Nossa observação: Através da foto você notará a presença de DERI prefeito eleito e proclamado em Jeremoabo/Bahia.
Por: Donaldson Gomes,
O governador Jaques Wagner aproveitou o encontrou que reuniu, nesta sexta-feira(14), 356 dos 417 prefeitos eleitos no último pleito para dar uma demonstração de força política. Depois do discurso “republicano”, como frisado por companheiros petistas, em que se comprometeu a tratar de modo igualitário os administradores, independente da filiação partidária e um ano de 2009 de muito trabalho, Wagner foi, literalmente, para os abraços. Do final do discurso até o momento em que deixou o hotel, foram mais de trinta minutos em meio à multidão de prefeitos.
Depois da derrota do candidato petista Walter Pinheiro, no segundo turno, vencido pelo prefeito João Henrique, reeleito pelo PMDB, alguns analistas políticos colocaram o governador como grande perdedor nas eleições municipais. Os passos recentes demonstram que o governador, apesar de negar que esteja preocupado com o assunto, está buscando se fortalecer para disputar a reeleição que ocorrerá em um prazo de dois anos.
Disputa – As palavras de Wagner foram de que ele ainda não está a pensar nas eleições de 2010, colocando a disputa política no momento atual como uma questão secundária, apesar de reconhecer a preocupação de pessoas próximas. “Na hora, o eleitor vai saber decidir. Eu volto a dizer que não sou nenhum ingênuo”, destacou.
Para ele, o momento atual é de respeitar as escolhas da população. “Eles colocaram vocês (prefeitos eleitos) no poder. Não adianta chegar ao poder e governar com o foco nos adversários. O alvo deve ser atender o interesse das pessoas”, recomendou e, em seguida, convidou os presentes a trabalhar em unidade. Na área administrativa, Wagner destacou realizações de governo, como o equacionamento de problemas na Empresa Baiana de Alimentos S.A (Ebal) – “que hoje paga em dia os fornecedores” – e as 20 residências do Derba, que o Estado reequipou. Ele ainda defendeu a forte participação do poder público. “Não adianta defender o ‘estado mínimo’ e pedir mais policiamento”, avisou. Nesta sexta, o governador embarcou para a Suécia, onde pretende defender investimentos para a Bahia, como os da Veracel, na área de celulose, passando o governo para o vice, Edmundo Pereira (PMDB)
Depois da derrota do candidato petista Walter Pinheiro, no segundo turno, vencido pelo prefeito João Henrique, reeleito pelo PMDB, alguns analistas políticos colocaram o governador como grande perdedor nas eleições municipais. Os passos recentes demonstram que o governador, apesar de negar que esteja preocupado com o assunto, está buscando se fortalecer para disputar a reeleição que ocorrerá em um prazo de dois anos.
Disputa – As palavras de Wagner foram de que ele ainda não está a pensar nas eleições de 2010, colocando a disputa política no momento atual como uma questão secundária, apesar de reconhecer a preocupação de pessoas próximas. “Na hora, o eleitor vai saber decidir. Eu volto a dizer que não sou nenhum ingênuo”, destacou.
Para ele, o momento atual é de respeitar as escolhas da população. “Eles colocaram vocês (prefeitos eleitos) no poder. Não adianta chegar ao poder e governar com o foco nos adversários. O alvo deve ser atender o interesse das pessoas”, recomendou e, em seguida, convidou os presentes a trabalhar em unidade. Na área administrativa, Wagner destacou realizações de governo, como o equacionamento de problemas na Empresa Baiana de Alimentos S.A (Ebal) – “que hoje paga em dia os fornecedores” – e as 20 residências do Derba, que o Estado reequipou. Ele ainda defendeu a forte participação do poder público. “Não adianta defender o ‘estado mínimo’ e pedir mais policiamento”, avisou. Nesta sexta, o governador embarcou para a Suécia, onde pretende defender investimentos para a Bahia, como os da Veracel, na área de celulose, passando o governo para o vice, Edmundo Pereira (PMDB)
Fonte: Jornal A Tarde de 15.11.2008