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quarta-feira, dezembro 16, 2009

Conduta abusiva

Dora Kramer


A falta de pudor alcança também o DEM, que tanto escarcéu fez pela saída de José Roberto Arruda do partido por causa do vídeo em que o então candidato aparece recebendo dinheiro, mas não se importuna com a presença do vice Paulo Octávio em suas filei

| Agência Estado • dora.kramer@grupoestado.com.br

Não faz ainda 20 dias que apareceu diante de todo o país recebendo um dinheiro das mãos de notório distribuidor de propinas e o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, já dá nova demonstração de conduta abusiva. Valeu-se do cargo que, pelos critérios do bom senso, ocupa de maneira ilegítima, para distribuir R$ 248 milhões entre funcionários do DF. Antecipou o pagamento de dezembro para todos os 45 mil servidores e liberou verbas de gratificação a bombeiros e policiais militares.

Esses últimos especialmente merecedores, sob a ótica do governador, de recompensa pela atuação truculenta na repressão a estudantes em protesto contra a presença no governo de uma autoridade investigada por corrupção e filmada em flagrante delito.

Ao presentear os funcionários, a intenção do governador foi presentear a si mesmo, pois supõe que assim contribua para esvaziar os movimentos em prol do seu impeachment. Não fez nada de ilegal. Inclusive porque sua cota nessa seara já foi exposta. Mas impressiona nesse caso a desfaçatez. Não só de Arruda ao tentar simular normalidade reunindo o secretariado para falar de assuntos “de governo” e organizando “a base” na Câmara Distrital para decidir a melhor (para ele) data do início do recesso, a fim de ganhar tempo na esperança de que esfrie o clima do escândalo.

O cinismo é generalizado. Al­­­cança todos os partidos a ele aliados, cujos filiados também aparecem nas imagens ou são citados no inquérito, mas permanecem incólumes, impunes, levando a vida quase normalmente, como se nada tivesse acontecido.

A falta de pudor alcança também o DEM, que tanto escarcéu fez pela saída de José Roberto Arruda do partido por causa do vídeo em que o então candidato aparece recebendo dinheiro, mas não se importuna com a presença do vice Paulo Octávio em suas fileiras.

Isso, apesar de o principal executivo do empresário do ramo imobiliário (o maior de Brasília) ter sido filmado enchendo uma mala preta. O DEM alega que nada há contra o vice. Amplamente citado no inquérito, mas sem a imagem dele na tela.

As coisas chegaram a um ponto em que evidências, citações, a óbvia divisão de responsabilidades entre o governador e o vice – que nem uma palavra de reparo disse sobre a conduta de seu companheiro de governo – não bastam.

E, nesta altura de um campeonato em que o governador se arvora o direito de ler comunicados sem permitir perguntas para não ser constrangido pela imprensa, usa o patrimônio público em feitio de autoajuda, nem as provas comprovam.

É preciso, no dizer dos correligionários de Arruda, uma CPI da Câmara Distrital para “investigar” se as cenas a que o Brasil todo assistiu significam que o governador recebeu dinheiro, que os deputados embolsaram propina, que os empresários levaram notas nas cuecas, que os corruptos oraram em atenção à graça recebida, ou se porventura as imagens não falam por si.

Ação parlamentar

É do deputado Miro Teixeira a ação de inconstitucionalidade contra vários pontos da legislação eleitoral alterados pelo Congresso neste ano, que ensejará a chance de o Supremo Tri­­bunal Federal interpretar a Cons­­tituição de modo diferente ao desejado pelos parlamentares.

Por exemplo, no que tange à limitação do prazo de 15 dias após a diplomação do eleito, para contestação de mandatos. A legislação impede a cassação de José Roberto Arruda por crime eleitoral em 2006 e teria impedido também a interrupção dos mandatos de governadores e prefeitos condenados antes da aprovação das novas regras.

Foi do deputado Miro Teixeira a ação que permitiu a derrubada da Lei de Imprensa, bem como foi da autoria dele uma antiga consulta que permitiu ao Tribunal Superior Eleitoral instituir a obrigatoriedade de alianças uniformes para eleições nacionais e regionais.

A chamada verticalização, já extinta pelo Congresso por contrariar interesses dos grandes partidos. O deputado Miro, aliás, anda sumido. Ele e outros de atuação parlamentar significativa perderam espaço, hoje totalmente ocupado pela turma da fisiologia.

Limites

“O censor não está limitado por lei alguma”, disse o ministro Eros Grau, em seu voto contrário ao recurso do Estado ao Supremo Tribunal Federal, pela suspensão da censura prévia à publicação de informações sobre a operação da Polícia Federal que investiga atividades ilícitas do empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney.

