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sexta-feira, fevereiro 03, 2012

Charge do Sponholz

Aleluia, irmão. Nem tudo está perdido. O Supremo manteve os poderes do Conselho Nacional de Justiça.

Carlos Newton


Repórter do Estadão acertou em cheio, ao prever o resultado da votação no Supremo

Carlos Newton


'Queriam minar minha credibilidade no Judiciário', diz Eliana Calmon

'Queriam minar minha credibilidade no Judiciário', diz Eliana Calmon
Foto: José Cruz

http://maierovitch.blog.terra.com.br/files/2012/02/justica-stf-themis.jpg

Supremo não melhorou a imagem e continua em descrédito junto à população


'Não podemos conviver com um movimento decretado ilegal', diz Wagner

'Não podemos conviver com um movimento decretado ilegal', diz Wagner
Foto: Tiago Melo / Bahia Notícias
Em pronunciamento em cadeia nacional de Rádio (20h) e TV (20h15), o governador Jaques Wagner tranquilizou a população e fez duras críticas a ações irregulares cometidas pelo grupo da Polícia Militar que se mantém em greve desde terça-feira (31). “Agimos imediatamente, e com todo rigor, para conter as ações de um grupo de policiais que, usando métodos condenáveis e difundindo o medo na população, chegou a causar desordem em alguns pontos do nosso estado”, declarou o gestor. "Não podemos conviver com um movimento decretado ilegal pela justiça baiana. Além disso, 12 mandatos de prisão já foram emitidos", completou. Wagner também lembrou o pedido de reforço da Força Nacional e do Exército para a presidente Dilma Rousseff, que foi atendido imediatamente. “Hoje estão presentes, reforçando o policiamento, 2350 militares do exército, marinha e aeronáutica. Amanhã se somarão a este contingente mais 600 homens”, disse. "Apesar de todos esses esforços sei que ainda não estamos numa situação ideal e vamos seguir trabalhando firmemente para melhorar", finalizou. Confira na íntegra o pronunciamento do governador.


Seis lojas da Cesta do Povo foram saqueadas nesta quinta em Salvador


O medo assume o lugar da esperança

por Samuel Celestino


O próximo, quem será?

Carlos Chagas


O Judiciário, o CNJ e a opinião pública

Que o CNJ tenha suas prerrogativas de controle reafirmadas no STF contra o corporativismo




Tragédia em estádio egípcio é um alerta ao Brasil

Milton Corrêa da Costa



Delegados da PF lançam manifesto contra Dilma

Delegados da PF lançam manifesto contra Dilma

Num Governo sem Operações espetaculares, os homens de preto dizem estar sendo discriminados na gestão da presidente; Leia o texto na internet e a reportagem de Claudio Julio Tognolli


A Justiça (?) Brasileira!
Isso foi exibido em todos os telejornais noturnos na quinta feira.
Paulo, 28 anos, casado com Sônia, grávida de 04 meses, desempregado há dois meses, sem ter o que comer em casa foi ao rio Piratuaba-SP a 5km de sua casa pescar para ter uma 'misturinha' com o arroz e feijão, pegou 900gr de lambari, e sem saber que era proibida a pesca, foi detido por dois dias, levou umas porradas.

Um amigo pagou a fiança de R$ 280,00 para liberá-lo e terá que pagar ainda uma multa ao IBAMA de R$ 724,00.

A sua mulher Sônia grávida de 04 meses, sem saber o que aconteceu com o marido que supostamente sumiu, ficou nervosa e passou mal, foi para o hospital e teve aborto espontâneo.

Ao sair da detenção, Ailton recebe a noticia de que sua esposa estava no hospital e perdeu seu filho, pelos míseros peixes que ficaram apodrecendo no lixo da delegacia.

Quem poderá devolver o filho de Sônia e Paulo?

Henri Philippe Reichstul, de origem estrangeira, Presidente da PETROBRAS, no Governo FHC, responsável pelo derramamento de 1 milhão e 300 mil litros de óleo na Baía da Guanabara, matando milhares de peixes e pássaros marinhos.

Responsável, também, pelo derramamento de cerca de 4 milhões de litros de óleo no Rio Iguaçu, destruindo a flora e fauna e comprometendo o abastecimento de água em várias cidades da região. Crime contra a natureza, inafiançável.

