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sábado, dezembro 03, 2022

Copa do Mundo é guerra de sete batalhas e ainda faltam quatro jogos para o hexa

Publicado em 2 de dezembro de 2022 por Tribuna da Internet

Brasil bate marca jamais vista na história da Copa do Mundo após vitória  sobre a Suíça

Brasil enfrenta a superzebra Coréia do Sul na segunda-feira

Vicente Limongi Netto

A aritmética da copa emociona os mais céticos. A ansiedade e berros também alcançam os nervos dos narradores. Uma seleção pode vencer com facilidade o adversário. Mas fica na dependência da derrota de outra seleção, jogando no mesmo horário, em outro estádio. Existem casos em que a seleção precisa golear o adversário, além de torcer para determinada seleção perder o jogo.

Jogadores que acabaram de vencer o jogo, usam celulares para implorar que acabe logo a partida em outro estádio.  Torcedores e jogadores sofrem e choram. Voltam para casa com o sentimento da tristeza. Coração amargurado. Decepção maior para jogadores rodados, cientes que jogaram a derradeira Copa de suas carreiras.

SETE BATALHAS – Copa do mundo é guerra de sete jogos. Concentração total e absoluta. Vacilos são imperdoáveis e trágicos. Rezas, orações, mandingas, tambores estão no Catar. Mas não entram em campo. Não calçam chuteiras. Em campo, para se impor ao adversário, vencer o jogo, é preciso paciência, nervos de aço e técnica aprimorada.

Jamais subestimar o adversário. O jogo termina quando o árbitro apita. A esperança e a alegria povoam os corações dos brasileiros. Camisas da seleção não estão mais empoeiradas, esquecidas nos armários. A corrente positiva mora na alma dos torcedores.

A conquista do sonhado hexacampeonato voltou a povoar o ânimo do povo. Pena que a Fifa não promova Copa do Mundo todo ano. O futebol continua sendo a válvula de escape dos mais sofridos e necessitados. Bora, Brasil!

BOLA FORA NO SENADO… – Bolsonaristas sonham acordados. Acabarão tendo insônias e pesadelos. Colossal tolice, sandice e patetice, a decisão de lançar Rogério Marinho (PL-RN), recém-eleito, para a presidência do Senado. O PL pode bater no peito, cantar de galo, mas Marinho é calouro na Câmara Alta. Continua valendo a máxima do senador reeleito Romário, “chegou agora no ônibus e já quer sentar na  janela”.

Eleição da Mesa Diretora não funciona no grito. O PL, por  ter eleito expressiva bancada,  poderá, nas futuras  negociações entre os partidos, no  máximo, ocupar a vice-presidência.

Rodrigo Pacheco continua no páreo, para permanecer no cargo. Conta com bons aliados. Mas o MDB de Renan Calheiros, Jader Barbalho, Renan Filho, entre outros, brigará pela presidência. Jamais se acomodará nem aceitará pressões que favoreçam Marinho.  O Senado é  diferente da Câmara. As conversas e acordos fazem parte do futuro de todos os senadores.


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