Pelo raciocínio do ministro, só o juiz está limitado pela lei, cuja aplicação não pode ser confundida com censura. O ministro Eros Grau não levou em conta que não apenas o censor, mas qualquer cidadão – inclusive juízes – está não só limitado como impedido pela Constituição de ferir os preceitos da liberdade de expressão e do direito à informação.

Fonte: Gazeta do Povo

Câmara do DF decide instalar CPI da Corrupção

Comissão especial analisará os pedidos de impeachment contra o governador José Roberto Arruda (sem partido) por crime de responsabilidade

| Agência Estado

Deputados da base governista e da oposição da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLFD) decidiram instalar, em convocação extraordinária que terá início em 11 de janeiro de 2010, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará denúncias de corrupção no DF desde 1991, e a comissão especial que analisará os pedidos de impeachment contra o governador José Roberto Arruda (sem partido) por crime de responsabilidade.

Na convocação, que segundo os deputados não terá gastos extras para os cofres públicos, serão escolhidos o presidente e o relator da comissão de investigação e será definida a nova composição para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O anúncio da convocação extraordinária foi feito pelo presidente em exercício da Câmara Legislativa, deputado Cabo Patrício (PT).

Fonte: Gazeta do Povo

Oscar Niemeyer: 102 anos, sem festa e muito trabalho

Que existência, que vida, que resistência, que talento, sem exibicionismo ou espetaculosidade. Há quase 60 anos, almoçávamos várias vezes por semana. No Lucas, um restaurante caseiro da Avenida Atlântica.

Ele tinha escritório na rua Joaquim Silva, na Lapa, (que era o centro do Rio, como voltou a ser, agora para os mais jovens) o Partido Comunista estava na “legalidade”, o arquiteto deu o escritório para Luiz Carlos Prestes, foi morar e trabalhar na Avenida Atlântica. Ele e o repórter, mais os arquitetos que trabalhavam com Oscar, Helio Bolonha, Gauss Maria Estelita, assíduos.

Foi preso, não se submeteu aos carcereiros, quando perguntaram se ele era comunista, disse mais do que um palavrão, uma frase inteira que não recebeu represália porque os torturadores respeitam os que reagem.

Há anos, um dos jornalistas mais presos e perseguidos pela ditadura, diretor da revista “Justiça & Cidadania”, criou uma estatueta identificada como “Don Quixote”. Só recebia a premiação, quem tivesse realmente serviços prestados à coletividade. Nossa Senhora, precisaria um blog inteiro para citar metade dos que têm essa estatueta, que além do mais é belíssima.

Em 2007, Orpheu Salles, resolveu entregar um “Dom Quixote” ao grande arquiteto. E me pediu para fazer a saudação, sempre acontece isso. Foi no enorme salão do Tribunal de Justiça, lotado.

Conhecendo Oscar há tanto tempo, pensei que nada me surpreendesse. Errei, dois fatos incríveis. Niemeyer, fazendo 100 anos, falou 23 minutos de relógio, sem um pausa nem para beber água. E contou na íntegra, com todos os palavrões, o que acontecera com sua prisão. Depois do próprio Oscar, defendi que ninguém mais devia falar, fui obrigado.

O outro fato: Niemeyer foi “saudado” por um advogado famoso, com escritórios no Brasil todo, ideologicamente de extrema direita. Nunca soube como esse causídico tão reacionário pudesse sequer conhecer um stalinista histórico como Niemeyer.

Fonte: Tribuna da Imprensa

Greve se faz contra patrão

Carlos Chagas

Prática milenar é de que greve se faz contra patrão. Nem mesmo as greves políticas escapam dessa evidência, feitas contra o governo ou o regime, patrões maiores da população.

No Brasil tem acontecido freqüentes inversões dessa máxima, quando paralisações atingem o povo ou segmentos específicos da sociedade. Na maioria dos casos, os patrões morrem de rir, quando não estimulam as greves. É o caso dos transportes coletivos, agora ameaçados por óbvia iniciativa dos aeroviários, prometendo interromper as atividades em aeroportos e aeronaves na véspera do Natal.

De início é bom ressaltar: a categoria ganha pouco, trabalha demais e é explorada por empresas que se sucedem no transporte aéreo, a maioria falindo depois de certo tempo, mas engordando o patrimônio de seus antigos diretores. De uns anos para cá o costume é tratar o passageiro como gado, apertado em latas de sardinha e sujeito a sanduíches podres ou barras de cereal, enquanto não se generaliza o abuso de precisar pagar para comer ou beber.

Tem os aeroviários todo o direito à luta por melhores salários e condições de trabalho, mas, convenhamos, entrar em greve nesse período de festas de fim de ano é sacanagem. Contra a Tam, a Gol e penduricalhos? Nem pensar. Elas já se preparam para cobrar do governo, na justiça, as indenizações correspondentes. A greve se fará contra milhares de famílias que imaginam aproveitar os próximos dias para rever pessoas queridas ou descansar.