Este camarada encontra-se em liberdade e pode ser visto jantando nos melhores restaurantes do Rio e de Brasília.

Esta é uma campanha brasileira em favor da VERGONHA NA CARA.
Eu já divulguei, e você?
Fonte:

Portal Luis Nassif





Decidido: barbárie no Pinheirinho será denunciada à OEA e ao CNJ



Curiosidade: novo ministro das Cidades quer tornar obrigatório o exame da próstata.

Carlos Newton


Zapping

Galvão está fora da Olimpíada 2012 Galvão está fora da Olimpíada 2012




Gervásio Baptista/STF / Os ministros Luiz Fux, Carmen Lúcia, Joaquim Barbosa (em pé), Gilmar Mendes e Lewandowski durante a sessão de ontem: plenário dividido e a votação terminou 6 a 5 pró-CNJ

Supremo mantém poder de investigação do CNJ

A decisão do Supremo derrubou a liminar concedida em dezembro, mas ainda pode ser modificada na apreciação do mérito da ação movida pela AMB


Músico do Olodum é morto na porta de casa

Músico do Olodum é morto na porta de casa

Denilton Souza Cerqueira, 34 anos, foi morto a tiros durante tentativa de assalto na madrugada desta sexta-feira (03)

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Emiliano José: Wagner enfrenta a situação de maneira firme

Emiliano José: Wagner enfrenta a situação de maneira firme

Deputado federal diz que governador está firme e seguro ao não negociar com pessoas armadas que ameacem o estado democrático de direito

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Enquanto a cidade pega fogo...

Enquanto a cidade pega fogo...

Internautas se divertem com brincadeiras sobre o rumo da segurança e da política no nosso Estado. Confira as montagens

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STF

Wálter Maierovitch

wm01@br.inter.net

Walter Maierovitch é jurista e professor, foi desembargador no TJ-SP

Têmis desconcertada

Dois recentes episódios a envolver ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) deslustraram a magistratura nacional e serviram para demonstrar o quanto estão ficando para trás certos padrões éticos, alguns referidos na obra Elogio dos Juízes Escrito por um Advogado, do jurista italiano Piero Calamandrei, falecido em 1956.

Com efeito. O ministro José Dias Toffoli compareceu em 21 de junho a uma extravagante boda de casamento. Um seu amigo brasileiro, advogado criminal de profissão, casou-se na famosa Ilha de Capri, na Itália. À primeira vista, tratava-se de um assunto privado. E sempre a princípio, incomparável com fatos protagonizados pelo ministro Gilmar Mendes. Conforme noticiário, Mendes, ao deixar a presidência do STF, teria sido brindado com uma viagem internacional e régias cortesias, incluídos hospedagens e deslocamentos em luxuoso automóvel Mercedes-Benz com cinesíforo ao volante, ofertadas pelo advogado e jurista Sergio Bermudes.

Bermudes possui concorrida banca de advocacia e empregou a esposa do ministro. Pelo trato ofertado ao casal Mendes, seguiu-se à risca a recomendação do poeta Olavo Bilac, ou seja, tudo deve sempre estar à altura do “nume” a ser homenageado. Pelo levantado, o ministro nunca se dera por impedido e participou de julgamentos com Bermudes a advogar por uma das partes, de modo a suprir-lhe a capacidade postulatória em juízo.

Indignado com o sucedido, o advogado Alberto de Oliveira Piovesan protocolou, na presidência do Senado, um pedido de impeachment de Mendes. Na peça, Piovesan frisou: “Os fatos são comprometedores. Revelam recebimento de benesses e outros fatos que põem em dúvida a isenção, a parcialidade do julgador, configurando violação a dever funcional, e em consequência a incidência do item 5 do artigo 39 da Lei Federal 1079/1950”. Como era de esperar, o senador José Sarney, numa canetada, arquivou o pedido de impeachment.

Por seu turno, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), já presidido por Mendes e proclamado como órgão de controle externo da magistratura, quedou-se inerte. Pela Constituição, o CNJ restou colocado abaixo do STF. Assim, os conselheiros não têm legitimação constitucional para apurar eventuais conflitos de interesse ou violações ético-funcionais dos ministros do Supremo. Numa apertada síntese, o órgão de controle externo não pode fiscalizar os ministros do STF sobre cumprimento de obrigações estabelecidas na lei orgânica. Contra eles, só cabe impeachment.

