O cenário é tenso, marcado pela retirada do recurso de Tista de Deda da pauta mais uma vez. Entre lágrimas e lamentos, um ex-padre observa, consciente de que a justiça é algo sério, distante das tramas que permeiam a administração de Jeremobo. A situação é clara: Tista de Deda criou cobras que agora ex-governo está enfrentando, mordido pelas consequências dequeles a quem indevidamenete deu a mão. Porém, mesmo em meio ao caos, há quem confie na justiça divina, aquela que não falha.
Nesse contexto, é impossível ignorar a ironia dos fatos. Tista de Deda, figura outrora poderosa, cercado por oportunistas e corruptos agora se vê às voltas com as serpentes que ele mesmo alimentou. Sua situação, embora dramática, serve como um lembrete contundente da fragilidade do poder humano e da imprevisibilidade das consequências de nossas escolhas.
A administração de Jeremobo, envolta em controvérsias e esquemas obscuros, é o palco onde se desenrola esse drama. Enquanto uns clamam por justiça terrena, outros depositam sua confiança na justiça divina, acreditando que, no final, a verdade prevalecerá.
Mas além das disputas políticas e das intricadas teias de poder, há uma lição a ser aprendida. Tista de Deda, diante da traição a que foi submetido, nos lembra da importância da integridade e da responsabilidade nas posições de liderança. Pois, como bem diz o ditado, quem com ferro fere, com ferro será ferido, os que hoje te ferem, aguardem a lei do retorno.
Que esse episódio sirva não apenas como um alerta, mas como um convite à reflexão sobre os valores que devem nortear uma sociedade justa e íntegra. E que, no fim, a justiça, seja ela terrena ou divina, possa prevalecer sobre as artimanhas e injustiças do mundo.