Com todo o respeito, parece chantagem, porque só o povo sofrerá. As empresas lavarão as mãos, sem prejuízo de espécie alguma, certas de que um futuro aumento no preço das passagens cobrirá com vantagem os reajustes salariais. O governo também não se mexe. É bom tomar cuidado, porque qualquer dia desses o apagão aéreo vira rebelião.

Cosquinha coisa nenhuma

Ou o presidente Lula e o PT enquadram Dilma Rousseff ou logo darão adeus à esperança de continuarem no poder. A incontinência verbal da candidata só perde para a de seu patrono. Em Copenhague, saiu-se com mais uma: “um bilhão de dólares não faz nem cosquinha”…

Insurgia-se, a chefe da delegação brasileira à Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente, contra comentário da ex-ministra Marina Silva de que o Brasil poderia contribuir com aquela quantia para um fundo internacional destinado a combater o aquecimento do planeta.

Se tivemos alguns bilhões de dólares para socorrer o Fundo Monetário Internacional, bem como centenas deles para salvar bancos e indústria falidas, na recente crise econômica, como deixar de dar o exemplo e contribuir para um esforço mundial cujo objetivo é salvar a Terra e seus habitantes?

Acresce que um bilhão de dólares faz mais do que cosquinhas na planta dos pés ou no suvaco das pessoas. É dinheiro para ninguém botar defeito, à exceção de Daniel Dantas ou Eike Batista. Seria uma contribuição penosa, mas ética e necessária para demonstrar que não somos um país malandro.

Os três grandes e um maior

Os dinamarqueses acabam de revelar humor, talvez malícia. Não passou despercebido de sua imprensa o fato de três candidatos à presidência do Brasil encontrarem-se em Copenhague para tirar uma casquinha na exposição explícita de líderes mundiais. Dilma Rousseff, José Serra e Marina Silva badalam pelos corredores e auditórios da Conferência do Meio Ambiente, sempre atentos às câmeras e microfones com logotipos nacionais.

Um repórter local aproveitou para comentário singular, no rádio, referindo-se ao fato de que o Brasil havia mandado os três grandes em disputa pelo poder no país, mas um maior estava chegando. Será que falava da próxima sucessão? Por acaso ou de propósito?

Ainda vai me agradecer…

A sucessão presidencial estava na rua, em novembro de 1937, com dois políticos em campanha: José Américo de Almeida, do governo, e Armando de Salles Oliveira, pela oposição. Foi quando o presidente Getúlio Vargas deu o golpe e ficou no governo por mais oito anos, alegando o perigo comunista. Sempre gentil, mandou recado para o seu suposto candidato: “Diga a ele que ainda vai me agradecer…”

Se José Américo agradeceu ou não, é dúvida, mas acabou nomeado ministro do Tribunal de Contas da União, outra vez governador da Paraíba e ministro da Viação no segundo governo Vargas.

Com todo o respeito e guardadas as proporções, Michel Temer ainda vai agradecer ao presidente Lula por haver sido garfado em sua pretensão de tornar-se candidato único à vice-presidência, na chapa de Dilma Rousseff. Afinal, se derrotada a candidata, Temer perderia a presidência da Câmara, a cadeira de deputado federal e, muito provavelmente, o comando do PMDB…

Fonte: Tribuna da Imprensa

Collor em entrevista à Globonews:

Faustão demite Caçulinha, Lucimara e Adriana Colin, diz coluna

Redação CORREIO

O apresentador Faustão demitiu três colaboradores antigos: Caçulinha, Luciamara Parisi e Adriana Colin. A informação é da coluna Ooops!.

Segundo a coluna, os três deixam o Domingão do Faustão a partir do próximo dia 31. Os contratos deles se encerram e não devem ser renovados.

Caçulinha trabalhou quase 20 anos com Faustão, comandando a música do programa. Luciamara Parisi ficou ainda mais tempo ao lado do apresentador: mais de 30 anos.

Adriana Colin foi a garota propaganda do programa por sete anos. A substituto, Talitha Morete, já gravou as propagandas para janeiro.

Fonte: Correio da Bahia

Senado aprova adesão da Venezuela ao Mercosul

Agência Estado

A maioria da base aliada ouviu calada os intermináveis discursos da oposição contra o governo do presidente venezuelano Hugo Chávez, mas, na hora do voto, exerceu o poder de maioria e aprovou, na noite de hoje, por 35 votos favoráveis a 27 contra, o protocolo de adesão da Venezuela ao Mercosul.

Para participar do bloco, a Venezuela ainda precisa do aval do parlamento do Paraguai, que deixou as discussões para 2010, quando o Brasil estiver dado o assunto por encerrado. Argentina e Uruguai já aprovaram o protocolo.