De volta a Toffoli. Um mês depois da boda na ilha italiana, animada pela voz de Pepino di Capri (inacreditável!!!), o jornal Folha de S.Paulo publicou reportagem capaz de fazer corar de vergonha Têmis, a deusa grega da Justiça, da imparcialidade dos julgamentos. Os convidados, cerca de 200, incluído Toffoli, ficaram hospedados em hotel cinco-estrelas, com duas diárias pagas pelo nubente, ou melhor, pelo advogado amigo do ministro, Roberto Podval.

O texto ressaltou ter Toffoli, sem se dar por impedido, participado de julgamentos de causas em que atuou Podval. Com Toffoli como relator e de interesse do amigo advogado, tramitam dois outros feitos criminais. Mais ainda: o ministro não compareceu, por estar na festa em Capri, à sessão do STF em que, entre outros casos, apreciou-se a questão da proporcionalidade do aviso prévio aos trabalhadores, prevista na Constituição de 1988 e nunca aplicada.

Procurado pelo jornal, Toffoli usou a jurisprudência de Antonio Palocci. Por meio de sua assessoria de imprensa, sustentou que não falava sobre questões privadas. Em seu socorro, manifestou-se a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). Numa visão pela metade, a AMB destacou que o impedimento previsto nas leis processuais diz respeito a vínculos com as partes do processo e não com seus advogados. Esqueceu a AMB de lembrar que, por motivo de foro íntimo, o magistrado deve se afastar, tudo em nome da imparcialidade e para preservar a boa imagem da Justiça.

A sociedade civil não deseja que um juiz viva numa redoma, mas lhe cobra postura digna. De uma mulher de César, que, além de honesta, precisava parecer como tal. É por essa razão que a lei processual admite o afastamento do juiz por motivo de foro íntimo.

Em vários tribunais estaduais, com a distribuição informatizada, os desembargadores se antecipam e relacionam advogados amigos. Por razão de foro íntimo, os processos não lhes são encaminhados. No STF, isso não serviria a Mendes e a Toffoli.

Numa empresa, a falta injustificada do trabalhador acarreta o chamado “corte do ponto”. Os ministros do STF gozam de dois meses de férias ao ano e, quando em Capri para o casamento de um amigo, o ministro Toffoli não estava em gozo delas. Ao que parece, o seu “ponto” não será cortado e também não perderá um dia de antiguidade para outros fins legais.

P.S. da Redação: O redator-chefe de uma revista de grande circulação e diminuta moral, que costuma bajular os clientes de Podval, também participou da cerimônia em Capri. Obviamente à custa do advogado em núpcias. (Fonte: CartaCapital)







quinta-feira, fevereiro 02, 2012

Leia a íntegra da carta de demissão de Mário Negromonte

DE SÃO PAULO

Folha

O ministro das Cidades, Mário Negromonte, deixou o cargo nesta quinta-feira após reunir-se com a presidente Dilma Rousseff por cerca de 15 minutos e entregar sua carta de demissão.

Em seu lugar assumirá o líder do PP na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PB).

Deputado Aguinaldo Ribeiro será o novo ministro das Cidades
Saiba mais sobre o novo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro

Em sua carta de demissão, Negromonte se diz fiel à presidente e promete apoio no Congresso Nacional. Ele é o oitavo ministro a deixar o cargo desde o início do governo Dilma, o sétimo por conta de irregularidades na pasta.

Leia abaixo a íntegra da carta:


Reprodução






Maioria do STF vota a favor da autonomia do CNJ

Supremo mantém a competência do CNJ para investigar juízes


Aposentar juiz corrupto significa legalizar a corrupção

Valteci Lima


Togas canalhas e a ministra Eliana Calmon

Veste talar (até o talo)

Veste talar (até o talo)

Um juiz paulista postulou a antecipação de parte do seu crédito junto ao Tribunal de Justiça para cobrir despesas médicas e correlatas diante de delicada e cara cirurgia a que se submeteria seu pai.

