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terça-feira, outubro 01, 2024

Caráter e Competência: Os Pilares Essenciais para a Gestão Pública Eficiente

 

Recebi de uma candidata a vereadora pelo PT de Jeremoabo a seguinte pergunta:

" Porque não faz uma matéria sobre a necessidade dos candidatos aos mandatos realmente terem caráter p assumir o serviço público, ter capacidade real de assumir a gestão" ...

A sugestão recebida propõe uma reflexão importante sobre o caráter e a capacidade real de candidatos ao serviço público assumirem funções de gestão. Essa é uma questão central quando pensamos na qualidade da política e na efetividade da administração pública.

A introdução do texto menciono a famosa história do filósofo Diógenes de Sínope, que caminhava pelas ruas com uma lanterna em busca de um homem honesto. Essa imagem serve como um símbolo atemporal da dificuldade em encontrar líderes verdadeiramente íntegros e capazes. No cenário político, o caráter é um elemento fundamental, pois a moralidade e a ética dos candidatos são os alicerces da confiança que os cidadãos depositam em seus representantes.

Um candidato que mente tem carater?

Se a pessoa tem o hábito frequente de mentir, pode ser um indicativo de falta de caráter. Todavia, a verdade é que esse tipo de atitude não faz bem em campo nenhum da nossa vida e só prova o quanto ser humano assim não vale a pena ter por perto na vida.

Para Deus não existe pequena ou grande mentira, mentira é mentira!

, Tudo que é ruim começa pela mentira.
Um candidato que faz parte de organização criminosa tem carater para ser um bom gestor?

Caráter no Serviço Público

O conceito de caráter é bem explicado no texto. Ele é formado pelas qualidades morais e pela coerência entre o que se diz e o que se faz. Em política, um candidato de "bom caráter" é alguém que mantém seus princípios mesmo diante de pressões ou benefícios pessoais que poderiam corrompê-los. Já candidatos "sem caráter" podem ser tentados pela corrupção, pelo uso indevido de recursos e por decisões que priorizam interesses pessoais ou de grupos sobre o bem comum.

É crucial que os eleitores considerem a história pessoal e as ações passadas de um candidato para avaliar seu caráter. Transparência, honestidade e compromisso com a verdade são características essenciais para alguém que pretende exercer uma função pública, porque essas qualidades são diretamente relacionadas à confiança e à legitimidade de seu mandato.

Capacidade de Gestão

Além do caráter, a capacidade técnica e de liderança é outro fator vital. O texto lista várias competências que qualquer gestor público deveria possuir, como:

  1. Capacidade de análise e tomada de decisões – Governar implica tomar decisões difíceis, muitas vezes em circunstâncias de pressão. É preciso que o gestor saiba ponderar prós e contras com base em dados e evidências.
  2. Proatividade e habilidades técnicas – O gestor público deve ter conhecimento específico da área em que atua e ser capaz de inovar e melhorar processos.
  3. Determinação e resiliência – Enfrentar desafios políticos e administrativos exige resiliência, especialmente em momentos de crise.
  4. Saber trabalhar em equipe – Nenhum gestor faz nada sozinho. A habilidade de trabalhar com outras pessoas e delegar funções é essencial.
  5. Equilíbrio emocional e empatia – Em um ambiente tão delicado como a política, o equilíbrio emocional é essencial para lidar com conflitos e pressões externas.

Essas qualidades são a base de uma administração pública eficiente. A capacidade de gestão é, na verdade, uma extensão do caráter, pois requer não apenas habilidades técnicas, mas também princípios éticos para garantir que o poder seja exercido de forma justa e transparente.

Conclusão

Dissertar sobre o caráter e a capacidade de gestão de candidatos envolve uma reflexão ampla sobre as qualidades que buscamos em nossos líderes. Um candidato que não tem integridade dificilmente terá o compromisso necessário para uma boa gestão pública. Da mesma forma, sem capacidade técnica, mesmo o mais honesto dos candidatos será ineficaz na administração. Portanto, é necessário equilíbrio entre caráter e competência técnica para que um mandato seja verdadeiramente voltado ao bem público.

Se fosse escrever uma matéria sobre isso, a abordagem poderia focar na responsabilidade do eleitor em reconhecer esses traços nos candidatos e escolher aqueles que têm tanto caráter quanto capacidade real de gerir com eficácia

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