A votação do protocolo já se arrastava por três anos e meio no parlamento brasileiro. As discussões do projeto colocaram o presidente Venezuela em rota de colisão com os parlamentares brasileiros. Em 2007, Chávez chegou a dizer, em viagem a Manaus, que o Congresso brasileiro repetia "como papagaio o que dizem em Washington". Era uma resposta à moção aprovada no Senado que pedia a reabertura da RCTV, emissora privada que não teve a renovação autorizada pelo presidente venezuelano.

Tempos depois, Chávez disse que, se o protocolo não fosse aprovado até setembro daquele ano, 2007, retiraria o pedido de adesão ao Mercosul, o que repercutiu mal até mesmo com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Se não quiser ficar, não fica", desafiou o presidente.

O senador José Sarney (PMDB-AP) disse, à época, que Hugo Chávez não estava pronto para participar do bloco e afirmou que o presidente venezuelano poderia comandar uma corrida armamentista na América do Sul, o que seria, segundo o senador "o desequilíbrio estratégico do continente". Durante a votação de hoje, Sarney, na presidência do Senado, não fez considerações sobre o projeto.

Em resposta à pressão do presidente da Venezuela, a oposição atrapalhou as votações em todas as instâncias da Câmara e do Senado. Na última comissão na qual foi discutida, de Relações Exteriores do Senado, a oposição aproveitou o fato de ter a presidência do colegiado para colocar a relatoria do protocolo sob cuidados do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE).

"Na Venezuela, jornalistas estão na prisão, os servidores públicos são obrigados a se filiar ao partido oficial, há presos políticos. Estamos abrindo precedente perigosíssimo. Além disso, em todas as disputas políticas, a Venezuela atuou contra o Brasil", defendeu Tasso Jereissati no relatório contrário à adesão do país ao bloco comercial.

Coube ao líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), rebater Jereissati em relatório paralelo aprovado na comissão em 29 de outubro último. "Não ampliamos a democracia isolando ninguém. Se existem problemas, e eu reconheço que existem problemas, o remédio é integração, abertura, intermediação internacional", retrucou Jucá.

Números informados pelo senador Romero Jucá afirmam que as exportações brasileiras para a Venezuela passaram de US$ 608 milhões para US$ 5,15 bilhões entre 2003 e 2008 - crescimento de 758% em cinco anos. Hoje, o Brasil tem com a Venezuela seu maior saldo comercial: US$ 4,6 bilhões dólares, valor 2,5 vezes superior ao obtido com os Estados Unidos, de US$ 1,8 bilhão.
Fonte: ATarde

IPVA fica até 12% mais barato na Bahia

Donaldson Gomes, do A TARDE

Fernando Vivas / Agência A TARDE
Aumento do número de carros em circulação deverá compensar a queda do IPVA
Aumento do número de carros em circulação deverá compensar a queda do IPVA

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) vai pesar menos no bolso dos baianos: o licenciamento em 2010 será 12% mais barato, em média, no caso dos veículos populares (1.0). A Secretaria da Fazenda (Sefaz) vai repassar a desvalorização dos automóveis em 2009 para o IPVA. A queda no valor do imposto é um reflexo da redução do IPI, benefício concedido pelo governo federal às montadoras para que as empresas do setor automotivo pudessem enfrentar a crise financeira internacional.

Sem a cobrança do IPI, o preço dos veículos novos caiu em média 6% em 2009. Em um efeito cascata, o preço dos usados foi arrastado para baixo também. Como havia muita gente tentando vender os veículos usados para comprar um novo, o mercado passou a ter muita oferta e pouca procura: resultado preços em queda livre.

Exemplo disso pode ser verificado numa análise da tabela de preços da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em 2008 e 2009. Um Mile Fire 0 Km em 2008 saia da loja por R$ 23.470. Hoje é encontrado no mercado de Salvador por R$ 17.960. Resultado: o IPVA deste mesmo modelo custou este ano R$ 586,75. Em 2010, não vai passar R$ 449, ou seja, uma queda da ordem de 23%.

O IPVA é calculado sobre o valor venal do veículo, que pode ser consultado na tabela Fipe. As alíquotas variam entre os veículos: 3% para automóveis e utilitários movidos a diesel; carros a gasolina ou a álcool recolhem 2,5%; ônibus, microônibus, caminhões, tratores, motos, motocicletas e triciclos pagam 1%; e embarcações e aeronaves 1,5%.

A redução do tributo por conta da desvalorização dos veículos não é a única oportunidade que o baiano vai ter de gastar menos. Quem puder quitar o licenciamento até o dia 26 de fevereiro poderá ter um desconto extra de 10%. Mesmo que as despesas do início do ano dificultem a quitação em fevereiro, ainda é possível ter 5% pagando o IPVA no vencimento da primeira parcela. Outra opção dada pela Sefaz é a de parcelar o imposto em até três vezes sem juros.