O referido magistrado, que recebia em módicas parcelas um crédito reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal, solicitou, dada a emergência e a necessidade de tratar o genitor pela forma recomendada pelos médicos, o adiantamento da quantia de R$ 40 mil.

O pedido de antecipação dos créditos foi instruído com contratos que especificavam detalhadamente as despesas para não deixar dúvida sobre a destinação e o valor de todas elas.

Uma Comissão de Desembargadores foi formada para analisar o pedido do juiz, pertencente a quadros de instância inferior.

A comissão indeferiu o pedido. Mas o juiz acabou por descobrir que essa Comissão de Desembargadores, em causa própria e sem motivação (os seus genitores não têm câncer para uma cirurgia de emergência), deferiu o levantamento total e substancial dos créditos de seus próprios membros. De uma vez só.

O centenário de nascimento do saudoso e genial Nelson Rodrigues ocorre em agosto próximo. A propósito de Nelson Rodrigues, conta-se que ele teria feito uma gozação com Otto Lara Rezende ao lhe atribuir um dito: “Mineiro só é solidário no câncer”.

Pelo episódio relatado do indeferimento, podemos dizer que alguns desembargadores não são solidários nem no câncer. Mais ainda, deram um toque canalha às suas togas, ou melhor, vestes talares, pois compridas até o talo.

Pano rápido. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), cuja eminente corregedora é a ministra Eliana Calmon, ainda não foi informado do acontecido.

Sobre esse caso que batizei de Togas Canalhas, a revista CartaCapital, que chega às bancas nesta sexta-feira (3), dá os detalhes e os nomes que o atual corregedor-geral, desembargador Renato Nalini, não quer declinar.

Wálter Fanganiello Maierovitch

Fonte: Sem Fronteiras


Governo alivia IPI sobre a produção de veículos, mas ignora a carga tributária dos materiais escolares


‘É a luta contra a imoralidade e o fim dos privilégios’

Na sessão de abertura dos trabalhos do Judiciário em 2012, Cezar Peluso (à direita de Michel Temer), diz que o debate sobre o CNJ ganhou ares "apaixonados". Foto: Marcello Casal/Abr

O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu nesta quarta-feira 1 o julgamento da liminar que tenta esvaziar os poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), responsável pela apuração e punição de magistrados envolvidos em irregularidades.

O único a votar foi o ministro Marco Aurélio Mello, que manteve sua decisão liminar de dezembro concedendo um mandado de segurança para limitar a atuação do CNJ e que serviu de base a outra liminar concedida pelo ministro Ricardo Lewandowski suspendendo as investigações do órgão em 22 tribunais do País, sob a alegação de quebra de sigilo de mais de 200 mil magistrados.

Mello afirmou no julgamento, a ser continuado nesta quinta-feira 2, que o CNJ não pode “atropelar” os tribunais a fim de criar normas para a investigação de juízes.

Os ministros decidiram analisar individualmente a legalidade dos dez artigos da resolução 135 do CNJ, sobre as atribuições do órgão. Três já foram votados, entre eles o que define as punições para juízes que cometerem irregularidades.

Por 9 x 2, ficou decidido que o CNJ não pode criar novas punições para magistrados por meio de resolução. Isso pode ser feito apenas com alteração na Lei Orgânica da Magistratura (Loman), de 1979.

A punição máxima prevista para juízes em caso de irregularidades comprovadas é a aposentadoria compulsória, mas o CNJ editou uma resolução em 2011 criando novas penalidades, como suspensão do cargo com perda de vencimentos e destituição da função.

Segundo o Walter Maierovitch, jurista e colunista de CartaCapital, a liminar contra o CNJ, ajuizada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) e Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), deve cair em votação apertada.

O próprio STF entendeu pela constitucionalidade da emenda que deu origem ao CNJ, portanto, seja pelo tempo de atuação do órgão, ou de decisão anterior do Supremo em reconhecer o Conselho, é evidente que as duas liminares foram concedidas contra a lei”, diz.

“Uma liminar só pode ser concedida em caso de urgência e as duas tinham como objetivo suspender a atividade de mais de cinco anos do Conselho, não havia urgência nisso”, destaca.

