Luciana Lazarinido Agora
O segundo dia do 5º Feirão Caixa da Casa Própria recebeu ontem 16 mil pessoas até as 18h30 e fechou quase R$ 500 milhões em negócios, segundo o banco. O evento continua hoje, das 10h às 21h, e amanhã, das 9h às 18h, no Centro de Exposições Imigrantes, na zona sul. A principal dificuldade dos clientes ontem era encontrar todas as opções de imóveis na região escolhida.
Nome sujo não impede a compra
Holerite atrasa a compra do imóvel
A maioria procurava apartamentos próximos ao trabalho ou à região de residência atual. Como muitos deixaram para pesquisar os imóveis no evento, eles esperavam encontrar ofertas divididas por região, e não pelas empresas.
O estande da Tenda chegou a ter filas de até três horas. O movimento do feirão, que já recebeu ao todo 34 mil pessoas, só deve aumentar.
A Caixa espera receber 100 mil visitantes hoje e amanhã. Para não perder tempo, é recomendável pesquisar as opções de imóveis antes do evento. No site do feirão (www.feiraohabitacaocaixa.com.br), há imóveis novos, com preços e fotos.
Quem tem dúvida sobre o financiamento, os valores da prestação e a utilização do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), pode ligar no 0800-726 0101. Para acelerar a compra, também é possível simular o valor dos imóveis no site do banco ou no feirão, com auxílio de funcionários da Caixa. "O ideal é a pessoa identificar o imóvel, o preço e a região antes de tirar a carta de crédito", afirma o superintendente da Caixa, Augusto Cesar Vilhalba.
Outra dica para sair do feirão com o negócio fechado é não esquecer os comprovantes de renda e os documentos básicos de identificação. Os trabalhadores informais devem redobrar os cuidados e levar o máximo de registros de sua condição financeira (como extratos bancários, notas de despesas, comprovantes de pagamento). Assim, podem até conseguir melhores condições de compra.
Também é preciso adequar o valor da carta do crédito (que é liberada pela Caixa) aos valores dos imóveis disponíveis por região, pois os preços variam muito. O aposentado Josemar Santos Neves, 42 anos, por exemplo, saiu decepcionado do feirão. Ele tinha a carta de crédito de R$ 65 mil e queria financiar um imóvel na zona sul, que, segundo corretores, custa, pelo menos, R$ 85 mil. Nas construtoras, ele só fecharia negócio com entrada de R$ 10 mil. Outra opção ofertada foi um imóvel na zona leste, por R$ 68 mil.
Fonte: Agora
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