Segundo o superintendente de administração tributária, Claudio Meireles, a possibilidade perder arrecadação com a redução da alíquota não chega a preocupar em relação ao fechamento das contas estaduais. “Não é o nosso principal tributo”, afirma. O que se paga para licenciar os veículos no Estado responde por aproximadamente 5% da arrecadação. “Além do mais, como houve um aumento no número de veículos em circulação, aumenta a nossa base de cálculo”, completa.

Inadimplência - Para o presidente do Conselho Regional de Economia da Bahia (Corecon-Ba), Paulo Dantas da Costa, a redução do IPVA é altamente positiva. “É uma iniciativa consistente já que o preços dos carros caiu”. Para o economista, a redução pode ajudar inclusive a reduzir a inadimplência no pagamento do imposto. “Na medida em que se reduz o valor, fica mais fácil para o contribuinte se manter em dia os imposto”.

De acordo com a Sefaz, o quadro de inadimplência no pagamento do IPVA se dá mais no interior do Estado e no uso de motocicletas. De acordo com as estatísticas do site do Departamento Estadual de Trânsito do Estado da Bahia (Detran-Ba), existem 2,1 milhões de veículos em circulação na Bahia. Destes, 43% constam como ainda não licenciados.

A notícia da redução no valor do IPVA não chegou a animar o professor universitário Heliosvaldo Silva Santos. Não que ele esteja satisfeito com os R$ 657,26 pagos no licenciamento do Fiesta 1.0, ano 2003. “Pelo que a gente vê em relação à destinação do nosso dinheiro, tinha era que ter reduzido muito mais”, reclama.

O problema é que Heliosvaldo acha muito mais caro ter que rodar em pistas em más condições. “Este ano eu já troquei dois rolamentos dianteiros a R$ 57 cada. Mais R$ 400 para trocar dois pneus”, calcula. Isso sem contar os R$ 25 do alinhamento e outros R$ 6 para balancear cada um dos pneus do veículo. “É bom que venha um pouco mais barato, mas não vai fazer muita diferença”, afirmou.

terça-feira, dezembro 15, 2009

Que o povo de Jeremoabo se acorde e exija seus direitos!



Beclautes praticados pela Coelba – Grupo Neoenergia, aqui em Jeremoabo já se tornou rotina, então cabe ao povo exigir seus direitos e pedir ressarcimento dos danos causados pela falta constante de energia.

Aneel determina ressarcimento a consumidor por blecautes frequentes

Mariana Jungmann Repórter da Agência Brasil Brasília - A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (15) resolução que transfere para o consumidor o recebimento das multas das empresas de energia que têm blecautes frequentes. De acordo com a decisão, as companhias energéticas passarão agora a compensar diretamente o consumidor pelas falhas no fornecimento com descontos na conta do mês seguinte. A sanção será aplicada nos casos em que o número de interrupções do fornecimento ficar acima do limite estabelecido pela Aneel. A compensação também poderá ser usada para quitar débitos quando o consumidor estiver inadimplente. O cálculo para saber o valor a ser compensado será estipulado pela agência e levará em conta o número de vezes que o problema ocorreu e quanto tempo o fornecimento ficou interrompido. A sugestão partiu das próprias concessionárias de energia, que já pagavam um valor de compensação, mas também pagavam multas que eram direcionadas ao Tesouro Nacional. Após consulta da Aneel entre setembro e outubro deste ano, elas sugeriram que todo o valor das multas fosse revertido para o consumidor – ideia que foi acatada hoje na reunião da diretoria da agência. As novas regras entram em vigor no dia 1º de janeiro de 2010. Com a nova resolução, estima-se que os valores pagos aos consumidores sejam cerca de 30% maiores que o pago antes. Edição: Nádia Franco

Fonte: Agência Brasil >>

Revista Jus Vigilantibus,

Refúgio e Asilo: Truques Togados

Plantou vento, colheu tempestade...

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Só espero que os Quirambolas da Ciriquinha e Viração não cheguem

a uma situação semelhante a esta, por irresponsabilidade do desgoverno
municipal....



Não custa nada lembrar: aquilo que o homem plantar, isto ele irá colher...

“Insanidade é fazer sempre as mesmas coisas,

esperando resultados diferentes.”

Albert Einstein

Aqui em Jeremoabo a maioria pretende plantar pepino para colher maçã, e isso nunca irá acontecer devido às circunstancias desfavoráveis da região.

Atualmente a plantação em Jeremoabo acontece de quatro em quatro anos, sendo que a colheita irá abastecer por período igual a depender da reciprocidade da semente, portanto, a gente colhe o que plantou.

Aqui em Jeremoabo ou o povo gosta muito de sofrer ou então vive iludido atrás de milagres, pois plantam semente ruim e esperam bons frutos.

Tiveram uma experiência de oito anos, sendo que os quatro últimos aconteceram de tudo que não prestava, mesmo assim a maioria da população reergueu o tista de deda trazendo o mesmo de volta a prefeitura.

