Por J. Montalvão
Aqui se faz, aqui se paga!
Vamos retornar a disputa eleitoral a oito anos atrás entre João Ferreira versus Tista de Deda.
João Ferreira quebrado só contava com o povo humilde, e Tista com o poder na mão além de inescrupulosamente contar com a máquina administrativa, ainda tinha o apoio de todos os órgãos aqui existentes, inclusive, igrejas, rádio, polícias, comércio, e, aliás, tudo.
Teve início o período eleitoral, impugnaram imediatamente a candidatura do João, os candidatos a vereador, devido ao terror aqui implantado e devido às represálias, não tiveram coragem de usar o programa de rádio, tempo esse utilizado apenas com músicas; aí foi onde nós, que desde o tempo de estudante sempre fomos oposição, enfrentamos todos esse aparato com aquelas celebres “perguntinhas”, que abrimos caminho para os demais candidatos e companheiros da coligação, e deixando assim o candidato Tista sem resposta, pois passamos toda campanha cobrando explicação a respeito do injustificável, as suas improbidades, e Falcratuas administrativas.
Foi nessa repressão e nessa perseguição, que nós candidatos aliados a João Ferreira usamos o programa eleitoral para denunciar ao eleitorado e ao povo em geral, o que era a administração do Tista, começando pelo hospital, naquele tempo verdadeiro “pela-vivo”.
Aqui se faz, aqui se paga!
Vamos retornar a disputa eleitoral a oito anos atrás entre João Ferreira versus Tista de Deda.
João Ferreira quebrado só contava com o povo humilde, e Tista com o poder na mão além de inescrupulosamente contar com a máquina administrativa, ainda tinha o apoio de todos os órgãos aqui existentes, inclusive, igrejas, rádio, polícias, comércio, e, aliás, tudo.
Teve início o período eleitoral, impugnaram imediatamente a candidatura do João, os candidatos a vereador, devido ao terror aqui implantado e devido às represálias, não tiveram coragem de usar o programa de rádio, tempo esse utilizado apenas com músicas; aí foi onde nós, que desde o tempo de estudante sempre fomos oposição, enfrentamos todos esse aparato com aquelas celebres “perguntinhas”, que abrimos caminho para os demais candidatos e companheiros da coligação, e deixando assim o candidato Tista sem resposta, pois passamos toda campanha cobrando explicação a respeito do injustificável, as suas improbidades, e Falcratuas administrativas.
Foi nessa repressão e nessa perseguição, que nós candidatos aliados a João Ferreira usamos o programa eleitoral para denunciar ao eleitorado e ao povo em geral, o que era a administração do Tista, começando pelo hospital, naquele tempo verdadeiro “pela-vivo”.
E por falar em hospital os comentários generalizados na cidade, é que o hospital de Jeremoabo só possui duas ambulâncias e uma caminhonete utilitária, e que durante o mês de junho e julho/2008, o ex-diretor gastou tanta gasolina, que para efetuar os cálculos dos km rodados, da velocidade, e de com quantos km se faz com um litro de combustível, vai ser preciso contratar os serviços do matemático Oswald de Souza
O Posto telefônico do povoado Itapicuru, onde na construção de um cubículo prestou conta como se houvesse gastado 150 sacos de cimento, onde, caso naquele posto fosse construído unicamente com cimento não gastaria tanto; denunciamos as frentes de serviço, onde tanto cobravam um percentual “por fora”, quanto colocavam o pessoal da frente para trabalhar em propriedades particulares, havia funcionários fantasmas no hospital, que estudavam em Aracaju, Rio de Janeiro, Salvador e em vários lugares, fato confirmado pelo próprio diretor do Hospital; estradas não havia, o lixo era na rua, poços artesianos parados, alunos estudando em açougue, ou sem estudar porque a energia elétrica não fora paga, até filtros, cobertores e colchões que vinham para a pobreza era usados como moeda de compra de votos.
Como João Ferreira tinha o povo, mas não tinha a maquina administrativa nem tão pouco dinheiro, e devido à carência, desemprego e necessidade do povo humilde, foi derrotado, no entanto, ficou um ponto positivo em tudo isso, a luta continuou.
