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sábado, agosto 03, 2024

Desde 2018 Alckmin já avisava que Maduro agia de forma “autoritária”

Publicado em 3 de agosto de 2024 por Tribuna da Internet

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, participa nesta quarta-feira (10/7) da Reunião do Comitê Interministerial para Inclusão Socioeconômica de Catadoras e Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis (CIISC)

Alckmin tem procurado colaborar, mas de forma discreta

Gustavo Zucchi
Metrópoles

Atual vice-presidente brasileiro e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin (PSB) avisou algo que o governo Lula parece ter relevado: que o governo de Nicolás Maduro na Venezuela age de forma autoritária.

Em 2018, quando ainda era governador de São Paulo, Alckmin disse que o governo Maduro agia de “forma autoritária e antidemocrática”, ao comentar a prisão do brasileiro Jonatan Diniz na Venezuela.

ALÍVIO À NAÇÃO – “A libertação do brasileiro Jonatan Diniz trouxe alívio aos seus familiares e à nação brasileira. Este caso demonstrou como o governo de Nicolás Maduro tem agido de forma autoritária e antidemocrática”, afirmou o então governador paulista.

Antes de criticar Maduro, Alckmin já mantinha relações com a oposição venezuelana. Em 2014, ele chegou a receber a líder oposicionista da Venezuela, María Corina Machado, que foi impedida de concorrer nas eleições de 2024.

No ano seguinte, em 2015, o então governador paulista esteve com outros líderes da oposição venezuelana; entre eles, Luis Florido, do partido Voluntad Popular, e o deputado William Dávila, do partido Acción Popular.

DISSE ALCKMIN – “Os opositores procuram meios para fortalecer a democracia e reivindicam que presos políticos sejam anistiados. Nós os apoiamos nesta causa e vamos colaborar dialogando com nossas lideranças no Congresso”, disse Alckmin na ocasião.

Nesse domingo (28/7), Maduro deu mais uma prova de como comanda os venezuelanos. A oposição denunciou irregularidades na apuração dos votos da eleição e contestou o resultado que apontou o ditador como vencedor.

Dizem os oposicionistas que têm condições de provar que seu candidato Gonzalez Urundia teve 73% dos votos, mas não revelou como pode ter chegado a essa conclusão.

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