No discurso de abertura dos trabalhos do Judiciário em 2012, o presidente do Supremo Cezar Peluso disse que o Poder Judiciário “não está imune à corrupção”, mas que o caso do CNJ se transformou em um “debate apaixonado”. Para ele, o problema precisa ser combatido, mas dentro dos padrões e limites da ética e do ordenamento jurídico.

Leia mais:

Supremos corporativismos
Sem enxergar suas obrigações
A crise do Poder Judiciário

O ministro ainda destacou que as cortes constitucionais têm o dever de “tutelar direitos das minorias perante risco de opressão da maioria” sem ceder a “pressões impróprias” para constranger juízes e ministros a “adotarem interpretações que lhes repugnam à consciência”. “Pressões, todavia, são manifestação de autoritarismo e desrespeito à convivência democrática”, completou.

Uma afirmação que Maierovitch discorda. Segundo o jurista, a pressão popular é legítima em uma democracia na qual os tribunais administram a Justiça em nome do povo. “Um juiz, quando decide, atua em nome do povo. É justa essa pressão contra um corporativismo reprovável.”

O jurista ainda alerta para uma decisão dos ministros considerando a atividade do CNJ incorreta. Neste cenário, há o risco de todos os processos disciplinares que levaram diversos magistrados e ministros a se afastarem por meio da aposentadoria compulsória serem anulados, aponta. “Essa ação de constitucionalidade foi proposta pela AMB, que já foi presidida pelo ministro Paulo Medina, acusado de vender liminares para soltar narcotraficantes. O CNJ aplicou a pena máxima, mas podemos tê-lo de volta.”

Por isso, o jurista acredita que a pressão popular será considerada no julgamento, por ser uma luta contra “a imoralidade e o fim dos privilégios”. “Essa pressão foi forte o bastante para levar o STF a suspender o julgamento em setembro quando havia a tendência de tirar o poder correcional autônomo do CNJ.”

Além disso, Maierovitch destaca que a decisão da Procuradoria-Geral da República em arquivar na terça-feira 31 a ação das mesmas três entidades de magistrados pedindo investigações sobre a conduta da corregedora-geral de Justiça, Eliana Calmon, evidencia a irregularidade das liminares. “A AMB inventou um fato para tentar diminuir a credibilidade de Calmon e isso prova uma intenção nefasta.”

De acordo com o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, não houve quebra de sigilo porque o relatório de movimentações atípicas produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) trazia apenas informações genéricas, sem citar nomes ou números de CPF (Cadastro da Pessoa Física). Ele refutou ainda a acusação de que houve vazamento de dados da inspeção para a imprensa, tais como possíveis quantias recebidas pelos ministros do STF Cezar Peluso e Ricardo Lewandowski. “A corregedora nacional não poderia ter divulgado dados de que não tinha conhecimento, não poderia municiar a imprensa de informações sigilosas que jamais deteve.”

Maierovitch critica a AMB e diz que a entidade não congrega todos os magistrados brasileiros, além de sempre apresentar uma linha em defesa de atuação corporativa. “Existem magistrados que se opõem a essa postura, inclusive, os maiores abriram seus sigilos bancários para mostrar transparência.”

Contraditório

Pouco antes do início do julgamento no STF, a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) pediu para ser admitida como interessada no processo. A entidade defende que CNJ chame à sua responsabilidade processos administrativos contra juízes mesmo que eles ainda não tenham sido finalizados nas corregedorias locais.

Caso seu pedido seja aceito, o julgamento do caso pode ser adiado.

Com informações Agência Brasil

Fonte: Carta Capital

Judiciário e Coronelismo

CNJ-chJUDICIÁRIO E CNJ Nesta semana, o Supremo Tribunal Federal deve decidir uma ação que tem como intuito bloquear a iniciativa do Conselho Nacional de Justiça, no que diz respeito à iniciativa dos procedimentos disciplinares contra juízes e desembargadores. Por Kenarik Boujikian Felippe



Nenhum dos ministros corruptos está sendo processado. Como diz Helio Fernandes, que maravilha viver.

Carlos Newton



STF faz julgamento pontual para poupar ministro Marco Aurélio

ministro Marco Aurélio

ministro Marco Aurélio



Vitória de Eliana Calmon: CNJ é dos Brasileiros !!!



