileiras e americanas nos Estados Unidos. 

Organizadores dos eventos de que Bolsonaro participaria em Nova York ficaram surpresos e chocados com o cancelamento da viagem. Entre os eventos previstos estavam um encontro com o CEO do Bank of America; um almoço para 115 pessoas; um jantar no Metropolitan Club para 250 pessoas, com presença do presidente do Banco Safra; um café da manhã no Harvard Club; uma entrevista para o jornal The Wall Street Journal e outros.

Entre os que permaneciam no hall de patrocinadores do evento estavam instituições financeiras como Merrill Lynch, Credit Suisse, Morgan Stanley, Citigroup, Itaú, Bradesco e HSBC.

A premiação é concedida há 49 anos e busca homenagear dois líderes, um brasileiro e um americano, reconhecidos pela atuação em aproximar e melhorar as relações entre os dois países no ano anterior.

Bahia Notícias

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