Ainda bem não completaram um ano de desgoverno já começam a sofrer.

O calor aqui em Jeremoabo está causticante, a temperatura esquentou de tal forma que até dentro de casa para ter algum conforto é preciso ligar o ventilador ou o ar condicionado, essa é a situação climática que estamos sendo obrigados a conviver.

Agora tenham uma idéia de quem reside na zona rural, estão comendo o pão que o diabo amassou, e sem direito achar ruim, pois em parte, a culpa é do próprio povo.

No povoado Jasmineiro um cidadão usou o serviço de rádio para denunciar que estão sem água para ingerir, e quando o desgoverno municipal envia, é para os seus apadrinhados, portanto, aqui em Jeremoabo se faz politicagem com o dinheiro público, zombando da miséria dos outros.

Outro cidadão Natalício da Silva mais conhecido como (Natal), representando o povo carente do povoado Viração e Ciriquinha, usa o programa da RVB-Notícias para denunciar que o povo está se acabando de cede por falta de instalação de uma bomba para puxar água.

Essa é uma parte da história negativa, desumana e humilhante imposta aos eleitores de cabresto de Jeremoabo que não acreditam no seu potencial para arrombar o curral e se libertarem do atraso e da escravidão.

Se o príncipe não liga para seus vassalos mais próximos, como irá ligar para os mais longínquos,

A maior prova de abandono ou mesmo de irresponsabilidade se encontra num poste em frente à casa de um de seus parentes e protetores, situados na Goela da Ema, onde falta uma lâmpada no poste em frente à casa de Maria Lucia, e ele o tista de deda, não está nem aí, que a rua continue as escuras, e que se a simpática Lúcia quiser sentar em frente a sua casa para o costumeiro bate- papo com os parentes e amigos, que use candeeiro, ou então use a luz das estrelas.

Acredito que fosse ao tempo da sua adolescência, até que seria uma boa, pelo menos para namorar.


Situação ainda pior é um poste em frente a Igreja Matriz de Jeremoabo, dezessete anos também as escuras, porque ninguém teve a iniciativa de colocar as lâmpadas.

Concorrência desleal quem armou foi um irresponsável, que mandou tirar um poste detrás da Igreja, ficando toda aquela rua no escuro, e a grande parte que freqüentavam o MOTEL da cidade, em busca de economizar um trocadinho para aquisição de drogas, deixaram de freqüentar o tal motel, para fazer suas necessidades sexuais, no MOTEL das ESTRELAS NATURAIS encostados nos muros ou paredes, menos confortável, porém de preço accessível.

Jeremoabo de pior para acabou...

Click nas fotos e observe no tamanho normal

Este incêndio ou queimada, nada mais nada menos, é no terreno do Secretário Municipal de Infraestrutura, portanto passe a noite com um barulho desse, e ainda diga que dormiu.

São coisas que infelizmente só acontecem em Jeremoabo, terra da impunidade.

















Por: J. Montalvão


Enquanto o Presidente Lula se desloca para discutir o Desenvolvimento Sustentável em Copenhague, aqui em Jeremoabo com a omissão do Secretario Municipal do Meio Ambiente, se agride o ecossistema, e destrói o meio ambiental.
Neste momento é precisamente 12.55 horas, uma senhorita indignada e decepcionada, telefona para o programa do RVB - notícias da Rádio Barris e denuncia um grave crime na Serra da Santa Cruz, cartão postal que ainda resta em Jeremoabo, todo mundo assiste essa covardia irresponsavelmente praticada e amparada pela impunidade.
Como as fotos não mentem, não iremos nem comentar, no entanto perguntar.

Cadê o prefeito tista de deda?
Cadê o vice-prefeito Pedrinho de João Ferreira, já que a queimada criminosa está sendo efetuada no terreno do seu pai?
Cadê o Secretário da Infraestrutura, senhor João Ferreira, já que o terreno lhe pertence?
Cadê o vereador Jairo, que se diz" oposição".
Cadê o todo poderoso Secretário do Meio Ambiente?
Todos omissos, e coniventes...

Protógenes fará segurança da Copa

Rudolfo Lago

O polêmico delegado Protógenes Queiroz, que comandou a Operação Satiagraha, que levou à prisão o banqueiro Daniel Dantas, será o encarregado de comandar a segurança da Copa do Mundo do Brasil em 2014. O Ministério dos Esportes confirmou nesta segunda-feira (14) que Protógenes será realocado da Polícia Federal - onde está afastado do cargo de delegado e responde a procedimentos internos para apurar possíveis irregularidades na Operação Satiagraha, para o governo - para atuar como "assessor de medidas de segurança para grandes eventos esportivos".
Com a transferência, Protógenes receberá R$ 6,8 mil como assessor do Ministério dos Esportes. Na Polícia Federal, ele recebe um salário de R$ 19 mil.
Logo depois da Operação Satiagraha, Protógenes flertou com o Psol e chegou a participar de comícios ao lado da senadora Heloisa Helena. Mas o delegado acabou se filiando ao PCdoB, mesmo partido do ministro dos Esportes, Orlando Silva. Protógenes planeja sair candidato a deputado federal por São Paulo nas eleições do ano que vem.
Protógenes, porém, já tinha ligações com o futebol antes da designação feita por Orlando Silva. Indicado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o delegado é membro do comitê de segurança da Federação Internacional de Futebol (Fifa).
Fonte: Congressoemfoco