Logo após a vitória e no início do (des)governo do Tista, o mesmo usou seus vereadores para continuar o massacre e aniquilar e vez com a era João Ferreira, onde para isso usou os vereadores do seu grupo para passar a falsa impressão para o povo, que os edis opositores estavam prejudicando o desenvolvimento de Jeremoabo, pois eles o Tista, queria doar um terreno para a instalação da Fábrica de Caju que iria gerar milhares de empregos, e a turma do contra não permitia.
Arranjamos um carro de som, saímos em protesto às ruas, informamos ao pessoal que aquilo era um engodo, cujo único beneficiado seria um grupo particular, na tentativa de angariar quantidades vultuosas de empréstimos usando o Município.
Recuaram, o terreno não foi doado, e hoje no local que seria doado criminosamente, temos um Colégio Agrícola que serve de referencia, e se hoje está em dificuldades de funcionamento é devido ação dos vândalos quer furtaram peças do transformador.
Resumindo nossa narrativa, continuamos a exercer nosso direito de cidadania, continuamos fazendo uma oposição construtiva e responsável, e como frutos desse sacrifício, trabalho e persistência, o hoje candidato Tista está com o seu Pedido de Registro INDEFERIDO, ontem no TJ/BA foi ratificada a sua inelegibilidade por três anos (onde cabe recurso), só na Comarca de Jeremoabo responde a mais de 98 (noventa e oito) processos em andamento, por falsificação ideológica, malversação do erário público, improbidade administrativa, apropriação indébita do recolhimento do INSS, desvio de verbas, etc.
Portanto meus amigos, o Brasil mudou, continua mudando, o povo devido a TV e Internet ficou mais esclarecido, e o crime continua não compensando, pois a justiça demora, porém chega..
O Posto telefônico do povoado Itapicuru, onde na construção de um cubículo prestou conta como se houvesse gastado 150 sacos de cimento, onde, caso naquele posto fosse construído unicamente com cimento não gastaria tanto; denunciamos as frentes de serviço, onde tanto cobravam um percentual “por fora”, quanto colocavam o pessoal da frente para trabalhar em propriedades particulares, havia funcionários fantasmas no hospital, que estudavam em Aracaju, Rio de Janeiro, Salvador e em vários lugares, fato confirmado pelo próprio diretor do Hospital; estradas não havia, o lixo era na rua, poços artesianos parados, alunos estudando em açougue, ou sem estudar porque a energia elétrica não fora paga, até filtros, cobertores e colchões que vinham para a pobreza era usados como moeda de compra de votos.
Como João Ferreira tinha o povo, mas não tinha a maquina administrativa nem tão pouco dinheiro, e devido à carência, desemprego e necessidade do povo humilde, foi derrotado, no entanto, ficou um ponto positivo em tudo isso, a luta continuou.
Logo após a vitória e no início do (des)governo do Tista, o mesmo usou seus vereadores para continuar o massacre e aniquilar e vez com a era João Ferreira, onde para isso usou os vereadores do seu grupo para passar a falsa impressão para o povo, que os edis opositores estavam prejudicando o desenvolvimento de Jeremoabo, pois eles o Tista, queria doar um terreno para a instalação da Fábrica de Caju que iria gerar milhares de empregos, e a turma do contra não permitia.
Arranjamos um carro de som, saímos em protesto às ruas, informamos ao pessoal que aquilo era um engodo, cujo único beneficiado seria um grupo particular, na tentativa de angariar quantidades vultuosas de empréstimos usando o Município.
Recuaram, o terreno não foi doado, e hoje no local que seria doado criminosamente, temos um Colégio Agrícola que serve de referencia, e se hoje está em dificuldades de funcionamento é devido ação dos vândalos quer furtaram peças do transformador.
Resumindo nossa narrativa, continuamos a exercer nosso direito de cidadania, continuamos fazendo uma oposição construtiva e responsável, e como frutos desse sacrifício, trabalho e persistência, o hoje candidato Tista está com o seu Pedido de Registro INDEFERIDO, ontem no TJ/BA foi ratificada a sua inelegibilidade por três anos (onde cabe recurso), só na Comarca de Jeremoabo responde a mais de 98 (noventa e oito) processos em andamento, por falsificação ideológica, malversação do erário público, improbidade administrativa, apropriação indébita do recolhimento do INSS, desvio de verbas, etc.
Portanto meus amigos, o Brasil mudou, continua mudando, o povo devido a TV e Internet ficou mais esclarecido, e o crime continua não compensando, pois a justiça demora, porém chega..