Foto: Reprodução / Google Maps
A Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu a nulidade de um acordo firmado entre Petrobras e a força-tarefa da Operação Lava Jato, para a administração de uma quantia bilionária acertada entre a empresa e autoridades dos Estados Unidos. Neste sentido, a AGU enviou uma manifestação nesta segunda-feira (1º) ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Uma liminar do ministro Alexandre de Moraes, que atendia o pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, suspendeu o acordo no dia 15 de março. O montante é de aproximadamente R$ 2,5 bilhões, equivalente a US$ 680 milhões. O dinheiro diz respeito a prejuízos causados aos investidores norte-americanos pelos casos de corrupção na Petrobras.
Na avaliação da procuradora-geral da República, chefe máxima da instituição, o MPF não tem atribuições para gerir os recursos e a Justiça Federal no Paraná não tinha a competência para homologar o acordo.
Bahia Notícias
Foto: Reprodução / Google Maps
A Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu a nulidade de um acordo firmado entre Petrobras e a força-tarefa da Operação Lava Jato, para a administração de uma quantia bilionária acertada entre a empresa e autoridades dos Estados Unidos. Neste sentido, a AGU enviou uma manifestação nesta segunda-feira (1º) ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Uma liminar do ministro Alexandre de Moraes, que atendia o pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, suspendeu o acordo no dia 15 de março. O montante é de aproximadamente R$ 2,5 bilhões, equivalente a US$ 680 milhões. O dinheiro diz respeito a prejuízos causados aos investidores norte-americanos pelos casos de corrupção na Petrobras.
Na avaliação da procuradora-geral da República, chefe máxima da instituição, o MPF não tem atribuições para gerir os recursos e a Justiça Federal no Paraná não tinha a competência para homologar o acordo.
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