Lula: internet é serviço de primeira necessidade

Rodolfo Torres e Renata Camargo
Ao abrir nesta segunda-feira (14) a 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), o presidente Lula disse que a internet, nessa nova era da informática e da comunicação global, "não é um luxo", mas um “serviço de primeira necessidade”.
Citando dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que demonstrou na semana passada que cresceu em 75% o acesso à internet no Brasil, Lula destacou que é preciso “massificar ainda mais o acesso à rede” para que os brasileiros tenham acesso à cultura, informação e serviços. “A inclusão digital deve ser encarada como uma prioridade nacional”, afirmou o presidente.
“É chegada a hora de uma nova pactuação na área da comunicação”, afirmou o petista, para quem a comunicação é um tema “essencial para a democracia e para o exercício da cidadania”. “Meu compromisso com a liberdade de imprensa é sagrado.”
Ele lembrou que a rede mundial de computadores mudou a realidade da indústria da informação, permitindo que pequenos grupos pudessem produzir conteúdo para uma grande quantidade de pessoas. Lula ainda cobrou que os candidatos à Presidência da República incluam a discussão em suas propostas de governo. "É preciso incluir o tema da comunicação social na agenda do país.”
Oportunidade perdidaO presidente também lamentou que “alguns atores da área da comunicação tenham preferido se ausentar” da conferência, que deve elaborar propostas que a criação de uma política nacional de comunicação. “Perderam ótima oportunidade para conversar”, alfinetou. A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) e a Associação Nacional dos Jornais (ANJ), entidades que agregam as principais empresas da mídia tradicional brasileira, resolveram não participar da Confecom, alegando que o objetivo da conferência é criar um modelo de controle dos meios de comunicação, o que significaria cerceamento da liberdade de expressão.
Compareceram ao evento os ministros Hélio Costa (Comunicações), Paulo Vannuchi (Secretaria Especial dos Direitos Humanos), Franklin Martins (Secretaria de Comunicação) e Luiz Dulci (Secretaria Geral da Presidência).
Além deles, o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e o presidente do Grupo Bandeirantes, Johnny Saad, também foram à conferência de comunicação. “Estamos entrando com o espírito desarmado. Queremos ouvir propostas, mas também temos propostas”, afirmou o empresário.
O encontro, que reúne 1,6 mil pessoas de todo o país em Brasília, tem como tema central o seguinte lema: “Comunicação: meios para a construção de direitos e de cidadania na era digital”.
Durante os três dias de conferência, os participantes se reunirão em grupos de trabalhos para debater sobre os eixos temáticos e demais temas pertinentes. Cada grupo irá elaborar recomendações que servirão de base para a proposta final da conferência. A composição dos grupos de trabalho respeitará o percentual de 40% de atores da sociedade civil, 40% do setor empresarial e 20% representantes do poder público.
As recomendações dos grupos serão encaminhadas à plenária final, onde serão votadas e, se aprovadas, serão encaminhadas à Comissão Organizadora Nacional (CON). Essa comissão é composta por representantes da sociedade civil e representantes do governo Lula. Ela será responsável por elaborar o relatório final que servirá de base para uma política nacional de comunicações.
Fonte: Congressoemfoco

DESCRENÇA NAS INSTITUIÇÕES

Fernando Montalvão

Os reiterados escândalos envolvendo integrantes dos Poderes da República e dos entes federativos (União, Estados, Municípios e Distrito Federal) e a impunidade motiva uma descrença da sociedade para com as instituições e especialmente com a classe política e em razão disso tramita no Congresso Nacional Projeto de Lei de iniciativa popular com milhões de assinatura visando impedir a candidatura de pessoa condenada por crime ou ato de improbidade contra administração pública em 1º ou 2ª instâncias, o chamado "ficha suja".

O galho de arruda do DEM de Brasília é o caso mais recente e estarreceu mais ainda quando participantes de uma marcha pacífica contra a corrupção na cidade sede da República foi reprimida pela Polícia Militar com excessivo rigor e violência numa espécie de inversão do princípio da moralidade por se proteger o ímprobo em detrimento do direito de cidadania. No período do regime militar implantado em 1964, Chico Buarque em letra de música usou da expressão "chame o ladrão" como contraponto da repressão.