Charge do Duke (O Tempo)




Agência Brasil

PP indicará deputado Aguinaldo Ribeiro (PB) para pasta das Cidades  (Agência Brasil)

PP indicará deputado Aguinaldo Ribeiro (PB) para pasta das Cidades


Juízes para a Democracia: "A luz do Sol é o melhor detergente"


De saída, Negromonte ignora ordem do Planalto


Reflexões sobre alguns equívocos da chamada Lei Seca

Vicente Limongi Netto


Namorado da ex-BBB Jakeline morre em acidente na BR-324

Namorado da ex-BBB Jakeline morre em acidente na BR-324
Foto: Reprodução
O namorado da ex-BBB, Jakeline, Otto Elísio Louzado Flick, de 34 anos, morreu em um acidente de carro na BR-324, a três quilômetros do pedágio, no sentido Feira de Santana. O Gol que dirigia foi atingido por um carro de grande porte que fugiu do local. A notícia da morte foi confirmada pelo pai de Jakeline, Danilo Lucena. Confira mais detalhes na Coluna Holofote.


Continua de pé a utopia de manter um blog realmente livre, apesar das controvérsias e repetidas brigas entre comentaristas.

Carlos Newton


Operação prende 12 por desvio de remédios do SUS para tratar câncer

Drogas eram retiradas da rede pública e revendidas a clínicas privadas em São Paulo e Rio de Janeiro


Trabalhador com proteção pode conseguir tempo especial no INSS

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laudo informar que não há risco


Maia diz que poderes do CNJ são claros na legislação


Charge do Alpino (Yahoo)

PM é flagrado fazendo atos obscenos em vaca

http://media.zenfs.com/pt-BR/blogs/alpino/Alpino-01-02-12.jpg


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Sebastião Nery


Dilma escorregou

Carlos Chagas


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PP derruba ministro I

por Samuel Celestino

O ministro Mário Negromonte, das Cidades, já arrumou suas gavetas e somente aguarda o retorno da presidente Dilma Rousseff do Haiti para entregar o cargo e retornar ao seu mandato na Câmara dos Deputados. Ele perde o ministério por já não ter o apoio do seu partido, o PP e, de resto, por outras questões que não foram determinantes. O curioso é que Dilma, que acertou a saída com o governador Jaques Wagner quando esteve na semana passada na Bahia - assim como aconteceu em relação a José Sérgio Gabrielli, também em conversa entre os dois quando a presidente passou alguns dias descansando em Inema – também perde.



PP derruba ministro II

por Samuel Celestino

Não só. Perde também o País, que poderá ver como ministro o líder do PP na Câmara, Aguinaldo Ribeiro. Para isso, ele terá que se livrar de um processo de improbidade administrativa, na Justiça Federal, resultante de um convênio duvidoso firmado quando era secretário da Agricultura na Paraíba. Bastaria “o ter que se livrar” para determinar para o líder um fator impeditivo. Ora, mas estamos no Brasil pandeiro. O império dos partidos detentores de feudos no governo Dilma, é que a faz menor do que sua vontade. O PP tem musculatura, assim se presume, para impor à presidente a sua vontade imperial contra a dela que queria no cargo, de volta, seu amigo Márcio Fortes. Enfim, por mais que se diga que a presidente pouca importância dá aos partidos, são eles que dão cartas nesta república torta.



PP derruba ministro III

por Samuel Celestino

Com a queda de José Sérgio Gabrielli da Petrobrás e com o iminente afastamento de Negromonte das Cidades, a Bahia ganha o quê? Nada. Perde dois cargos e fica a chupar dedo, diferente de outros tempos quando a vontade e a importância do estado no plano federativo funcionavam com vigor. Mas tudo muda, nada é estático. Há poucos dias o governador Jaques Wagner disse que mais importante do que seu relacionamento com os ministros era o seu entendimento com a presidente. Então, ministro não vale nada. Mas Pernambuco segura Fernando Bezerra Coelho pela ajuda – até indecente - que ele pratica ao utilizar o orçamento do seu ministério para beneficiar o vizinho acima. Toca o bonde.


Ministro diz na carta de demissão que nada foi provado

Comentarista Gerson Camarotti teve acesso ao documento a ser entregue a Dilma.




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