Espera-se que o Supremo tenha “captado a mensagem” do general Mourão
Deu no Correio Braziliense(Agência Estado)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – De certa forma, o general Mourão só disse o óbvio: Se as instituições não funcionarem, o país vai degringolar e as Forças Armadas terão de colocar ordem na casa. Suas palavras nem precisam de tradução simultânea, porque ele foi direto ao ponto. Espera-se que o Supremo Tribunal Federal, responsável pelo cumprimento das leis, tenha captado a mensagem e não continue a fazer a linha do Ronaldo Lero criado pelo genial ator Rogério Cardoso. O primeiro passo é o STF aprovar logo as restrições ao foro privilegiado, que o ministro Alexandre de Moraes engavetou, e confirmar as prisões em segunda instância. O caminho é este. (C.N.)
Aviso aos navegantes: Raquel Dodge não tem como mudar nada na Procuradoria
Guilherme MazuiG1, Brasília
Falhas da Lei sobre delação podem favorecer a defesa de Joesley e Saud no STF
Carlos Newton
###P.S. – Em favor da dupla caipira Wesley e Joesley, há também a circunstância de que eles ainda não tinham concluído a série de depoimentos. Judicialmente, como se pode acusar um réu de omitir informações se ele ainda nem prestou os depoimentos? Como sustentar esse tipo de acusação? É no meio dessa confusão jurídica que o Supremo vai se manifestar. E la nave va, cada vez mais fellinianamente. (C.N.)
Prazo para Joaquim Barbosa e João Dória se filiarem termina no dia 7 de outubro
Pedro do Coutto
General que admitiu intervenção foi irresponsável, mas seu recado está dado
Deu em O Globo
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O golpe militar de 64 foi liderado por um general chamado Mourão. Por incrível que pareça, mais de 50 anos depois aparece outro general Mourão para falar em intervenção militar. Não disse nenhuma novidade, mas foi irresponsável ao acreditar que suas palavras não vazariam, porque estava na Maçonaria. O importante é que o recado foi dado e agora o Judiciário e o Legislativo vão colocar as barbas de molho, como se dizia antigamente. Se a Operação Abafa inviabilizar a Lava Jato, os militares realmente vão intervir. Mas acontece que isso não acontecerá. Haverá eleição em 2018, podem ter certeza. De toda forma, os políticos de oposição vão fazer um festival e tentar capitalizar a bobeada do novo general Mourão. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O golpe militar de 64 foi liderado por um general chamado Mourão. Por incrível que pareça, mais de 50 anos depois aparece outro general Mourão para falar em intervenção militar. Não disse nenhuma novidade, mas foi irresponsável ao acreditar que suas palavras não vazariam, porque estava na Maçonaria. O importante é que o recado foi dado e agora o Judiciário e o Legislativo vão colocar as barbas de molho, como se dizia antigamente. Se a Operação Abafa inviabilizar a Lava Jato, os militares realmente vão intervir. Mas acontece que isso não acontecerá. Haverá eleição em 2018, podem ter certeza. De toda forma, os políticos de oposição vão fazer um festival e tentar capitalizar a bobeada do novo general Mourão. (C.N.)