A tentativa de impedimento de candidatura de quem tenha sido condenado em 1ª ou 2ª instâncias por crime contra a administração ou por ato de improbidade administrativa não tem respaldo na ordem constitucional brasileira por força do princípio da presunção da inocência dos arts. 5º, LV II, e 15, III, e como a garantia é uma cláusula pétrea sequer poderá ser alterada por emenda constitucional o que vale dizer que alguém somente terá seus direitos políticos suspenso em processo crime ou ação de improbidade depois de transitada em julgado a sentença condenatória (em artigo de doutrina sob o título O JUDICIÁRIO ELEITORAL. AS INELEGIBILIDADES E AS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS publicado em diversos sites jurídicos tive a oportunidade de apreciar o tema).

A própria legislação infraconstitucional brasileira (leis abaixo da constituição) trata do princípio da presunção da inocência como garantia do cidadão, art. 20 da Lei de Improbidade Administrativa, e art. 1º, letra "g" da Lei Complementar nº. 64/90.

Suprimir garantia constitucional é hipótese impensada porque quando suprimida uma amanhã poderá haver supressão de outras com grave violação do Estado de Direito e da ordem democrática. Quando o cidadão estiver desprovido de seus direitos fundamentais ficará a mercê do Estado Leviatã.

O raciocínio é que a garantia da presunção da inocência engessa a luta contra a corrupção isso não é verdade. Não há que se confundir garantia constitucional com impunidade.

A elite político-econômica brasileira sempre se preocupou em manipular a opinião pública e manter seus privilégios. Das Américas, o Brasil foi o último país a implantar universidades. Entre nós, a primeira universidade surgiu no século XX, quando na Bolívia desde o século XVI já havia universidade implantada. Outra face foi esvaziar o Poder Judiciário que capenga, burocratizado e ineficiente gera a sensação permanente de impunidade.

O cidadão comum por um simples furto de coisa de pequeno valor é preso, processado e condenado e quem atenta contra o erário público permanece impune. Estes, geralmente, são pessoas com disponibilidade financeira, exercem influência, tem amigos na Corte e quando presos, como aconteceu com Daniel Dantas, na madrugada bate as portas da maior Corte de Justiça e obtém liminar em Habeas Corpus a lhe garantir o direito de liberdade.

O combate a corrupção reside com mais força quando por forma preventiva, antes de acontecer, com controle efetivo do ato do administrador público pelos próprios órgãos de controle e pelo cidadão por intermédio da sociedade organizada. Ao mesmo tempo, se exige uma reforma política séria e maior agilidade do Poder Judiciário. O pior é que há no país uma cultura da corrupção que parte do homem comum quando por qualquer coisa oferece vantagem financeira à agente do poder, seja numa simples abordagem de trânsito ou na obtenção de certidões.

O Presidente da República enviou ao Congresso Nacional Projeto de Lei para considerar como hediondo os crimes cometidos contra a Administração Pública e elevando as penas cominadas. O projeto como tantos outros já votados e sancionados são inócuos e resulta do academicismo, medida de efeito porque o criminoso ou o ímprobo, e ai independe a natureza do crime ou do ato administrativo, quando vai cometer um delito não consulta antecipadamente a legislação para saber a quantificação da pena poderá ser aplicada. O "criminoso do colarinho branco" se cerca de assessores para se aproveitar da brecha da lei sem deixar de cometer o crime.

Somente a certeza da punição é que combate eficazmente o crime e os atos de improbidade administrativa. O pior é que os desatinos são continuados porque todos apostam na certeza da impunidade.

NOTA DEZ. Na manhã do último sábado (12.12) minha filha Camila Montalvão que concluiu o curso de direito na UNIT (Aracaju-SE) me telefonou dizendo que acabara de fazer a apresentação de sua tese de conclusão e sua nota fora 10. Não precisa dizer que meu sorriso foi de pai.

CSO DO INSS. O Juízo Federal de Paulo Afonso na última quinta feira (11.12), decretou a prisão preventiva de 07 dos acusados na operação BeneVícios, liberando 06 dos trezes remanescentes.

ELEIÇÃO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA. A desembargadora Telma Brito foi eleita para presidir o TJBA no próximo biênio. Mais uma vez as mulheres comandarão o Judiciário Baiano. Telma Brito é filha do ex-desembargador Cícero Dantas Brito que foi juiz na Comarca de Jeremoabo. O TJBA passa por sua pior crise histórica.

CPI. Aqui onde eu moro corre um boato que vai haver CPI na Câmara Municipal de Paulo Afonso.

FRASE DA SEMANA. "A multidão quer sangue e circo. Mas o Estado não deve entrar nisso. Acho que no Brasil se joga muito para a platéia" (Min. Marco Aurélio, do STF. Revista Isto É).

Paulo Afonso, 13 de dezembro de 2009.

Fernando Montalvão.

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